capítulo 4

Vai vagabunda rebola mais! digo a mulher seminua que dança animada em meu colo! estou entendiado e quando isso acontece nada consegui me animar, a tiro de cima mandando que saia quando Filipo se aproxima.

— Senhor capo! A menina Flora e uma amiga estão dentro da boate.

—Deixou a flora entrar mesmo depois de dar ordens de que não o fizesse! digo em tom rígido enquanto acendo o charuto.

—Don Valentim pediu que liberasse sua entrada, parecia bem interessado na moça que a acompanhava.

—Don Valentim não manda em minhas boates, nos meus negócios sou o único quem tem poder de dar ordens! trabalha muito tempo pra mim Filipo?

—Era soldado de seu pai e para o senhor trabalho desde que assumiu senhor capo.

—Não trabalha mais! digo apontando para o homem que fazia minha segurança que o sai arrastando da minha frente, caminho pelo espaço a procura de flora que definitivamente não deveria está circulando dentro de um puteiro as 02:00 da manhã, aliás em hora alguma. chego perto do bar e ela está escorada contra o balcão, seu rosto está inchado e parece chorar.

— O que faz aqui mocinha! digo sério é ela me olha assustada.

— Me ajuda a encontrar a Helena? Don Valentim saiu arrastando ela pra algum lugar, já procurei e não encontro. faço sinal para um de meus homens a levar pra casa e vou atrás da Ragazza que a essa hora deve estar em maus lençóis, Dom Valentim e um dos chefes da máfia em Roma, é conhecido pelo fato de tomar a força o que quer e com certeza o rostinho lindo de Helena não vai ajudar muito na hora de implorar. caminho com dois de meus homens em direção ao corredor escuro que fica atrás dos poli dances e bingooo! lá está ele agarrando a ninfeta que chora, me aproximei e na fissura ele não viu a lambia e mordia como um animal, quando olhei para seu rosto assutado tive odio, ela lutava contra as investidas do homem mais é uma mulher pequena e delicada, se eu não tivesse chegado provavelmente seria mais uma pra conta do diabo de Roma como é conhecido, me aproximo dos dois o tirando de cima de Helena que chora, ver seu rosto tão assustado e com o corpo quase nú com as roupas rasgadas fez com que eu perdesse o controle como nunca avia perdido, o batia com força repetidamente enquanto ele sequer reagia, ao me levantar ele gritou que Helena era só mais uma vagabunda... Foi o estopim para meu desequilíbrio, fiz merda matei no chão da boate o filho de Joakim Messina! em branco não vai passar mais não ligo, naquele momento só queria lavar do corpo dela o cheiro daquele Maledetto que exalava. a levo para parte dos quartos da boate, o bordel onde são feitos os programas, tiro o que sobrou de sua roupa e puta que pariu que corpo perfeito, senti meu pau doer dentro da calça, a levo pra o banheiro e enquanto lavo ela chora, eu estava descontrolado e não me perguntem não sei o porque, quando a vi tentando cobrir seu corpo envergonhada voltei a mim, a cobri com lençol e a sentei sobre meu colo, ela me olhava de uma forma estranha, ou essa mulher é uma maldita manipuladora ou é inocente como nenhuma outra, ela segurava o pano que cobria seu corpo com força. naquele momento eu só pensava em arrancar aquele lençol e a possuir no chão imundo daquele bordel, quando a beijei e ela retribuiu senti meu corpo queimar, uma Garota me deixar de pau duro com apenas uma beijo? tragam um prêmio a essa mulher... é a primeira vez, minhas carícias começam a esquentar e ela prontamente pulou fora, típico das mulheres se fazerem de difícil para se valorizarem, decidi entrar no jogo já que o prazer da caçada me exita.

.....

Chego em casa subindo direto para os quartos, procurei por Flora na sala e não a encontrei, abro a porta e ela corre pra mim

—me desculpe Helena, não sabia que a boate era um bordel! eles sempre diziam que era uma casa de shows mais não imaginava que era um show erótico.

—Ta tudo bem! digo a abraçando com força e ela sorri.

—Essa roupa é do Apolo? estavam juntos? ela ri maliciosa, Flora é um diabinha em corpo de mulher.

— Não crie teorias nessa cabecinha flora, eu só tive um problema com meu vestido e ele me ajudou.

— huuum intendi, diz desconfiada enquanto me despeço dela indo para meu quarto, Ainda na porta sou parada por Ares que me olha de um jeito estranho.

— pelo jeito a noite foi animada! essa roupa é do meu irmão?

—Não é o que está pensando, tive um problema e o Apolo me ajudou! só isso.

—Entenda Helena, não é do feitio do meu irmão ajudar alguém, estar vestida a roupa dele é só um jeito dele marcar território, não caia em sua lábia,Apolo não é um homem bom. Diz se virando em direção a sala de star.

Essa família é estranha, meu irmão e eu brigamos sim e isso é normal mas a forma como Ares fala do Apolo é diferente, sinto ódio e rancor por trás dela,tomo um banho rápido já que contra gosto fui lavada como a um cão, me deito na cama, e exausta tive de novo o pesadelo onde um homem parado em frente a cama me observava mais dessa vez diferente da outra eu senti medo...os olhos que me vigiavam não eram os mesmos. acordei assustada e senti no ar o mesmo cheiro de perfume de hoje de manhã seja lá o que está acontecendo estou começando a achar que não é um sonho.

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Comments

Elis Regina

Elis Regina

É o Ares

2024-04-18

0

Lylie J

Lylie J

tem chave na porta não caRaiiiii?!

2024-03-02

1

Eliziene

Eliziene

ummm

2024-02-16

0

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