Capítulo Dois

FRENTE A FRENTE

“Estou em frente a seu prédio, e sei que você está em seu apartamento.”

Era oficial, Hakan, não somente me reconheceu, como agora estava a minha caça, e infelizmente para mim, era o ponto final, de minha liberdade, ainda mais trêmula, digitei a primeira coisa que veio a minha mente.

"Quem é?”

Click no quadro com a palavra enviar, e a mensagem automaticamente, chegou ao destinatário.

“Quem mais seria Gisele Fernandez Perez?”

Li a resposta, e digitei outra mensagem.

“Horas gênio, se eu soubesse quem seria, não estaria perguntado. Se for golpe, já vou avisando, que os últimos dólares que tinha minha conta usei para compra minha pizza. Por tanto se estiver com minha avó, tia, ou alguma de minhas irmãs, o desejo uma boa sorte.”

Rio comigo mesma, pois logicamente não tenho nem uma avó, mas viva, nunca tive nem uma tia da parte da minha mãe, já da parte do meu pai, tenho duas, e ambas são esposas de capo, com relação há irmãs, eu nunca as tive.. Então vejo que a mensagem fora visualizada, porém nem um pontinho se mexerá, mostrando que a pessoa, estaria me respondendo.

Então toou um pulo quando, minha campainha toca.

—Agora não tenho como escapar, do meu fatídico fim. —Digo para mim, mesma.

Respiro fundo, retiro a toalha, do meu cabelo para que eu possa pelo menos estaria um pouco apresentável, coloquei a toalha na poltrona; seguir até porta, abrir a porta sem mesmo olhar pelo olho mágico.

—Ruan! —Gritei assim que vejo meu irmão mais novo.

—Bom, ver você também. —Ele entra em meu apartamento sem minha permissão. —Nada mal, pensei que sua casa seria bem melhor, já que a mamãe deposita dinheiro em sua conta todo mês.

Olhei no corredor, para me certificar que não tinha nem um soltado do meu pai, que poderia ter vindo com meu irmão, não, vi nem um, fechei a porta em seguida.

—Como você me encontrou? —Indaguei, cruzando o pequeno espaço que nos separavam.

—Digamos, que você não preocupou-se em esconder-se bem.

Varri minha mente, a procura de onde deixei alguma coisa para trás, lá vem os meus dados que preenchi no hospital, há alguns anos atrás.

—Isso mesmo, seus dados no hospital. —Meu irmão fala.

—Ok, não tinha como colocar meus dados falsos, em meu trabalho não acha?

—Você tem muito, o que aprender.

—Aprender? Não obrigada, não preciso viver com o que vocês fazem. Então diga logo o que feio fazer aqui?

—O que você acha?

—Se eu fizesse ideia, gênio, não estria perguntando. —Retruco.

—Está na hora de volta, e dessa vez e sem nem uma negociação. —Ele segue para sala de estar. —Seu compromisso com os Martinez, será reavivando.

—Não irei me casar com Hakan! —Falei quase gritando. —Nunca aceitei esse compromisso, antes, e muito menos agora.

—Você, não tem que aceitar ou não, apenas tem que fazer e ponto.

Me assustei ao ver, a modificação de sua expressão facial, não tinha nada com meu irmão mais novo de a pouco tempo atrás, ou mesmo de anos atrás. Ele me encarava com um olhar, falava muito mais que a boca.

—Amanhã, partiremos para Ibiza. —Fechei meus olhos, tentando conter, e manter minha lagrimas, dentro do meu olho. —Não tente fugir, pois lá fora tem alguns dos soltados que vieram comigo. Estarei aqui pela primeira hora, então esteja com as malas prontas.

—Não posso ir embora assim, tenho que pedi demissão, entregar este apartamento, e me despedir dos meus amigos.

—Tudo isso já foi providenciado, então nada de desculpas.

—Odeio vocês!

