Casamento ( parte final )

Vou fazer diferente-, ele diz se retirando devagar de dentro de mim- de bruços-, ele ordena e não sei se tenho coragem não vou está o vendo.

- Mas você é pesado-, afirmo não aguento ele por cima.

- Já disse que não vou te machucar-, ele afirma me dando um selinho,o obedeço me deitando de bruços e espero qualquer aviso ou dica mas sinto simplesmente seu peso sobre porém leve, gemo baixinho sentindo seus lábios e língua de maneira intesa sobre meu ombro e costas.

- Isso é diferente-, digo sem esconder minha surpresa por seu ato, gemo alto quando ele entra com tudo mas com facilidade puxo o lençol com força empinando minha bunda permitindo que ele entre fundo o prazer surge em segundos sem dor apenas o maravilhoso prazer nem quero pensar que vou ter que agradecer a Sam por me convencer a me entregar a Caio, ele beija meu pescoço deixando um mordida de leve não é nada bruto só simplesmente cuidadoso e devo adimitir que está realmente me amando,ele estoca com força fazendo desejar mais de sua ação adoro seu toque, puxo o lençol com mais intesidade sentido os nós de meus dedos ficarem duros por tal força,meu corpo começava a suar por todo nosso ritmo frenético e prazeroso,de todos esse é o lugar que afirmo preferir estar em vez das mãos de um daqueles velhos do leilão, ouço Caio arfar e é música para os meus ouvidos saber que está no mesmo nível de prazer que o meu, ele estoca com rapidez causando o barulho de suas coxas em contato com minha bund4 fazendo se tornar mais alto.

- Ahh... estou duro -, ele sussura me fazendo arrepiar estou adorando saber que causo isso nele, sinto sua boca fazendo um trabalho incrível em minhas costas uma vez ou outra deixando mordidas ou chupoes bem intesos diante de tudo só consigo gemer não consigo guardar meus gemidos apenas para mim,Caio beija meu pescoço descendo para meus ombros deixando chupoes no caminho, nossos corpos já molhados de suor mas o prazer nos mantinha ativo, sinto que logo chegaria ao ápice as frenéticas batidas de suas coxas em minha bund4 tinham uma força sem igual deixando um ardência leve mas perceptíva, sinto seu líquido quente preencher toda a minha intimidade novamente mas parte vazando por minhas pernas.

- Agora estou cansada-, brinco sentido ele sair devagar de dentro de mim me viro com cuidado e o vejo se sentar ao meu lado.

- É melhor tomarmos banho-, ele diz descendo da cama por que tenho a impressão de que aconteceu alguma coisa, me sento na cama o olhando seguir para o banheiro, uns minutos depois volta.

- Fiz alguma coisa de errado?-, pergunto talvez não hora de fazermos amor tenha tido ou me compartado de maneira errada.

- Não, você foi incrível é que....-, ele se interrompe e só pelo elogio começo a ficar muito mais desconfiada.

- É que oque ? não fui boa o suficiente olha eu não sou Iris...-, ele me beija me impedindo de continuar e retribuo o puxando pra cama,ele sobe se encaixando no meio de minhas pernas.

- Escuta que só vou dizer uma vez -, ele diz em um tom sério e assinto- você me excita e não preciso pensar em outra mulher pra dormir com você ,aconteceu realmente algo mas não foi sua culpa e nem é sua culpa.... e eu gosto de você-, ele diz a última frase baixinho e consigo ouvir mas será que ouvi direito.

- Você oque?-, pergunto sou curiosa e vindo dele minha curiosidade aumenta três veses.

- Eu gosto de você e não é provocação ou quero te ofender de algum jeito, simplesmente gosto de você e ponto -, ele declara e estou tão em choque que meu único reflexo é o beijar,não sou a única que envolveu os sentimentos nessa relação e agora casamento- sei que sente o mesmo-, ele afirma e nego não quero adimitir tão facilmente.

- N-Não sinto não-, gaguejo e me arrependo de imediato por isso, ele me beija e sinto sua mão deslizando por minha coxa em seguida cintura entrelaço meus braços em seus pescoço dando um breve assentir.

Foi o suficiente pra ele ter sua resposta, adimitir que gosta de alguém nunca é fácil mas adimitir que gosta da pessoa que você sempre odiou é pior ainda mas não para nos dois.

- Então sua primeira chup*da fui -, ele diz em provocação podemos gostar um do outro mas não significa que iremos conseguir nos dar bem tão facilmente.

- Você não perde a oportunidade-, retruco o empurrando e desço da cama seguindo para o banheiro,entro me surpreendo pela banheira está cheia e com rosas o perfume do sabonete tomava conta do banheiro.

- Não,principalmente quando é com você-,ele me pega no colo sem aviso e o seguro com medo de cair não é romântico mas pelo menos é fofo.

- Me tratar com carinho também foi uma promessa que fez a sua mãe ?-, pergunto enquanto sou levada até a banheira ele entra comigo ainda em seu colo.

