capítulo 6

Apolo narrando

Saio do carro e abro a porta para Helena que sai, está linda e quando a vi naquele jantar com Ares achei que iria surtar, sempre tão delicada, gentil, impossível alguém realmente ser assim,A última mulher que pagou de Santa pra mim eu peguei na cama enquanto dava pro meu irmão, virgem pura e casta pra mim e uma piranha, safada e manipuladora na cama do meu irmãozinho, puxo Helena pela mão que pelo salto pede que eu vá devagar.

— Apolo ! desse jeito eu vou cair, pare.

Perco a paciência a pegando no colo e levando no ombro, ela soca minhas costas pedindo que a coloque no chão mais ignoro completamente. subo as escadas levando seu pequeno corpo, o que não é trabalho já que é uma mulher pequena e esguia, a deito no cama e ela me olha, afrouxo minha gravata e tiro a parte de cima do meu paletó ficando somente de camisa, a desabotoou e ela me olha assustada, a puxo para meus braços e ela não se nega, a beijo e ela retribui, definitivamente será mais um das muitas fodas fáceis que tive na vida! Tiro minha camisa e a guio sorrateiramente para cama, onde ela se deita trêmula, beijo seu corpo os distribuindo por seu pescoço e ombros, abaixo as alças de seu vestido sutilmente deixando seus seios a mostra, chupo cada um deles lambendo e mordiscando os bicos rosados e rígidos, os mais firmes que já vi. Arranco a roupa de seu corpo enquanto percorro todo seu caminho até o quadril deixando uma trilha de beijos molhados, Helena geme quando rasgo sua calcinha fina de renda branca e começo chupar sua intimidade massageando e lambendo seu clitóris ,na minha boca sinto seu gosto delicioso e inebriante enquanto goza gritando meu nome, os espasmos de sua bo*ceta massageiam meus lábios e não deixo de sorrir orgulhoso quando os sinto, me levanto tirando minha calça e depois minha cueca box e ela me olha dessa vez de olhos arregalados.

— Eu.. Eu não posso!

Ela diz se levantando da cama, corre em direção ao closet onde se tranca, estou de pau duro e a vagabu*nda tá trancada no closet, isso só pode ser brincadeira.

— Helena abra a porta, se não queria por que caral*hos deixou as coisas chegarem a esse ponto?

— Eu realmente não posso, não assim, não fique irritado.

Ela implora.

— Abra a porta ou eu abro a força e sabe que eu o farei.

Nesse momento só imagino a cara dos meus soldados ao me olhar, a do meu pai e de todos os chefes da máfia me vendo aqui, completamente nu implorando a uma mulher que abra a porta para que eu possa fode-la, um capo que implora algo ridículo para não dizer patético ,ouço a porta ser destrancada e a abro, Helena está encostada contra parede, a puxo novamente para os meus braços sem dar a ela a chance de fugir, naquele momento queria trepar com ela no chão daquele closet apertado mesmo mais com essa mulher quero fazer mais do que o sexo selvagem e louco de sempre, quero ouvi-la gemer meu nome, coloco as mãos em sua bunda a subindo para meu colo onde ela se apoia cruzando as pernas em meu quadril,entre os beijos a levo novamente pra cama, ao deita-la continuo as carícias até ela estar totalmente entregue, pincelo a cabeça do meu car*alho duro e rígido em sua entrada, e ela gemi, quando pressiono ela grita, me dou conta de que aquela Deusa deitada a minha frente nunca foi fodida, beijo sua boca descendo para seu rosto e nesse momento acho graça de quão trêmula e nervosa ela parece, não é minha primeira virgem mais será a que terei mais prazer em desgraçar , a penetro devagar deixando que seu corpo se acostume com minha invasão, me enfio por algumas vezes repetindo as estocadas enquanto ela chora baixinho, seco suas lágrimas com as pontas dos dedo enquanto tento me controlar, por*ra ela é tão apertada, a pressão no meu pau é deliciosa, a fodo mais e mais rápido até gozar com força dentro dela que nesse momento está sem ar, tão exausta e cansada quanto eu...

— Deliciosa Helena!

Me levanto caminhando até o banheiro onde tomo uma ducha rápida e relaxante, meu membro ainda rígido implora mais e mais pela ninfeta que acaba de deflorar mais quando saio do banho ela não está mais ali...no forro somente as marcas de sua pureza e no meu sorriso a satisfação de ter mais uma para lista de minhas conquistas.

...

Estou deitada nua na cama de Apolo Lucchese, minha intimidade ainda doe depois da invasão ainda desconhecida, após terminar ele se levantou e sem me olhar caminhou até o banheiro, me senti suja naquele momento, sempre imaginei minha primeira vez com meu marido, casada em nossa lua de mel, ao invés disso estou nua sobre a cama de um canalha don Juan! me levanto correndo para meu quarto ainda enrolada aos lençóis, não quero ser obrigada a passar pelo constrangimento de ser expulsa de seu quarto como faz com suas prostitutas, entro no banho e lavo meu corpo que está embreagado de seu cheiro e coberto de marcas nada sutis de suas investidas, chupões estão espalhados por todo meu seio e quadris, sei que a maioria das mulheres da minha idade já aviam feito sexo e que hoje virgindade nem é algo tão importante, mais poxa pra mim era, queria entregá-la a alguém que realmente a merecesse...Tudo culpa de um maldito corpo traidor que não resistiu aos encantos de um puto Mafioso.

Apolo Lucches

Ares Lucchese

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Comments

Eliziene

Eliziene

queria eu um homem desse pra mim ser facim pra ele

2024-02-16

1

Queli Soares

Queli Soares

Mulherzinha fácil....

2024-02-07

0

Quelzinha

Quelzinha

Ela parecia tão madura , responsável de cabeça . Pra se entregar assim

2024-01-24

0

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