Capítulo 4

Marco:

Os Membros sempre com a besteira de que um Don não pode ficar sem uma esposa, que precisa gerar herdeiros. Eu não quero me casar, mas infelizmente a lei obriga a isso, a lei também diz que se o Don se negar a casar o pai tem obrigação de escolher uma esposa, como meu pai não se encontra mais entre nós, os membros que escolheram. Eles descobriram um tal acordo feito por um dos nossos aliados e meu pai, prometendo a filha dele para sempre haver paz, e agora estou destinado a casar com essa mulher, na verdade investiguei e é uma garota. Como pode eu, um homem feito, me casando com uma pirralha? Sou acostumado com mulheres de corpos definidos e fartos, experientes e que sabem satisfazer um homem. Como vou fazer para meu p@u subir com essa garota que nem corpo deve ter e nem sabe como agradar um homem na cama? Isso nem eu sei, mas se tenho que me casar para gerar herdeiros, ela me servirá somente para isso.

Na máfia não traímos nossas esposas, sei que isso é o que mais tem sem ninguém saber é claro, então eu com certeza não irei ficar na vontade, basta ninguém descobrir. Tenho uma amante fixa, não gosto de ficar saindo com várias mulheres.

A droga do casamento é amanhã, iria buscar a garota, mas o Elizeu pediu para conversar com ela antes, nenhum dos membros a conhece, ele disse que é por que eles não se dão muito bem. Permitir ele ir conversar com ela, mas já deixei claro que ela aceitando ou não amanhã terá o casamento, quero acabar logo com isso, talvez assim todos param de me encher o Saco.

Sofia se trancou no quarto e acabou adormecendo, quando acordou já era fim de tarde e não tinha comido nada. Ela estava com uma tremenda dor de cabeça e saiu do quarto para comer algo e tomar um remédio. Dora não estava em casa, Sofia pensa em como fugir, o dinheiro que tinha não era suficiente para isso, e ela não tinha nenhum amigo.

Ela tem a ideia de vender seu notebook e algumas roupas. Enquanto se alimenta ela pensa. Depois de alimentada, toma um remédio, vai para o quarto, se olha no espelho e fala consigo mesma:

— Sofia: Estou horrível.

Estava descabelada e os olhos inchados de tanto ter chorado. Sofia começa a tirar as suas roupas do closet, pega as melhores que tinha e que nunca foram usadas, vestidos e roupas de marcas que sempre a Dora comprava, mas ela preferia uma calça e blusa larga.

Depois começa a tirar fotos e publicar em um site de vendas, tira foto também do seu notebook e fica aguardando. Não aparece ninguém de imediato interessado, quando se dá conta já é noite e com o efeito do remédio que tomou acaba dormindo novamente.

Ela acorda já pela manhã, ao se assustar com uma movimentação e vozes vindo da sala, quando abre a porta e vai até lá a Dora estava com um homem e três mulheres.

— Nando: Nossa querida você tá um trapo.

— Sofia: O que tá acontecendo aqui?

— Nando: Seu noivo nos mandou para deixar você pronta para o altar, eu sou seu cabeleireiro, essas aqui são manicure, maquiadora, e a que vai ajustar o seu vestido.

— Sofia: Eu já falei que não vai ter casamento nenhum, podem ir embora.

— Nando: Ele ordenou que nem que seja amarrada temos que deixar você linda.

Assim que fala aparece quatro brutamontes, com caras emburradas.

— Dora: Sei que nunca vai me perdoar, mas é melhor você deixar fazer isso, sem terem que usar a força.

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Maria Gomes

tô com dó da Sofia, mas sei que o Don vai se apaixonar perdidamente por ela, isso me deixa mais calma /Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm//Facepalm/