Empresa

Mary saiu da sala do Henry e estava indo em direção ao 8° andar, Roberta a olha feio, mas ela nem liga e foi ao seu destino, chegando na área de Marketing ela procura por Maurício que a recebe muito bem.

...Maurício...

Maurício _ Seja bem vinda, você é a famosa Mariana Andrews.

Mary_ Obrigado, me chame de Mary e porque famosa?

Mauricio_ O Sr Paulo fala muito bem de você, estava ansioso por essa parceria.

Mary_ Que bom espero corresponder a espectativa kkkk

Maurício _ Vamos, vou reunir o pessoal para te apresentar e tem um projeto que estamos desenvolvendo que o cliente está nos cansando quem sabe tenha alguma idéia.

Mary_ Vamos lá

Maurício reúne todos do departamento e apresenta a Mary e começa a falar sobre o projeto, eles ficam em um empasse quanto a abordagem de desenvolvimento.

Mary se pronúncia.

Mary_ Vocês já tentaram fazer um leauty, alternativo, com uma imagem diferenciada para as duas áreas de atuação, impressa e tecnológica.

Maurício _ interessante pode nos esclarecer seus pensamentos.

Mary _ Claro

Mary se levanta e começa a explicar nos gráficos suas ideias, todos ficaram admirados com a capacidade e simplicidade que a Mary explicava as abordagens para aquele projeto.

Henry a observava de longe, ela o viu mas não deu importância e continuou oque estava fazendo, o dia passou rápido e foi muito produtivo.

Na saída da empresa, Mary encontra Henry no elevador, ela fica calada como se estivesse sozinha no elevador.

Henry_ Como foi o primeiro dia?

Mary _ Muito bom.

Henry_ Você poderia olhar pra mim Mah?

Mary_ Qual a diferença entre olhar ou não, estamos bem Henry e devemos continuar assim, este tempo passará rápido, não precisamos estar estreitando as coisas, vamos deixar tudo como está e será bom para nós dois.

O elevador chega no estacionamento e ela sai em direção ao carro, Henry fica irritado por ser ignorado e também vai pro carro e vai embora a semana passa voando, Mary fazia de tudo pra não encontrar com o Henry e já era sexta feira a galera resolveu cair na noite.

E claro que todos concordaram.

Mary _ Nós merecemos uma noite de diversão essa semana foi intensa.

Carol_ Eu que o diga, tive que entregar vários conteúdos para concluir as matérias perdidas, mas tá valendo a pena.

Mary_ Fale com seu irmão e pegue um estágio pra acrescentar no seu currículo, mesmo sendo a empresa da família conta muito ou posso ver em umas duas empresas que fiz estágio.

Carol_ Vou ver isso mas não agora, hoje quero extravasar e cair na noite.

Mary_ Vamos nessa

Mary

Carol

Elas descem as escadas e encontram Henry na sala bebendo vodka.

Carol_ Estamos de saída, não nos espere talvez vamos dormir no AP da Mary, divirtam-se maninho.

Henry olha pras duas mais seu olhar vai sobre a Mary, ele fica secando ela com os olhos, ela fingi que não vê seus olhares.

Elas vão pra boate de sempre e encontra a galera lá, eles se tornaram grandes amigos, as meninas foram pra pista dançar, dançaram por um bom tempo até estarem cansadas e foram pra mesa sentar.

Carol fala com as meninas pra pegar bebidas enquanto ela vai ao banheiro, a Pamela e a Mary vão juntas buscar Mary pede as bebidas e um drink sem álcool pra ela.

Homem_ Essa belezura não bebe?

Mary_ Isso não é da sua conta

Ela pede outro drinque pro bar mem e se distrai procurando a Pamela que já tava aos beijos em um canto, enquanto ela estava distraída, o homem coloca um pó na sua taça e ela não percebe, a Pamela volta e elas pegam as bebidas e vão pra mesa, Mary bebê sem perceber nada diferente.

Ela chama as meninas pra dançar novamente quando começa a sentir- se um pouco tonta, ela fala pra Carol que vai ao banheiro.

Quando ela está no corredor do banheiro ela encosta na parede se sentindo estranha, o homem do bar segura na sua cintura e começa a puxar ela pra fora da boate,

Mary não consegue se livrar do homem, seu corpo estava tendo reações estranhas, que ela não podia se controlar, o homem tava levando ela pra lateral da boate, ela começa a se debater pra ele a soltar, mas ele a segura mais forte, ela começa a sentir um calor horrível, uma vontade de arrancar a roupa.

Homem _ Eu vou te saciar meu bem,

Mary _ Não encoste em mim, socorro

Mary começa a se debater e a gritar, o homem tampa sua boca e começa a passar a mão pelo seu corpo, ela sentia repulsa mais seu corpo parecia querer mais, ela luta contra aquelas sensações e morde a mão do homem que tampava sua boca e começa a gritar.

De repente ela vê o homem cair no chão e o Henry encima dele batendo sem parar até o homem desmaiar, mary estava caída no chão com medo e o seu corpo cada vez mais ficava quente.

Henry vai até ela e a levanta, a abraçando.

Henry _ Você está bem Mary

Mary_ Não sei Henry tem algo de errado comigo, meu corpo tá queimando, não sei oque e isso me ajuda.

Mary começa a chorar, Henry a pega no colo e a leva pro carro, avisa a Carol que a Mary está com ele mais não fala detalhes do que aconteceu.

No carro Mary sentia um calor insuportável, ela desejava se entregar ao Henry ali mesmo.

Mary_ Me Faça sua Henry, preciso que me faça sua.

Henry sabia que ela devia ter sido drogada e por mais que quisesse ele não faria nada com ela naquelas condições.

Henry liga o ar do carro no frio, mas nada adiantava Mary estava descontrolada, ele acelera o carro e rapidamente chega em casa.

Ele leva Mary pro seu quarto, ele estava levando ela pro banheiro, quando ela começou a beija-lo, intensamente arrancando suas roupas, Henry a afasta e ela tira o vestido ficando só de calcinha.

Henry teve que usar todo seu auto controle para não ceder ele a agarra e a leva pro banheiro liga o chuveiro no frio e entra com ela, Mary não parava de acariciar e beijar ele, isso estava o enlouquecendo, mas ele não podia não com ela assim, ele ficou com ela no chuveiro até ela se acalmar, ela acabou dormindo debaixo do chuveiro.

Henry leva ela pra cama a seca, retira a calcinha e fica a observando, seu peito queima de desejo, ele a veste com uma camiseta sua e deita ao seu lado só de cueca e eles dormem.

No outro dia Mary acorda sentindo a cabeça pesada e quando olha pro lado se assusta.

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