Na manha seguinte levantei fiz minha higiene e coloquei uma roupa bem elegante que passasse a ideia de uma mulher e não de uma adolescente que é o que sou. Finalizei com uma maquiagem bem simples e chamei um taxi.
Chegando me apresentei à secretária e disse que tinha uma reunião. A mesma me olhou de cima a baixo e torceu o nariz. O que há com essa gente, come ovo e arrota caviar eu heim afffffff. Fiquei aguardando até mandar entrar na sala.
Cheguei e ele estava em pé em frente à janela com um copo de uísque na mão.
- Elisa: Bom dia Senhor Baltazar!
- Erick Baltazar: Bom dia Elisa, pode me chamar de Erick, está muito bonita, isso tudo é pra mim?
Seu comentário me deixou muito nervosa que nem soube o que responder, só senti minha bochecha queimar, com certeza estou vermelha feito um pimentão.
- Elisa: Desculpe, mas não.
Foi tudo que consegui cuspir com todo o meu nervosismo.
Ele veio se aproximando de forma sensual me deixando ainda mais nervosa, chegou tão perto que senti seu cheiro misturado com o uísque, cheirou meu pescoço e depositou um beijo em meu ombro, o que me fez arrepiar até o fio de cabelo e ele percebeu, o que o fez rir e se afastar.
- Erick Baltazar: Vejo que causo um efeito em você.
- Elisa: Impressão sua, então senhor o corretor Marcos falou que tem interesse em ficar com a casa.
- Erick Baltazar: Bem direta você, gosto disso. Quero ficar com a casa é um bom investimento, contudo tenho uma proposta.
- Elisa: E qual seria essa proposta?
- Erick Baltazar: Pagarei os 250 mil pela casa, com a dívida do seu pai e os juros darei a você um restante de 80 mil.
- Elisa: Agradeço.
- Erick Baltazar: Gostei de você Elisa, sua determinação em resolveu esse problema me fez desejar você ainda mais.
Ao ouvir isso fiquei mais tensa. Ele se levantou da cadeira e veio em minha direção, meu pai amado, será que esse homem não entende que não pode fazer essas coisas, está me deixando nervosa.
- Erick Baltazar: Estou disposto te dar os 250 mil já quitando sua dívida se você passar uma noite comigo.
Agora que caio dura no chão, como assim produção esse homem deve ter uns 30 anos e eu tenho 17 e ele quer uma noite comigo, ta achando que sou prostituta.
- Elisa: Senhor está me confundindo, não sou...
Quando ia terminar ele me puxou e beijou meus lábios, nesse momento eu não sabia o que fazer, nunca tinha beijado ninguém, ele apertou ainda mais encostando nossos corpos e pedindo passagem com sua língua, abri a boca levemente e ele dominou minha boca com tanta vontade explorando cada parte com desejo. Meu corpo começou a reagir sem que eu percebesse estava pegando fogo, tão quente, achei que ia entrar em combustão, enquanto passava a mão pelo meu corpo sentia minha calcinha ficar úmida como nunca tinha sentido antes.
Quando parou o beijo senti minha boca ardendo e gemi baixo o que fez olhar pra mim, um olhar diferente, o verde claro do seu olho estava mais escuro e sua pupila dilatada, a respiração ofegante e pesada indicava o tamanho do desejo que sentia, não consegui me mover. Ele me levantou com facilidade e me deitou no sofá, eu estava tão absorta naquele momento que nem percebi o que estava acontecendo, nunca senti nada parecido, meu corpo reagia sem minha permissão, da minha boca saia sons sem minha permissão.
Deitada no sofá senti o peso de seu corpo sobre o meu, capturando minha boca novamente em um beijo cheio de desejo, enquanto sentia seu membro crescer encostado em minha barriga, suas mãos pareciam que dançavam pelo meu corpo, queimando em cada parte que tocava. Foi descendo sua boa pelo meu pescoço até chegar aos meus seios que eram fartos, ele sugou com tanta força que doía, mas era gostoso também, enquanto sugava um apertava o outro me fazendo delirar com cada sensação, desceu ainda mais a boa até o cós da minha saia, com os olhos fechados e em êxtase não percebi ele tirando minha saia e dando beijos sob minha calcinha apertando minhas cochas e abrindo minhas pernas, puxou minha calcinha para o lado e caiu de boca, e que boca, que sensação era essa, isso estava errado, mas não conseguia parar, sua língua brincava e chupava como se fosse um doce, me contorcia com cada sensação e espasmos que passavam pelo meu corpo, estava tão gostoso que não aguentei, gemi alto enquanto apertava sua cabeça contra minhas pernas, meu corpo todo tremia, era como se uma corrente elétrica passasse por todo meu corpo, ele ficou olhando, cada expressão do meu rosto.
Quando percebi ele tirando a calça fiquei nervosa como poderia minha primeira vez ser assim com um homem que não conheço em um sofá de escritório, enquanto minha sanidade voltava ele se aproximava de mim com só de cueca, o volume era enorme e parecia ser grande e grosso. Seu desejo só aumentava, quando chegou bem perto a ponto de sentir o que estaria para acontecer entrei em desespero e comecei chorar e me levantei correndo.
- Elisa: Eu não posso fazer isso. É errado, não posso ter minha primeira vez em um sofá de escritório com alguém que nem conheço nem tenho sentimentos, me desculpe, me desculpe, mas não posso, me dê somente o dinheiro que vai sobrar.
- Erick Baltazar: Você me enlouquece desse jeito e quer ir embora me deixando assim.
- Elisa: Eu não fiz nada, por favor, me deixe ir.
Peguei minhas roupas e vesti rápido, não terminei de falar nada, de passar a conta, nem o prazo pra sair da casa, mas nesse momento só queria sair de lá, depois vejo isso, não tenho cabeça agora.
Cheguei em casa e desabei em choro, como pude chegar até esse ponto, meus pais estariam decepcionados comigo se estivessem aqui, mas também se estivessem eu não passaria por essa confusão toda.
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Atualizado até capítulo 47
Comments
Maria Ines Santos Ferreira
falei , muito triste isso
2025-04-22
0
Claudia de Cassia Moreira
Não gostei dela reagir tão fácil para esse cafajeste, que sabe muito bem que ela não fez dívida com ele. Ele está sendo injusto e sem contar que é frio, sem coração, nem respeita o luto dela.
2025-03-12
0
Idvani Souza
ela tem 17 anos ... isso é estupro de vulnerável. aff...
2025-03-01
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