Saio da sala, vou para meu quarto, e me tranco nele. Agora realmente não teria como fugir, só me resta aceitar, então volta para Espanha, e me casar com aquele homem, talvez se eu, não o tivesse ajudado naquela noite, agora meu destino será me casar, e cumprir o acordo feito entre meu pai e o dele.

Minhas malas estavam sendo colocadas no porta-malas, enquanto eu e meu irmão esperávamos dentro da BMW, na cor preta, e assim que o motorista e um dos seguranças entraram, o carro se, pois, a mover pelas ruas de Chicago. Procurava grava em minha mente as imagens da cidade que morei, e pude viver até um dia atrás..., fitei meu celular pensando se deveria ou não manda uma mensagem para, Thiago, porém meu bom senso me impediu fazer tal coisa, pois não deveria colocá-lo em risco.

Uma parada brusca, me retirou dos meus devaneios, e meus olhos seguiram para fora através da janela de vidro do carro, vir o jatinho preto, que pertencia a minha família, estava igual como a última vez que o vi.

—Vamos?

—Tenho escolha? —Retruco.

—Não.

Dei um sorriso sarcástico. —Então.

A porta fora aberta, coloquei óculos escuro, saltei para fora, o vendo balançou meu cabelo, olhei para o lado vendo meu irmão conversa com um dos soltados, preferir ignorá-lo, e seguir  em direção a escada do jatinho, e subir os degraus, adentrando.

—Seja bem-vinda. — Disse aeromoça, que estava dentro do jatinho, a nossa espera.

—Obrigada.

—Deseja beber alguma coisa?

—Sim, gim com Vodka.

—Ok.

Me acomodei em uma das poltronas, minhas malas foram trazidas para dentro pelo motorista, em seguida os soltados e meu irmão adentraram o jatinho, e pouco tempo depois, o jatinho decolou me levando de volta para casa.

Onze horas e alguns minutos depois, eu estava desempacando, respirei fundo, a brisa trazia com sigo o cheiro do mar, coloquei óculos novamente e seguir para o carro, entrei e a porta fora fechada em seguida, dez minutos depois estávamos a caminho de casa.

—Minha filha! —Minha mãe veio ao meu encontro assim que me viu sair do carro.

—Oi, mamãe.

Foi a única coisa que falei, antes de receber um tapa em meu rosto.

—Como pode fazer isso comigo, sumir pôr anos, e nem uma ligação para me dizer que estava bem! —Acusou-me.

Levei a mão ao local onde fora proferido o tapa, apesar de não ter sido com forte, ainda doeu.

—Desculpa, mama. —Peço, e em seguida sou puxada para um abraço.

—Nunca mais faça isso. Me prometa!

—Prometo.

—Ótimo, agora vamos entrar... —Ela me segura pelo braço, me conduzindo em direção da grande porta de madeira da frente. —, o almoço será servido no jardim, todos estão te esperando, minha querida.

—Mamãe, não estou no clima para festa hoje.

—Horas, a festa não e hoje.... —Ela diz sem se importa com que  estou sentido. —, nossa menina voltou para casa nada mais que justo termos um almoço em familia.

—Isso que a senhora diz em ser almoço em familia? —Questiono, ao para frente a porta do jardim, e ver o mesmo repleto de messas, com inúmeros convidados, todos vestidos elegantes.

E claro, não foi surpresa nem uma ver que Hakan estava entre os convidados, o filho da mãe, apenas teria fingido não me reconhecer no hospital, meus olhos percorrem o jardim a procura de sua amante.

—Venha, todos a espera.

—Vá na frente, preciso de alguns minutos. —Falo retirando a mão da minha mãe do meu braço. —Preciso está apresentável, não posso deixa que nem um deles fale mal da única filha dos Perez, estarei descendo em alguns minutos. —Falo ao ver, Hanna, próxima a ,Hakan, sorridente para o homem dela, segundo as palavras dela.

