Cao 13 Quem eu sou SOFIA?

...Liam Onorato...

— Me fale mas sobre ela, quero saber tudo. falo

— Voce me disse que ela era sua mulher, não conhece a própria mulher? suas palavras me deixaram irritado.

— Você esta brincando comigo!? vocifero

Dou um soco que acerta seu nariz, ele grita de dor o sangue escorre.

— Liam. Gael segura no meu ombro me contendo.

— O que é Gael? pergunto gritando.

— Não precisa ficar tão nervoso, é o Rafael não esqueça disso ok!? ele vai falar, certo? Gael fala.

— Então começa a falar Rafael. falo ainda alterado

— Vamos esperar a Mil.. a Sofia acorda, e falamos juntos. ele fala gaguejando.

— Que porr* é essa, por que não pode falar sem ela? falo gritando

— Não estou pedindo muito Liam. Você me chamou pra salvar a vida de alguém eu vim e é assim que sou tratado como um mero pião preso no seu galpão? ele fala

Respiro várias vezes andando de um lado pro outro, tentando me acalmar.

— Tudo bem, vamos esperar ela acordar. Falo saindo do Galpão

subo até minha sala, me sirvo uma bebida.

— acho que não deveria deixar ele preso, ele não representa nenhuma ameaça, seu ciúme ta indo loge demais Liam. Você sabe que Rafael não é um qualquer, sabe quem foi o pai dele e o que ele representa.

— Do que esta falando? ele não é ninguém apenas meu subordinado. Agora percebi o quanto sabemos pouco sobre ele também, você não acha estranho que ele não queira dizer o que sabe dela? pergunto

— Não, eu não acho. o olho com um sorriso sarcástico. — Tudo bem tem alguma coisa, mas assim que a Sofia acorda perguntamos a ela. Você tem que concordar comigo Liam o pai dele era sócio do seu pai, você sabe que ele não é um simples subordinado ele tem parcela em tudo que é seu.

— Não precisa me lembrar isso, já sei de tudo. Agora eu só preciso de uma festa, de mulheres, preciso tirar essa mulher da minha cabeça. falo bebendo toda bebida em um único gole.

— Senhor, estou ouvindo ruidos na sala médica.um dos meus soldados entram avisando

— Desce e vê se arranca algo dele eu vou até a Sofia. Falo pra Gael.

chego na sala e o medico já esta lá.

— Ela esta tendo febre o antitérmico não está surtindo efeito, precisa de compressas fria até a febre baixar, vou pedir a infermeira pra fazer isso. ele fala.

— Eu mesmo faço. respondo

— Tudo bem, esta aqui. ele fala apontando pra bacia de água e a tolha.

Ele sai nos deixando sozinhos e começo a passar a toalha pelo corpo da Sofia.

— Liam... ela chama meu nome e eu olho assutado

— Me deixe viver. ela continua falando delirando por conta da febre alta ela movia a cabeça de um lado pro outro como quem esta tendo um pesadelo.

Pego em suas mão e aliso sua cabeça.

— Você esta segura comigo. falo baixinho em seu ouvido.

— Eles estão Mortos, a culpa é minha, é minha culpa, minha culpa. ela começa a gritar

— shiiiii..... shiii... a abraço tentando acalmá-la enquanto ela batia nas minahs costas ainda dentro do delirio e aos poucos ela vai se acalmando, e eu volto a por as toalha com agua fria.

Algumas horas depois a febre começa a ceder me deito ao seu lado e adormeço.

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...Melissa Mendes...

Acordo com dor um pouco abaixo do ombro nas minhas costas.

Liam esta deitado ao meu lado com um pano na mão, acredito que eu tenha tido febre e ele cuidou de mim a noite toda.

Me movo um pouco e ele acorda.

— Como se sente? ele pergunta me analisando

— Estou viva isso já é bom. Falo.

— Eu não a deixaria morrer. ele fala

— E o Eduardo? pergunto baixinho.

— Está Preocupada com ele? ele me pergunta com a voz alterada.

— Estou. respondo

— Ele, fugiu e te deixou lá no chão baleada,com as balas que eram pra ele, você deveria rever por quem esta disposta a morrer, no mínimo ele deveria arrisca a vida por você também. ele fala ironizando

— Essa pessoa existe? pergunto

— Ela esta bem aqui na sua frente. ele fala inclinando o corpo pra perto de mim.

ele fala sendo sincero, minha profissão me ensinou a identificar esse tipo de coisa.

— Arriscaria sua vida por mim? pergunto

— Tenho que admitir, a ideia de não te ver mais me deixa assustado. ele fala admitindo

Cada dia que se passar eu também me apego a ele é difícil conviver com uma pessoa e não se apegar ao detalhes e aos cuidados, Liam era de fato o monstro que mata e tortura sem dó ou qualquer remorso, mas não comigo, mas de qualquer forma não posso passar pano, eu vim aqui prendê-lo e não me apaixonar por ele.

