Henrique pegou seu telefone e ligou para polícia, porém levaria alguns minutos para chegar ao local. Minutos esses que Laura não tinha. Ele olhou para a fábrica e ele sabia o que tinha que fazer.
Henrique — Eu me odeio — disse suspirando — por favor, me perdoe por quebrar minha promessa, mas eu preciso fazer isso.
Ele pegou o dinheiro, colocou na bolso da bermuda e caminhou em direção a entrada escura da fábrica de refrigerante Rosenberg. Enquanto caminhava pelos corredores escuros e frios, Henrique olhava para tudo atentamente, afim de não ser surpreendido por um dos bandidos.
Foi quando ele encontrou o primeiro sequestrador, que estava de vigia. Henrique caminhou silenciosamente em. Direção a ele, pegou um caco de vidro caído no chão e arremessou contra o pescoço do homem matando-o na hora.
Em seguida ele se aproximou do corpo estendido ao chão, vasculhou e encontrou um nunchaku. Henrique o colocou na cintura e continuou caminhando sorrateiramente pela fábrica. Por fim ele encontrou uma concentração de pessoas em volta da Laura e da Juliana, que estava amarrada em uma das colunas metálicas.
Ele correu para se esconder atrás de um dos tanques para escutar tudo que estavam falando.
???? — Então... — abriu um sorriso malicioso — a patricinha deu as caras mesmo. E veio sozinha sem os caras?
Laura — Sim, vim sem a polícia como pediram.
???? — Onde está o dinheiro?
Laura — Está comigo, mas primeiro... Solte minha prima!
Capanga — A patricinha é cheia de marra pra cima de você Bruno.
Bruno — Quem é você para exigir alguma coisa sua puta?! — disse avançando sobre ela e dando-lhe um tapa no rosto, derrubando ela ao chão.
Henrique fechou seus punhos para se controlar, afinal por mais que aquilo tivesse feito seu sangue ferver ele sabia que não era ainda o momento certo para atacar. Ele olhou em volta, e achou um lugar mais próximo para se esconder. Henrique correu discretamente até uma escada e rapidamente se abaixou, pegou um prego, em seguida ele continuou a observar Laura ao chão com a sua mão ao rosto, sentido o tapa que levou.
Parecia que era o fim da Laura. Novamente por agir com seu coração, ela não pensou nas consequências de entrar sozinha na fábrica para salvar Juliana.
Enquanto estava no chão, Laura tentava se levantar quando recebeu um chute jogando ela novamente ao chão.
Bruno — Não pense só porquê você mora no Leblon, na mansão, que usa essas roupa bacana, que tem dinheiro que pode mandar aqui. Aqui quem manda somos nós e eu dou as cartas.
Laura — Por favor... Eu só quero pagar o resgate, e ir embora com.... — Bruno pisa no rosto dela antes que pudesse terminar a frase.
Bruno — Quem disse que você vai embora, temos planos melhores para você e sua priminha — abre um sorriso malicioso — Sabe, há muito tempo que não pego gostosas como vocês duas.
Laura — Seu asqueroso! Nunca, nunca você vai conseguir algo de mim. Eu prefiro morrer!
Bruno — Tá aí, foi justamente isso que o home pediu. Ele falou...
Laura — Vocês... Não sabem... Com quem está lidando!
Ela Pega um pedaço de garra que estava sobre o chão e rapidamente se levantou. Laura tenta atacar Bruno em vão. O homem era enorme o homem tinha um corpo, cheio de músculo trincado e bronzeado pelas praias. Foi preciso apenas mais um tapa, para deixar a moça tonta.
Bruno — Não tenha pressa, nós só estamos começando. Mas primeiro.....
Bruno leva sua mãos a Cintura da Laura, na tentativa de achar o dinheiro do resgate da Juliana. Porém para sua fúria, Laura não estava com o dinheiro.
Bruno — Sua puta! Cadê meu dinheiro?!
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 145
Comments
ARMINDA
ESTÁ LAURA É MUITO BURRA . OU TA SE GARANTINDO QUE O SUPER HOMEM VAI APARECER PRA SALVAR ELAS.
2024-02-26
11
Wal
tô adorando, bate mais pra ela larga de ser burra.
é muito inocente, achar que ir sozinha ia salvar a prima, e ainda mais botando banca de machona com faca nas costas do motorista que tinha nada a ver com a história
2024-02-22
5
Cleide Santos
porque tanto maldade.
2024-02-19
0