Com certeza minha mãe percebeu para onde eu estava olhando, pois, não protestou nem um segundo, me deixando seguir em direção a escada, que me levaria o segundo andar. Se eu teria que ser apresentada como futura Sr. Martinez, não, me apareceria  menos que uma verdadeira primeira dama. —Ainda queimava dentro do meu ser, os tapas que, Hanna, me terá anos atrás. —Já em meu, sigo para meu banheiro, preparo um banho de banheira com pétalas de rosa, e sais de banho.

Mergulho dentro, e fico ali alguns minutos, ao sair, enrolo me em uma toalha, vou até a bancada da pia, e pego um óleo corporal, espalho por todo meu corpo, me certificando que ele tenha uma boa aderência a minha pele, ao finaliza seco meus cabelos, castanho escuro, deixando pequenas ondas na pontas; finalizo fazendo uma maquiagem, passando um batom vermelho, deixando assim minha boca em destaque, — Já que meus olhos são de um castanho, comum. — Sigo até meu closet, e talvez por obra de minha mãe, encontro um vestido, preto, com uma fenda do lado da minha perna direita, e um salto alto, que combina, os pegos, e quando estava para sair meus olhos se deparam com uma caixa de veludo, na cor preta, aberta, deixando o colar de diamante amostra, igualmente com o bar de brinco, os reconheço como sendo os que minha mãe usava anos atrás em uma das últimas festas que estive presente, sorrio, ao saber que minha mãe planejará tudo.

Vestir um langerie, sexy, mesmo sabendo que ele não chegaria ver, mas iria me diverti deixando-o imagina, o eu deveria estar usando por baixo do vestido, em calcei os saltos altos, e por último o vestido, que deixou minha cintura, bem marcada, e acomodando meus ceio, com perfeição, ao me olhar no espelho, gosto do que vijo.

—Eu, tinha certeza que este vestido, ficaria perfeito em você. —Marcela, minha prima estava em pé na porta do meu closet, eu o fitava através do espelho. —Está apenas faltando um pequeno detalhe. —Ela foi em direção a caixa, pegou o colar e veio em minha direção. —Agora sim, está parecendo uma futura primeira dama.

—Ainda falta os brincos. —Falo olhando-a através do espelho. —Pode pega-los?

—Claro.

—Como você consegue? —Indagou-o

—Bom, eu aprendi amar meu marido. Não vou dizer que será fácil, mas com o tempo você aprenderá a ama-lo, e aceita que será esposa do Boss, e a senhora Martinez perante todos.

—Senhora Martinez, que grande piada, quando meu futuro marido anda pelo jardim da casa dos meus pais com amante ao seu lado. —Falo e vejo que meu, prima desfia olhar. —Ok, estou pronta, vamos lá.

—Estou indo na frente avisar que já está descendo.

—Ok.

A vejo sair por fora, me olho mais uma vez, através do espelho, retoco meu batom, e borrifo um pouco do perfume, e atravesso o meu quarto em passos largos, chegando à porta, saio, caminho o corredor, até que cheguei à escada. Desci, pisando com terminação cada degrau, dá escada. Santiago, meu irmão mais velho, o capo dos Perez, estava a minha espera no pé da escada.

—Está linda. —Ele me elogia.

—Obrigado.

Sou guiada pelo meu irmão, até a pátio que dá acesso ao jardim, então estou com atenção de todos os convidados, meu pai, se aproxima, porém não me abraça como fazia anos atrás, hoje ele estende a mão para que eu possa segura-la, e assim o deixa me guiar até o homem que será meu marido.

—Você está bastante diferente, de quando saiu daqui. —Meu pai diz apenas para que eu possa ouvir.

Sorrio para ele. —Obrigado.

Nossa conversa se encerra antes mesmo de começar, pois, agora estávamos, frente a frente, a Hakan, que parecia não querer me olhar.

—Aqui, tenho a felicidade de apresenta-lo minha filha, sua noiva Gisele Fernandez Perez.

Eu matinha meu olha no rosto de Hakan, que ainda não tinha me olhado nos olhos.

