Cap 19 Quem é você Melissa?

...Melissa Mendes...

Eu desci até a o escritório e não tem mas nenhuma arma o que me seria muito útil.

— Melhor ficar no quarto. Ouço um dos soldados do Liam falar mim.

— Qual a diferença? Se invadirem a casa não vão estar segurando facas aposto que um tiro na maçaneta é suficiente pra abrir uma porta. falo

Ando de um lado pro outro até ouvir tiros em frente a casa.

— O que esta acontecendo? pergunto alarmada

— eu vou ver. ele fala saindo da sala

— Ora, ora, ora... se essa não é a mulher do Liam, Sou Saulo muito prazer gatinha. ele fala entrando com a arma em punho, mãos sujas de sangue.

Ele não entra sozinho tem uns dez homens junto com ele.

— Alguém liga por anfitrião da festa. Ele fala ordenando — Deixou a princesa da Disney sozinha em casa? ele fala debochando.

Entregam o telefone a ele.

— Que gostasa sua mulher Liam. Ele fala sorrindo enquanto encerra a Ligação.

— Vamos esperar ele chegar chefe? um dos homens perguntam.

— Vamos embora, com ela, vamos levar os coelhos até o nosso quintal.

— Eu não vou a lugar nenhum. falo

Ele sorrir colocando a arma na minha cabeça, nesse que eu soubesse defesa pessoal eu não poderia lutar com tantos homens então eu apenas faço o que ele manda.

— Ótima escolha. ele fala me guiando pelo braço. — Vamos ver o quanto você é importante pro Liam, Liguem os cronômetros vamos ver enquanto tempo demora para ele colocar seu exército em terra inimiga por causa de uma mulher. ele fala debochando

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...Liam Onorato...

— Melissa, Melissa... chego gritando em casa e vejo meus homens no chão feridos

— Onde a Melissa esta? pergunto nervoso.

— Ele a levou, disse para você ir buscá-la. um deles fala.

— Um bando de trouxa, que não conseguem fazer nada. falo saindo da casa.

— Onde você esta indo? eles foram embora. Gael fala voltando pra casa

— Eles levaram a Melissa. falo transtornado

— Filho da P*ta. ele fala tão irritado quanto eu — vou buscá-la com você.

— Fica eu vou sozinho. falo dando uma ordem

— Não! eu vou. ele fala firme

— Fica Gael, comanda tudo até eu voltar. falo subindo na moto e em seguida dou partida.

Entro na comunidade sem nenhuma dificuldade, com certeza existia ordens pra me deixar entrar sem problemas.

Chego até a casa do Rian e também não sou barrado.

— Boa noite Liam. ele fala assim que entro na casa.

— Cadê a Melissa? falo gritando

Ele faz sinal e descem com ela, Ela tem machucados pelo rosto e marcas roxas pelos braços, aquilo me deixou com ódio.

— Seu problema é comigo, deixa ela ir. falo

— Nunca imaginei ouvir isso de você Liam. ele fala rindo alto.

— Vamos resolver entre nós dois, o que você quer? pergunto.

— Eu quero você morto. ele responde de forma sarcástica. — Você chegou na hora do show. ele fala se aproximando de Melissa e alisando o rosto dela.

— Não toca nela. falo com os dentres trincados.

— O show ainda vai começar. Entrega as armas. ele fala dando ordem pros homens dele me revistaram e eu entrego sem resistência.

Melissa me olha firme e tranquila, ela é uma mulher forte, seu olhos me diziam que ela tinha um plano é eu confiei nela.

— Muito gostosa sua gatinha Liam. ele fala tocando nas coxas dela levantado o vestido. — o que acha de me da ela já que vai morrer hoje. ele fala rindo. — Eu quero que você assista eu comend* a sua mulher. ele fala a tocando sinto o ódio tomar conta de mim mas se eu der um passo errado e ele a mata.

— Eu sou do time de quem esta ganhando. Melissa fala — Se você o matar eu fico aqui e me torno sua mulher. Ela fala de forma ardilosa.