- Não, essa é uma decisão únicamente minha-, ele me desce no chão, senta na banheira e faço o mesmo me escorando em seu peitoral.

- Sua mãe não querendo ofender mas como ela morreu ?-, pergunto estou curiosa sobre isso a um tempo não quero trazer memórias ruins.

- Câncer, minha mãe descobriu nos primeiros estágios mas sua condição emocional não era boa e isso a afetou muito mais -, ele responde e seu tom de voz é normal mas sei que não é bem assim que se sente, me viro passando uma perna de cada lado de seu colo e me sento apoiando as mãos em seus ombros- poderia ter sido curada poderia estar me fazendo companhia mas ficou muito abalada quando soube que meu pai tinha uma amante-, ele deita a cabeça sobre meus s3ios abraçando minha cintura, não era o Caio ignorante e arrogante de antes apenas um homem que presenciou a morte de sua mãe, percorro a mão por seus cabelos fazendo um carinho simples.

- Ela o amava muito ?-, pergunto sei como é ser traída é uma das piores sensações machuca e muito quando é vindo da pessoa que você ama.

- Sim,minha mãe inssitiu no casamento mesmo sabendo que tipo de pessoa meu pai era,eu o vi com outra mulher a beijando de uma forma que nunca faria com minha mãe mesmo assim ele não se importou em contar pra mim -, posso entender todo o ódio de Caio por seu pai perder uma mãe é muito pior do que se imagina.

- Ei olha pra mim -, peço e ele obedece seus olhos lacrimejantes me deixaram sem reação- prometo que vai conseguir a empresa totalmente pra você e vou estar lá quando você conseguir-, afirmo sentido seu abraço ficar mais inteso ele beija me puxando para perto retribuo ouvindo a água tremular ao nosso redor.

Após o banho regado de beijos intensos e demorados me enrolei na toalha e o maior da mesa forma, esperei Caio troca roupa de cama.

- Você pode deitar-, ele diz levando os lençóis para o banheiro tiro a toalha jogando na cadeira, subo na cama puxando o lençol cobrindo até minha cintura, Caio sai do banheiro já nu e sobe na cama se deitando ao meu lado.

- Não poderia ter vestido pelo menos uma cu3ca -, digo puxando o lençol até meu ombro cobrindo meu corpo.

- A por favor não tr4nsamos vestidos e sim nus-, ele diz puxando o lençol e se deita- vem,não estou a fim de acordar sem saber como você veio parar em cima de mim -, ele acena e me aproximo deitando ao seu lado me viro de costas e ele me abraça por trás,na verdade é bem confortável - ei -,não pode simplesmente se calar e ir dormir.

- Oque ? -, pergunto depositando minha mão sobre a sua que se encontrava em minha cintura.

- Me deixa fud3r sua bund4 da próxima vez que tr4nsarmos ?-, ele pede e reviro os olhos de tantos pedidos me faz logo esse.

- Vai dormir Caio amanhã é um novo dia-,digo me ajeitando em seus braços.

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Dormir tão bem a noite que só acordei por ouvir o celular de Caio tocando, me sento na cama olhando para o lugar ao meu que se encontrava vazio.

- Aquele idiota é incrível-,digo puxando o lençol até acima de meus s3ios cobrindo meu corpo dou risada lembrando do que aconteceu na noite passada, me deito já balançando as pernas de forma frenética.

- É concerteza eu sou -, o ouço dizer e puxo o lençol cobrindo meu rosto tinha plena certeza que ele já tinha descido pra tomar café- se arruma que após tomar café vou te levar pro cassino -, me sento na cama abaixando a coberta e o olhando confusa desde de quando ele quer me agradar.

- Eu não quero sair -, afirmo voltando a me deitar sinto os efeitos do dia anterior meu lábio inferior e as mordidas ardem não necessitava me marcar dessa forma.

- Você vai-, ele retruca com seu jeito autoritário de ser,me sento da cama olhando seu celular já passava das dez da manhã.

- Caio as mordidas ardem e meu lábio inferior também quero descansar um pouco mais-, digo tranquila me alterar só faría agente brigar.

- Então toma banho e se vesti pra pelo menos tomar café-, ele sugere e assinto olhando que está vestido pra sair.

- Vai para empresa em pleno domingo?-, pergunto não é possível que queira trabalhar logo hoje.

- Não, iríamos sair mas você quer ficar em casa -, ele responde tirando o sobretudo e coloca sobre a cadeira, desço da cama caminhando para o banheiro- meu beijo-, ele me lembra e como esquecer que agora estamos casados meus pensamentos me lembram isso toda hora,selo nossos lábios rapidamente.

- Satisfeito?-, pergunto tendo seu sorriso como resposta.

- Não mas ja é um começo-, reviro os olhos em sarcásmo e sigo para o banheiro entro fechado a porta.