—Srta. Perez. —Ele para de fala, assim que nossos olhos se encontram.

—Sr. Martinez.

Ele pigarreia, e volta a falar. —Não sabe o prazer que é, em finalmente conhecê-la.

—Não sei, se posso dizer o mesmo... —Meus olhos saem dos deles, e segue um pouco mais adiante, onde encontro, seus três irmãos, e Hanna. —, já que estou sendo obrigada a ter que receber em minha casa sua amante. — Vejo, pelo canto de olho que ele seguiu com olhar para onde eu estava olhando. —Mas para todas evidências, eu estou ansiosa para ser sua esposa, poder servi-lo da melhor forma possível.

—Bom, ainda bem que está bem ciente que você, e minha a parti de agora. —Então ele deslizou o anel, em meu dedo, formalizando assim o nosso noivado. —Nos casaremos em três dias.

—Qual é a urgência? —Indago.

—Sou um Boss, e não tenho tempo para perde com frivolidade de mulher.

—Eu, muito menos tenho tempo, para perde preparando um casamento, para um homem como você, meu querido. —Sai de perto dele o deixando, antes dele responder qualquer idiotice. —Idiota, acha mesmo que irei ser uma mulher submissa, vai cair do cavalo.

—Eu, sabia que a conhecia de algum lugar. —Hanna materializou-se em minha frente, me fazendo parar. —Não e a medica que estava ontem no hospital, onde minha amiga deve o bebê?

—Sim, era eu mesma, e você e a vadia que está deitando-se com meu noivo. —Mostrei o anel.

—Ainda bem, que sabe, que você e apenas uma esposa troféu.

—Sério, você realmente acha que me encaixo no título de esposa troféu? —Antes mesmo dela responder, o som de uma bofetada ecoou, e meus olhos a encaram, agora ela estava caída no chão. —Então vamos deixar as coisas, bem claras, eu serei a primeira dama, e senhora Martinez, por tanto você como qualquer outra vadia que já tenham entrado na cama do meu marido, deveram saber qual e seus devido lugar. Fui clara? —Ela me encarava, com a mão direita sobre rosto, com certeza escondendo o ferimento que o anel, fizera, pois fiz questão de colocar para dentro o lado do diamante.

—O que está acontecendo aqui? —A voz, de Hakan, explodiu atrás de mim.

—Apenas colocando, algumas coisas em seu devido lugar. —Falei, e sair andando o deixando cuidar de sua amante.

Não, me afetaria em nada aquela cena, pois, tudo aquilo não passava de um noivado por acordo, o que não envolvia nem um sentimento, pelo menos não de minha parte. Passeei entre os convidados como se nada tivesse acontecido, sorrir para alguns, conversei com algumas primas, filhas das irmãs de meu pai, as quais se casaram, com homens que seus pais, haviam escolhido.

De onde eu estava, observei que os Martinez, os meus futuros cunhados estavam deixando a festa discretamente, pedir licença para as pessoas que eu estava conversando, e comecei a caminha, seguindo meus cunhados.

—Pelo visto, a festa não está do agrado de vocês. —Digo parada frente a porta da frente da casa dos meus pais.

—É um prazer revela. —Ramon se aproxima de mim. —Sabia, que você daria uma ótima medica. —Ele segura minha mão e leva aos lábios, deixando um beijo nela. —E pelo visto uma excelente primeira dama.

Olho para os outros dois parado longe de mim, e de Ramon. —E como está sua esposa? —Volto minha atenção para Ramon a minha frente.

—Está muito bem, em dois dias estará em casa.

—Irei passar, em sua casa para vê-la, se não se importar.

—Bom, não a necessidade, pois,  vai está muito ocupada com os preparativos, do casamento.

—Quando a isso, não se preocupe, encontrarei tempo para ir visita-los. —Ele, me oferece um sorriso. —Pelo visto seu irmão, foi o primeiro a ir embora.

