Cap 06 Bem vinda ao lar querida...

...Liam Onorato...

Saio da minha sala e volto pra festa, meus olhos procuram por ela.

— Procurando pela professora? Gael pergunta

— Só estou olhando o movimento da festa. Minto

— Ela esta lá fora com Alice, acho que se despedindo.

Vou rápido até o jardim da casa e a vejo. Ela nota que eu a olho, vira as costas e vai em direção a porta de saída da casa.

— Algum problema? Gael pergunta

— Nenhum por enquanto, manda Alice continuar de olho, a festa acabou. Falo voltando pra.minha sala.

Momentos depois a casa já estava vazia Gael se aproxima.

— A casa esta limpa. Ele fala se referindo a pontos de escuta ou qualquer outra coisa suspeita que poderia ter cido implantado.

— Ok! O que achou? pergunto me referindo a Professora.

— Não consigo ter uma opinião, tem muitas coisas que ainda não sabemos sobre ela. Ele responde.

— A reação dela em relação à execução intrigante, eu senti o ódio passando por cada parte do seu corpo mas ela domina bem suas emoções. Ela poderia ter se revelado. Falo

— Pode ser que ela seja mesmo apenas uma professora. Gael fala me deixando confuso.

— Certo, o que ela é só vai definir a forma que ela será tratada aqui dentro, porque não importa o que ela seja eu já decidi que a quero pra mim. falo me servindo um bebida. — Me deixa sozinho. falo e ele se retira.

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...Melissa Mendes...

Chego em casa e ligo pro Eduardo eu só queria ouvir a voz dele, ele não demora para atender.

— Du! Eu estou com saudades, eu queria te ver.

— O que aconteceu? sua voz está alterada. ele pergunta

— O detetive desaparecido, eu o vi hoje ele foi torturado e morto na minha frente. falo.

— Foi um recado para mim, ele desconfia de mim Eduardo.

— Saia daí, se esse é o caso você não está segura. ele fala preocupado

— Eu sinto que não vai ser fácil sair daqui. falo

— Por que? ele pergunta

— Vou ver se consigo mais coisas e mando para o chefe.

— Se não é seguro volta Melissa, você não deveria ter ido sozinha. ele fala aflito.

— Vou colocar esse escroto filho da mãe na cadeia. falo firme. — Preciso ir, eu te amo. falo me despedindo

Na manhã seguinte, vou a escola normalmente.

— Sofia. ouço Alice me chamar. — Me desculpe por ontem, eu não fazia ideia do que iria acontecer. ela fala.

— Tudo bem. falo não entrando em detalhes, já desconfiava que ela era encarregada de me espionar, agora eu tenho certeza.

— Estamos bem? ela pergunta

— Sim, estamos. falo entrando na minha sala porém ela me segue

— Fiquei sabendo que tem um namorado, ele nunca veio te visitar. ela fala.

— Ele está fora da cidade em uma viagem de negócios. Falo mentindo.

— Entendi, quando largar vamos almoçar juntas. ela fala

— Certo, te encontro na saída. preciso me manter perto dela.

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...Liam Onorato...

Estou sentado no meu escritório para resolver assuntos de negócio e eu tiro um tempo pra me atualizar sobre a professora.

Coloquei escuta em Alice com a ajuda de Gael, mulheres tedem a se proteger, e agora eu tenho noticias sobre ela em tempo real.

— Descubra quem é o cara. falo pra Gael.

— Por que se importa com isso? Gael pergunta

— Só faz o que eu mandei. respondo ríspido

— vou trazê-la pra minha casa. falo e Gael me olha espantado.

— Ficou louco? vai trazê-la pra sua casa? ele fala desaprovando.

— Já disse, ela é minha. Falo e ele balança a cabeça em negativa.

— Isso nos trará problemas, não sabemos quem são sua família, ou qualquer outra informação Liam. ele fala tentando me fazer mudar de ideia.

— Traga ela hoje para mim. falo

— Liam, vai mantê-la presa aqui? ele pergunta

— Traga ela hoje Gael e ela não vai sair mais dessa casa. falo alto e ele não me questiona mais.

Ele avisa a Alice pra trazer a professora até minha casa e eu apenas aguardo sua chegada.

algumas horas depois elas chegam e Gael me olha reprovando.

— Boa trade professora. falo

Não imaginei que ela entraria aqui de novo por conta própria, eu realmente não sei nada sobre ela.

— Boa tarde. ela responde.

— Vamos, já vão servir o almoço. falo

puxo a cadeira para que ela sente.

não eu não sou gentil, é mais uma provocação do que uma gentileza.

Me sento a ponta da mesa e ela na cadeira posterior a minha a primeira depois da que estou sentado, exatamente o lugar que ela vai ocupar depois que for minha.

Eu não confio nem um pouco nela, não existe uma relação, eu apenas a quero me servindo na cama e me dando filhos.

— O que está achando da comida? pergunto.

— Está muito boa. ela fala

— Que bom que gostou. respondo

Alice esta totalmente desconfortável acredito que já saiba dos meus planos.

Terminamos de comer e são poucas as palavras trocadas.

— Vamos embora Alice eu te deixo em casa. Gael fala.

— Se importam se eu for com vocês? A professora pergunta.

Alice e Gael se olham e depois me olham.

— Podem ir, eu a deixo em casa depois. falo

— Obrigada Liam, mas eu não quero ficar. ela fala e eu faço sinal pra que eles saiam.

— O que esta acontecendo aqui? ela pergunta nervosa.

— Bem vinda ao lar querida. falo sorrindo

— Esta doído? vai me manter presa aqui? ela fala com a respiração acelerada.

— Viver presa só vai depender de você, se for uma boa garota e aceitar sua nova vida, tudo ficará mais fácil. Falo

— Não seja ridículo. ela fala indo em direção a porta porém é barrada na saída.

— Mandem que me deixem passar. Ela fala alterada.

chego próximo dela pretendo ela contra meu corpo e a parede.

— Deveríamos continuar o que começamos ontem? falo passado a mão e sua nuca e trazendo seu rosto pra perto do meu.

— Nunca. ela fala me empurrando.

— Nunca! exclamei e sorrir. — Deixa eu te mostrar o seu quarto. falo a arrastando pelo braço.

Ela olha cada centimento do quarto.

— Não fique decepcionada esse ainda não é o nosso quarto, sou bem tradicional vamos nos casar primeiro. falo debochando

— Você esta louco se acha que vou me entregar a você por vontade própria. Terá que me ter a força. ela fala entre os dentes.

— Não seria algo ruim, não me importo em tê-la a força. Eu não costumo ser gentil na cama mesmo quando tenho o consentimento. falo — Mas acho que você gosta do meu estilo esqueceu que gemeu gostoso na minha boca sem falar que estava completamente pronta pra me receber. falo em um tom provocativo.

Trago ela pra proximo de mim pela cintura e seguro firme em seu cabelo próximo a nuca puxando sua cabeça pra trás, seu pescoço fica todo a amostra e eu passo a lingua nele chegando até a boca, sua pele se arrepia e isso me deixa satisfeito.

— Não teremos problemas na cama querida. falo a deixando no quarto e me retirando.

...continua

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