20

Ela se trocou, passou desodorante, e não estava com a minima vontade de sair de casa, depois de se vestir ouviu a buzina.

Ele estava mo caminhão, de boné e esperando ela.

—Eu não quero sair Lipe. Vai sozinho.

—Entra ou eu te amarro e coloco aqui, a gente vai entregar algumas coisas e já a gente volta.

—Você sempre foi sozinho, não precisa de mim, ela diz ainda no portão.

—Se você não entrar eu não vou, e se a gente não ir não teremos lucros, e se não tivermos lucro faliremos, se falirmos não teremos herança não poderemos deixar nada pra nossa filha.

Jamais iria a lugar nenhum, e deixaria ela aqui, em depressão e conseguiria sair por muitas horas. Eu sei que não sou o marido ou parente. Mais somos amigos, eu sinto bem mais do que amizade, mas ela não sente, mas isso jamais vai me fazer abandoná-la.

Ela entrou, não quis conversar, passamos por plantações de algodão, e ela achou lindo. Observava cada detalhe, abri a janela e ela respirou fundo, um ar fresco misturado com neblina. Ela derramou uma lagrima que eu não pude decifrar.

—Vai anoitecer, a gente não volta hoje ainda? Ela pergunta..

—Não! só daqui dois dias. Quando Felipe disse isso ela ficou nervosa, começou a ter uma crise de ansiedade, sem ar, sentindo-se sufocada, e com vontade de chorar.

Felipe parou no acostamento, e começou a falar novamente.

—Falei com o médico, ele disse que a nossa baby ta ótima. Me disse que três dias sem você ir lá não iria ser prejudiciais a Luna.

—Eu não quero sair e deixar ela.... Você me enganou eu não suporto isso.

—Não conseguiria deixar você. Assim não.

Fernanda melhora depois de 20 minutos

Fernanda ficou olhando pra fora quando retornaram a viagem.

Depois de rodar ate anoitecer eles pararam em um lugar pra dormir.

felipe escolhe um quarto, nao deixaria ela sozinha, e e escolheu um com duas camas, cuidaria dela ate ela estar melhor.

Ela entrou e ficou olhando o quarto.

—Pode deitar meu bem. descansa. Logo a gente volta pra casa. Mais a enfermeira me prometeu mandar foto da nossa pequena todos os dias.

Ela deitou e virou pro canto. Então ele a cobriu e deixou ela descansar, então ele ficou preocupado com a situação dela. Quando ia pegar no sono ouviu a voz dela...

—Lipe...Posso deitar com você?

—Claro que pode! ele respondeu, então ela se levantou da cama dela e foi pra dele, que também era de solteiro. Ele deitou ela no seu braço e ela se aninhou ali, ele começou a fazer cafuné, e ela dormiu, ele beijou seus cabelos e adormeceu tambem.

De manhã ele Acordou cedo pegou café trouxe pra ela, que estava no banho, o que surpreendeu ele.

Quando ela saiu disse a ele;

—Obrigada por cuidar de mim. Não sei o que seria de mim sem você, já que não quero dizer aos meus pais ainda. Eles estão viajando e eu não quero preocupar eles com meus problemas.

—Acho que você esta errada sobre isso, mais tudo bem, eu gosto de cuidar de você.

Agora come alguma coisa.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***