—Sim. —Ele desfia o olhar dos meus. —Bom, digamos que Hanna precisou ir ao hospital, devido ao pequeno acidente.

—Entendo, espero que ela possa fica melhor o, mais rápido possível.

—Transmitirei sua mensagem. Temos que ir agora.

—Claro, nos vemos em breve.

Assim ele se afastou, e adentrou o carro, onde os outros Martinez estavam, observei os carros se afasta. Por volta das onze, me recolhi, estava cansada, da viagem, e da festa.

Em um deitar e levantar, um dia havia se passado, me restando apenas mais vinte e quatro horas, como Srta. Perez, a casa dos meus pais parecia quase um campo de guerra, com tantos, empregados indo e vindo, com entrega de bebidas, mesas, cadeiras, flores, eu fiz de tudo para não dá palpite, em nada, iria cumprir com o que falei, não iria perde meu tempo, em prepara uma festa de casamento para alguém, que não iria apreciar.

Sair sem que minha mãe, ou algumas das minhas tias, e primas, me vissem, sair  em meu carro, que meu pai me presenteou no dia seguinte ao meu noivado. Dirigir alguns quilômetros até para frente uma praia, deserta, queria um tempo sozinha, um tempo para mim.

—O que faz uma bela senhorita aqui sozinha? —Ergui minha cabeça, e encarei o homem de olhos azuis piscina.

—Bom, estava à procura de paz e tranquilidade. Mas pelo visto não consigo em lugar algum. Nem mesmo aqui.

—Desculpa, não queria atrapalhar.

—Eu, que tenho que pedir desculpas, descontei minha raiva em você, e não merece isso.

—Ok, então será que posso? —Ele aponta para areia.

—Sim. Logico, a praia e pública.

—E simpatia.

Ele sentou a meu lado, e por um momento ficamos ali alguns minutos em silêncio, apenas apreciando o mar, as ondas indo e vindo, em um ritmo constante.

—Então, por que está aqui?

—Precisava, sair um pouco, respirar um pouco de ar puro. —Falei sem tira olho do mar. —Minha casa, quero dizer a casa dos meus pais, está muito movimentada. E você, o que feio fazer aqui?

—Acho que mesmo que você, apenas precisava de um tempo. —Olho para ele no exato momento, em que ele me encarou, por um tempo ficamos assim nos encarando. —Bom o que acha da gente dá um mergulho?

—Eu, não estou com biquíni.

—Bom, não deixe que isso a empesa.

Sorrir. —Você, não estava sugerindo que eu entre no mar com essas roupas?

—Pode tira-las se preferir. —Ele pisca para mim, e rética sua camisa deixando assim o peitoral a mostra.

Jogando-a, ao meu lado, ele, pois se a correr, em direção ao mar, e entrou nele, mergulhando, eu preferir ficar sentada observando-o de longe. Antes dele volta a margem, levantei e comecei a caminha em direção ao meu carro, no entanto apenas sentir o baque do meu corpo sobre areia, em seguida, meu carro explodiu.

—Você, está bem?

—Sim, e você? —Indaguei.

—Apenas um arranhão.

—Obrigado, você salvou minha vida.

—Têm alguma, noção de quem possa quere vê-la morta?

—Não.

Eu não abriria a boca para falar, que vinha de uma família de mafioso.

—Precisamos, ir para delegacia, presta uma queixa.

—Não! —Digo quase gritando. —Quero dizer, não, agora.

—Mas....

—Por favor.

—Ok, mas então irei a sua casa mais tarde. —Ele me ajudou a me levantar. —Venha, irei leva-la em casa.

Aceitei a carona, ele parecia ter intendido tudo quando estacional seu Beochat, em frente à casa dos meus pais.

—Então, era sobre seu casamento, que todos na cidade estão falando?

—Sim, agora me endente o porquê precisava de um tempo?

—Endento.

—Poderia, guarda segredo, do que aconteceu na praia?