— Obrigada, por ter me deixado Viver. falo

— Não pense que sua vida será fácil, Pelo contrário, você deveria me deixar feliz e satisfeito, mas esta difícil quando não consigo saber quem você é de verdade.ele fala

— O que te faz achar que me conhecer completamente vai te deixar mais feliz? pergunto

— Você acha que estamos melhor assim? ele pergunta

— O que você quer de mim? pergunto

— Que você queria ficar, eu não quero sentir medo de você ir embora se eu baixar a guarda. ele responde.

— Não imaginei que tal sentimento existisse, que quisesse tanto me manter ao seu lado. eu falo

— Você foi a mulher que eu escolhi pra estar ao meu lado e me da herdeiros. ele fala serio

— Eu ainda tenho sentimentos pelo Eduardo. falo e ele cerra os punhos.

— Eu sei que você queria ouvir outra, mas eu não estou aqui por vontade própria. falo

— Eu só quero que em você esteja disposta a ficar comigo, não me importo o motivo de esta aqui, eu a quero e isso basta, ninguém tira de mim algo que eu quero. ele fala com um semblante escuro.

— Me leva pra casa. falo

— vou pedir pro médico vim te ver.

Minutos depois o médico entra, me examina.

— Você teve muita sorte, perdeu muito sangue achei que não viveria. o medico fala

— Obrigada por ter me salvado. falo

Ele enfaixa meu braço o deixando levantado.do lado que levei os tiros.

— Precisa tomar cuidado pra não abrir os pontos, e tome esses remédios se sentir dor e esses pra ajudar na cicatrização. ele fala me entregando

— Certo. Obrigada.

Em seguida Liam me leva pra casa.

— Esta com fome? ele pergunta.

— Um pouco. falo

— vou pedir que tragam algo pra comer. ele fala saindo da sala.

— Liam.... Liam... ouço uns gritos distantes e me levanto seguindo de onde vem.

— O que esta procurando? Liam volta falando e me assuta.

— Ouvir alguém chamar seu nome, eram gritos. falo

— Temos visitar no sub solo. ele fala tranquilo

— Que tipo de visita? Pergunto

— Um dos meus lideres, ele é de outro estado, Rafael o nome dele. ele fala com os olhos fixos no meu.

— E por que ele esta preso no sub solo? o que ele fez? pergunto curiosa.

— Vem vou te levar lá, eu estava esperando você acordar pra que você me diga o que ele fez. ela fala e eu não entendo

Descenos as escadas por uma porta que fica no chão do escritório do Laim.

meu olhos se arregalam quando o vejo meus olhos se enchem de lagrima,sinto um misto de surpresa, raiva e confusão.

— Que merda é essa Rafael? falo sem me preocupar que Liam esta dentro da sala afinal por que ele esta envolvido com Liam.

— Por que está falando assim comigo se está dormindo com meu chefe. ele fala decepcionado

— Quem te machucou? pergunto me abaixando e tocando no seu rosto sinto quando Liam puxa meu braço pra que eu pare de tocar em Rafael, Puxo meu braço de volta e volto a tocar no rosto dele

— Precisamos da um jeito nisso. falo procurando uma caixa de primeiro socorros foi quando notei o local em que eu estava, era uma sala de tortura olho pro Rafa angustiada.

— Eu estou bem SOFIA. ele fala vendo minha reação e enfatiza meu nome falso

— Liam me deixa falar com ela. Rafael pede.

— Acho que não vai ser possível. Liam fala puxando a cadeira e sentando ao meu lado. — Estou bem interessado no assunto.

— Não tenho nada pra falar com ele, alias eu quero que ele morra. falo em lágrimas, viro as costas pra ir embora

— Eu te amo. ele fala chorando, e eu Paraliso.

— Vocês vão me explicar o que esta acontecendo aqui. Liam fala sem paciência

— Quem eu sou SOFIA? diga pro seu...seu o que? não sei o que vocês são de fato. Rafael fala forçando um sorriso— Eu estou preso aqui, apanhando por que eu não sei o que somos também, esperei você acordar e dizer. ele fala com ironia.

— Ele é meu irmão Liam. falo de costas, Rafael havia indo embora no momento em que eu mais precisei dele, nossos pais estavam mortos eu tinha apenas 15 anos ele é meu irmão mais velho ele tinha que ter me protegido e cuidado de mim, mas ele entregou minha guarda a um parente distante e eu nunca mais ouvir falar sobre ele.

... Continua

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N/A : Aposto que por essa vocês não esperavam, deixe o comentário de vocês eu amo.ler cada um.

beijos e bom fim de semana.

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