— Mulher? no máximo minha put*. ele fala rindo.

— Deveria me soltar antes de começar a brincadeira eu uso divinamente as minhas mão. ela fala de uma forma sexy e provocativa e vejo que ele realmente está doido pra comê-l*.

— Vamos deixar de conversa e começar a brincadeira. ele fala se tocando por cima da calça

Levem ela pro quarto e amarram ele na cadeira de frente pra cama.

Já estou amarrado na cama eu olho fixamente para Melissa eu sei que ela pensou em algo ela é muito esperta. Ela tem um ar seguro e um olha de uma raposa experiente.

— Tira a roupa vadi*. ele fala agarrando os seus seios com vontade.

Os olhos dela estão fixos na arma, que porr* ela vai fazer!? ela já usou uma arma antes?

Ele a agarra pelos cabelos e tenta a beijar na boca porém ela se esquiva oferecendo seu pescoço e ele cai de boca loco de tensão. Aquela cena estava me deixando enjoado, com ódio, eu vim salva-la e estou aqui preso vendo um fodid* de merda tocar nela, eu queria arrancar as mãos dele, cortá-lo em pedacos esse era muito único pensamento agora.

Ela começa a tirar a calça dele fazendo menção de que iria Chup* seu pa* e ele se anima permitindo a interação. Minha mente literalmente para de funcionar meu peito aperta, que porr* de sentimento era esse uma lágrima cai dos meus olhos e eu nem lembro a última vez que chorei, eu queria tirá-la de cima daquele verme. Ela levanta o tocando enquanto ele delirava ao seu toque, de forma rapida ela pega a arma que ele havia deixado no criado mudo e lhe da uma coronhada o fazendo desmaiar.

Ela vem em minha direção e me desamarra.

— Vamos sair daqui. ela fala puxando meu braço.

Saímos pela janela, mas somos visto, e vários disparos de arma são disparados contra nós.

— Toma. ela fala em entregando uma arma que eu nem vi onde ela pegou.

tinha homens por todos os lados ia ser impossível sair vivo dali.

— Por que veio. ela fala quando estamos escondido atrás de uns arbustos.

— Vim te buscar. falo

— Você sabe que eles querem suas cabeça? não devia ter vindo eu iria sair daqui sozinha. ela fala.

— Não conhecia essas suas habilidades, eu sempre achei que era só uma mulher gostosa e fútil. falo curioso

Somos vistos e uma chuva de tiros são disparados novamente.

— Droga! falo sendo agindo por uma bala na perna. —vai embora eles estão atrás de mim e não de você. falo com dificuldade de andar arrastando a perna.

— Vamos sair daqui juntos. ela fala olhando nos meus olhos e me encarando.

Em seguida ela olha minha perna com um olhar preocupado e eu sentir quer ela realmente se importava, eu sou seu carcereiro ela poderia me deixar afinal ela não tem sentimentos por mim.

A habilidade com que ela usa a arma me surpreendeu, ela não é uma mulher comum.

— Vem por aqui. ela fala como se conhecesse o caminho e de fato conhecia por o caminho nos trouxe pra via principal.

— Como conhecia o caminho? pergunto intrigado.

— Não conhecia foi sorte. ela fala sem me convencer.

— Vem tem uma casa ali está vendo? me ajude você é pesado. ela fala passando meu braço pelo seu ombro.

Chegamos na casa, que estava vazia, entramos e ela começa a pegar objetos como, faca, agulha.

— O que esta fazendo? pergunto

— Vou tirar o projétil de você. Ela fala igual uma policial e eu só a analiso.

— Toma, bebe um pouco. ela me da uma garrafa de cachaça e me mandar beber, dou uma golada e ela faz o mesmo.

— O que vai fazer? pergunto a encarando o sangue começa a esfriar e a dor me consome.

Ela esquenta a ponta da faca, coloca uma toalha na minha boca e enfia a faca onde eu fui baleado.

— Aiiíii.... merda. grito com a toalha na boca