—Claro. —Ele vira-se e mais uma vezes nossos olhos se encontraram. —Mas, me prometa que na próxima vez que sair, terá que ter segurança com você, ou pelo menos se certificar que não tenha nem uma bomba.

—Sim. —Prometi, ele suspirou. —Bom tenho de entrar, obrigada pela carona.

Saltei para fora, antes dele fala alguma coisa. Virei dei um tchau com uma mão, o vi da partida e se afasta, até está fora do meu campo de visão. Só então entrei passei pelo portão, e parecia que todos estavam, mas loucos ainda, soltados do meu pai, estavam espalhados por todos os lados, passei por uns dez antes de chegar à porta da frente.

—Ainda bem, que você está bem. —Ouço minha mãe dizer, em quando vinha em minha direção.

Então entendi que eles sabiam, o tinha acontecido. — O que foi aquilo? Estavam querendo me mata?

—Nunca mais, saia sem escolta, muito menos sem avisar para onde vai! —Santiago, disse.

—Não me digam, que vocês estão em meio a uma guerra, e que eu, fui a alvo desta vez?

—Não, são eles que estão em guerra. —A voz de Hakan ecoou pelo ambiente.

Virei para encara-lo. —Então por que eu era o alvo?

—Por que você, irá se casar comigo.

A fúria cresceu dentro de mim. —Pois considere-se solteiro, não ire me unir com alguém que tem um inimigo que possam me matar, apenas para atingi-lo! —Joguei o anel em seu peito, e sair pelo outro lado da sala.

Subir os degraus, correndo, cheguei ao meu quarto, eu não iria colocar minha cabeça como cabeça a prêmio. Porém minutos depois, a porta e aberta, e vejo, Hakan, entrando.

—O que você, está fazendo aqui?

—Estou aqui, para colocá-lo novamente no lugar que o pertence. — Ele, mostrou o anel, que a pouco tinha jogado nele. —Ele, não deverá sair mais do seu dedo, até amanhã quando irei substituí-lo, por uma aliança, minha querida.

—Que parte de não irei me casar, você não entendeu?

—Acho que você, minha querida, que não entendeu, você é minha, desde que seu pai, me procurou exigindo que renovasse nosso compromisso, em troca de nossa aliança, então você irá se casar comigo, amanhã pela manhã, colocará um sorriso, nesse pelo rosto, quando estivermos juntos dos nossos convidados.

—Você, acha que sou uma dessa mulheres submissas? —Falei mais irritada. —Se enganou, não me importo com as alianças que você e meu pai fizeram, não posso ser sua esposa. Não o quero como meu marido!

—Sinto muito, mas terá que se conforma-se comigo. —Ele deu um sorriso de canto de boca. —Porque garanto, que sou o melhor partido, que possa encontra com marido. Pois todos os outros candidatos que seu pai, possa fecha algum acordo, terão bem mais idade que seu pai, e todos são homens iriam vê-la como sem nem um valor. —Ele se aproximou um pouco mais. —Nem um poderá satisfazê-la como eu posso. —Fui puxada por ele.

Em seguida, a boca dele estava grudada na minha, em um beijo, feroz, desejoso, ardente, e por mais que tentei afasta-lo, acabei cedendo por um breve momento, aproveitando aquele beijo, ele poderia ser homem, que não queria como meu marido, mas não posso disser que seu beijo era algo ruim.

—Nos, vemos amanhã, minha querida. —Disse assim que afastou nossos lábios.

Então, saiu em seguida me deixando, sem ar, e me odiando, por ver em seu olhar o nome vitória.

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Comments

Gil Vania

Gil Vania

autora vc coloca um homem que vai sempre trai ela

2024-01-15

2

Lourdes Morais

Lourdes Morais

Ela foi forçada a se casar com Hakan, é com ela que vai se casar agora.
três anos atrás ela ajudou ele.

2023-04-03

0

Lourdes Morais

Lourdes Morais

deve ter sido amantes que colocou a bomba

2023-04-03

0

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