Capítulo VII

Assim que ele a virou ela reconheceu aquele olhar mais escuro que a noite, como poderia ser isso.

O homem a sua frente a olhava com indiferença, porém com muito desejo. Ele arqueou uma sobrancelha enquanto dava um sorriso cínico e arrancava os botões da sua blusa com um único puxão.

Sua pele era tão branca como a neve e aonde ele apertou estava levemente vermelha, como pêssego eram seus lábios. Michael a princípio pensava em somente possuí- lá como uma qualquer, porém quando viu aqueles lábios novamente ele na pode resistir a necessidade de beija avidamente, não só lembravam pêssegos, mas também eram macios como o beijo da primavera após uma longa tempestade.

Ele beijava sua boca como se dependesse disso para viver, e ela o respondia tão ávida de desejo como se ele fosse necessário como o ar que ela respirava. Era como se só existisse aquele momento que poderia se eternizar em sua memória. Ele reivindicou seus lábios e mostrava a sua soberania com sua língua, suas mãos passeavam por aquele belo corpo.

Michael sentia que essa mulher roubava- lhe o ar, como poderia uma mulher aparentar ser tão inocente e ao mesmo tempo deixá-lo louco somente com um beijo, ele segurou seus cabelos e sentiu que era tudo aquilo que ele imaginou sem nem mesma ter tocado eles antes.

Ela segurava sua camisa com tanta força que foi difícil tira- lá, ele poderia mergulhar em seus olhos que agora pareciam vermelhos, como se ela tivesse chorado, isso tocou seu lado mais gentil. Como poderia ser isso, ela estava chorando? de repente seu lado protetor aflorou.

Ele queria aquela mulher com urgência, porém estava se controlando ao máximo para não machuca- lá como ele poderia fazer isso se seu desejo era tão forte.

Ele pegou ela em seus braços, colocou a gentilmente na cama e tirou sua calça junto aos sapatos, apesar de sentir um desejo incontrolável ele queria sentir cada pedacinho daquela pele macia que parecia ser feita de avelã.

Tão delicada e tão quente ao mesmo tempo, quando ele liberou seus seios ficou deslumbrado com tamanho beleza, aqueles bicos rígidos o faziam enloquecer aos poucos. Ela abriu seus olhos como um coelho assustado, isso só o fez deseja- lá ainda mais.

Michael colocou seus seios na boca enquanto acariciava o outro com uma das mãos, nossa como ela era deliciosa, tomou seus lábios novamente e começou a beija-la. Ele podia sentir seu corpo quente pulsando embaixo dele, levanto-se e tirou suas calças, agora seu olha era perplexo nunca imaginou -se com um homem tão grande.

Julia deixou escapar de seus lábios que ele era muito grande para ela, isso só inflou seu ego. Antes que ela pudesse dizer qualquer outra coisa ele já estava entre suas pernas provando seu mel.

Ele ficou impressionado de como ela estava molhada e quente, ela tentou fechar as pernas por um breve momento ele a segurou e continuou sugando a gentilmente até que ela se desfizesse em seus lábios.

Julia tentava desesperadamente resistir a esse homem, mas ele parecia tocar- lhe nos lugares certos e fazer tudo que seu corpo precisava para aliviar essa dor e urgência que ela sentia era como pequenos alívios, porém ela ansiava por mais.

Ela gozou somente com sua língua e sua boca, que mulher sensível pensou Michael já que e assim que tal gozar em meus dedos também, assim que ele inseriu seus dois dedos nela, ela sentiu se desconfortável.

Michael pensou como poderia ser tão apertada, mal coube meus dedos quando ele os tirou viu que tinha um pouco de sangue, ficou um pouco pasmo depois pensou que não poderia ser voltou beijando a por todas as partes e perguntou -"Você por acaso e virgem?".

Julia estava tão absorta em seu desejo que só conseguiu responder com um pequeno gesto de cabeça que não era nem uma afirmativa nem uma negação, ele segurou seus cabelos e perguntou novamente - "o que você está fazendo aqui?"

Agora ele segurava seu cabelo com força o que a incomodava bastante ele percebeu que seus olhos enchiam- se de lágrimas e ela disse -"Por favor preciso disso, você está me matando".

Ele percebeu que estava segurando a com tanta força que poderia estar machucando, ele poderia se arrepender pelo resto da sua vida por isso, porém afrouxou os dedos e a penetro de uma só vez.

Julia sentiu como se sua vida fosse roubada em uma fração de segundos, ela sentiu uma dor tão grande que gritou. Era uma dor que ela nunca havia sentido antes, apesar da dor seu corpo continuava querendo mais. Seus olhos estavam encharcados de lágrimas, sua dor emocional era maior que a física.

Ela se perguntou por que isso estava acontecendo com ela. Michael percebeu que ela estava a chorar e ficou imponente sobre isso, como poderia terem colocado uma mulher virgem em sua cama. Ele começou a beijar as lágrimas salgadas que desciam por sua face e se acomodou dentro dela, no começo não sabia se sair a machucaria mais ainda ou se permanecesse seria pior.

Porém ela começo a fazer movimentos lentos embaixo dele, ele começou a acompanhá-la e beijar seus lábios. Logo a dor de Julia foram substituídos por um imenso prazer, seu corpo parecia que tinha vida própria, por mais que ela lutasse para parar era impossível.