- Aí meu Deus ! -, me assunto ao ver as marcar em meu pescoço dos dois lados na verdade ,sou negra mas em tom de pele moreno mas Caio tinha feito chupoes muito visíveis e não tem somente no meu pescoço, também ombros e me viro só o suficiente para ver mais chupoes por minhas costas até chegar a minha cintura - CAIO -, grito e ele entra no banheiro de súbito assim que percebe que não é grave fecha a porta.

- Sim ?-, me aproximo apotando para o meu pescoço.

- Me diz que isso some em algumas horas-,digo não posso ir para a Universidade com essas marcas ninguém é burro pra não pensar no óbvio.

- Não,demora uns dias mas veja pelo lado bom -, cruzo os braços esperando que ele diga qual é o lado bom de saberem que tr4nsei iram comentar sobre isso por dias - você terá uma vida sexu4l ativa-,eu juro que o dia que eu acordar de mal humor atiro em Caio.

- Claro isso é ótimo-, o viro o empurrando para fora do banheiro.

- Da próxima marco suas coxas-, fecho a porta com força ouvindo sua risada contínua sendo um idiota, bonito e melhor mas um idiota.

Fiz minhas higienes pessoais e vesti algo mais digamos na moda e que me deixe confortável.

- Eu quero um celular novo-, digo ficando a sua frente e ele da um breve sorriso.

- Como ? acho que escutei errado -, ele diz se levatando e recuo um passo além de alto é forte muito forte na verdade.

- Você quebrou o meu quando trombou comigo naquele dia -, retruco me matendo firme mesmo que por dentro esteja com medo de sua próxima ação.

- E pra que? te levo e te busco todos os dias-, ele retruca e em que tempo estamos no medieval.

- Eu sou sua esposa não sua concubina, tenho direitos como mulher e esposa não pode me negar um presente se quebrou meu celular-, digo tendo seu olhar fixo por uns segundos,ele segue para a cadeira e procura algo no bolso de seu sobretudo.

- É novo mas não quero que fale com Rafael-, recebo o celular o ligando em seguida e por mim mesma quero Rafael bem longe.

- Caio o seu pai deseja sua presença-,um dos funcionários de Caio nos informa - e da Senhora Mendes também-,ele complementa e me olha, procuro ao redor quem é essa mulher.

- Sua sonsa Senhora Mendes é você-, Caio diz acertando um tapa de leve em minha testa não sou sonsa só não me acostumei de ser chamada dessa forma.

- Não fale assim comigo-, retruco me aproximando e ele segura minha mão me puxando para fora do quarto.

Descemos as escadas de mãos dadas tomara que ele continue agindo de forma carinhosa por vontade própria e não por obrigação como fez antes de nos casarmos, entramos no escritório de Caio e me senti apreensiva por ver Senhor Mendes sentado na cadeira do chefe nos olhando com a expressão séria.

- Pelo que vejo não trouxe a prova do sangue-, Senhor Mendes diz jogando a pasta sobre a mesa,recuo alguns passos me escondendo atrás de Caio seu pai me da medo quando quer.

- As marcas no pescoço dela não são o suficiente? sabe que esse tipo de pedido é um absurdo e ofende intimamente a ela -, Caio diz sem esconder seu desgosto por ter que conversar com o pai.

- Só queria saber se vocês dormiram juntos como um bom pai...-, Caio o interrompe.

- Você está longe de ser um bom pai, oque fazemos juntos não é da sua conta nem de ninguém -, ele afirma e dá um soco sobre a mesa me assusto me afastando prefiro Caio calmo me causa menos medo- se inssitir o processo e acredite só estou esperando o motivo-, Caio segue para fora do escritório e fico sem reação estou diante do pai dele,me viro caminhando com rapidez para a porta.

- Espero que tenha muita paciência e consiga suportar a dor, por que casada com ele você não vai ficar-, Senhor Mendes afirma me viro o vendo se levantar e dar a volta na mesa - Caio destroe tudo oque toca isso combina com a personalidade autoritária e com seu ego,não sou o vilão aqui só estou te dando um aviso se afaste dele antes que esteja envolvida demais pra poder ir embora-, faço uma breve reverência em respeito ao meu sogro e saio do escritório.

Caminho a passos rápidos pelo corredor vejo Caio sentado no sofá,sigo até ele e me abaixo a sua frente.

- Tudo bem ?-, pergunto percorrendo a mão por seus cabelos em um carinho simples não tenho muito a oferecer.

- Sim,só esperando você dizer que fui um idiota por te deixar sozinha-, ele me abraça e retribuo até esperava que me deixasse sozinha melhor do que me puxa como se eu fosse Maria-Mole,me sento me escorando no braço do sofá, aceno ele se aproxima se encaixando no meio de minhas pernas e deita a cabeça acima de meus s3ios abraçando minha cintura.

- Só não me faça te ouvir chorar-, provoco ouvido sua risada ,o ego de Caio é grande mas se não o tiver se tornar apenas um homem desprovido de coragem.

♤ Mais um capítulo espero que gostem até 👋👋👋❤❤♤

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