Bebê a caminho

Anna passou o caminho todo até o Shopping dizendo como será incrível Antonella morar conosco de como ela é uma garotinha adorável de como nós iremos nos divertir muito cuidado dela,a todo momento ela me inclua no seus planos não posso deixar de afirmar que estou feliz por ver que vou fazer parte do seu futuro.

Ela estaciona no estacionamento do shopping e saio do carro ela faz o mesmo trancando em seguida.

- Por onde vamos começar? -, ela pergunta entrelaçado nossas mãos,a puxo para a entrada e já começo olhando as vitrines da loja.

- O berço é o principal-, digo entrando na loja e ela segue ao meu lado, no começo se tornou difícil escolher porém tudo se tornou mais fácil pelas cores serem rosa,branco e cinza,conseguimos achar tudo nessa cor,depois de tudo comprado seguimos para a loja de roupas para bebês.

- Posso ajudar?-, a atendente pergunta olhando diretamente para minha namorada nunca fui de ter ciúme mas aquela mulher tinha que olhar logo para minha mulher - com qualquer coisa -, a mulher afirma mordendo o lábio inferior e dou um passo a frente da maior.

- Escuta aqui sua vad**-, antes de terminar e arrumar uma briga a maior cobre minha boca me puxando para longe da mulher.

- Minha namorada é um amor é que ela está naqueles dias sabe como é né-, Anna tenta justificar enquanto a olho como se fosse arrancar um de seus dedos - queremos as peças de roupas para bebês de quatro meses até um ano ,nesse seguimento e é menina-, ela explica e atendente assente saindo de perto da gente,mordo sua mão e ela descobri minha boca.

- Como assim estou naqueles dias viu como ela olhou pra você-, digo indignada e acerto um tapa em seu ombro, ela sorri beijando meu rosto.

- Está com ciúme?-, ela provoca e cruzo os braços me virando de costas adimitir jamais.

- Não tenho ciúme de você-, retruco já visivelmente estressada e ela me abraça por trás deixando um beijo suave em meu pescoço sinto seu jeito carinhoso tentado desfazer meu estresse, não sei lidar com ciúme pois não consigo esconder só senti uma vez que foi quando Júlia arrumou outra amiga fora isso não sei como reagir ou esconder simplesmente me estresso e Anna como a mulher que desejo na minha vida meu ciúme se torna muito mais acentuado.

- Coisa fofa -, Anna diz apertando minha bochecha me viro a olhando emburrada, ela percorre a mão por meus cabelos tentando me fazer ficar feliz e não fazer um escadalo na loja - minha linda namorada-, ela afirma mantendo sua outra mão em minha cintura não me impeço de sorri desfazendo toda minha irritação.

- Por aqui vou monstra os melhores conjuntos -, a atendente diz seguindo a nossa frente e a acompanho ao lado da maior,tinha das mais variadas cores e tamanhos.

Anna optou por levar todas precisaria de muitos conjuntos de qualquer forma.

- Muito obrigado você ajudou muito -, Anna diz toda simpática e a olho como se não acreditasse que ela pudesse ser assim as veses no começo comigo era tão fria que nunca a imaginei de outra forma.

- Não tem de que-, a atendente retruca depositando a mão sobre o ombro da maior, a puxo guiando para fora da loja já com as sacolas.

- Não tem de que..aaa -, imito demonstrando novamente meu ciúme ignoro a risada da maior e coloco as sacolas no carro e ela faz o mesmo.

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Em uma semana o quarto de Antonella já estava pronto grande e lindo nesse meio tempo tive como decifrar cada jeito de Anna,suas emoções, manias e robbs.

O quarto da pequena é ao lado do de Anna por isso resolvi literalmente me muda para o quarto da maior ,minhas roupas e coisas foram colocadas no seu closet e sempre dormíamos na mesma cama.

- Como estão indo as coisas no trabalho?-, Anna pergunta enquanto dirigi em velocidade normal, as semanas de trabalho na concessionária no começo eram turbulentas por a todo momento o telefone tocava com novas compras de carros.

- Bem... todos são muitos simpáticos-, respondo deixando de informar a parte que Anna é vista como General sempre autoritaria e sem nenhuma simpatia se soubessem que é uma fofa e frágil.

Ela estaciona e eu desço dando a volta para me despedir.

- Pode entrar primeiro vou estacionar o carro e te encontro lá dentro-, ela informa e assinto um tanto temerosa se nós vissem juntas seria a conclusão de que não consegui o emprego por esforço próprio e sim pela ajuda da Patroa.

- Ok -, digo seguindo para dentro da loja alguns dos funcionários conversavam em um grupinho de cinco pessoas.

- Letícia venha cá-, uma das funcionárias chama e sigo tendo os olhares de alguns sobre mim - Então como eu disse ela é tipo um General do exército quase ninguém gosta dela -, a mulher diz referente a Anna se conhecessem pelo menos metade de sua personalidade verdadeira.

- Aaaa... não acho ela tão ruim tipo tão bonita e independente-, uma das recém contratadas comenta e alguns concordam.

- Bonita e feroz da última ela demitiu um dos funcionárias só por que seu café estava sem açúcar, acreditem ela é um General-, a mulher volta a afirma e Anna entra seguindo até nós por azar a funcionária estava de costas - ela é ruim tipo quem com aquela personalidade conseguiria compreender nós meros pobres-, um dos funcionários aponta para atrás dela e é apenas ignorado- acredite o caviar que ela come compraria um carro para mim -, a mulher continuar sem dar atenção a nenhum de nós que tentava a alerta.

- Então é isso que acham de mim... não espera qual é o meu apelido ** General ** adorei-, Anna diz cruzando os braços e a mulher parecia ter o batimento cardíaco no mínimo pois estava branca como papel.

- Patroa a Senhora aqui a essa hora -, a recém contrata diz acenando para os outros que fazem uma breve reverência a maior e saiem,a mulher tentar sair quando Anna a segura pelo braço.

- Falar mal de mim não vai trazer uma nova promoção ou fama pra você nesse lugar, eles me respeitam por minha autoridade não por medo-, a mulher não expressava raiva apenas medo provavelmente de ser demita e realmente o respeito dos funcionárias é algo que sempre fez a loja crescer e ser uma das mais lucrativas também com o salário que recebemos eu levaria minha Patroa no colo com todo respeito claro.

- Desculpe Senhora com licença-,a mulher se solta fazendo uma breve reverência e segue para atender um dos clientes,Anna me olha tento me aproxima mais ela apenas nega.

- Deve ser vergonhoso namorar sua Patroa ou melhor dizendo uma General-,ela diz voltando às mãos para os bolsos do sobretudo sinto que meu coração teve uma pontada de dor por ver seu sorriso de antes se transformar em uma expressão séria.

Ela passa por mim seguindo para um dos elevadores e entra queria ir atrás dela porém só receberia bronca do gerente tentaria me resolver com ela depois.

Troquei de roupa e vesti o uniforme da loja.

- Posso ajudar?-, pergunto a um dos clientes que me olha parecia me analisar.

- Sim... quero um carro confortável porém bonito e barato-, o cliente pede e como sempre assinto o guiando para uma BMW cinza ,quem em sã consciência vem em uma concessionária comprar um carro barato,o com o preço mais acessível é de ♤♤R$ 34.000♤♤.

- Temos esse de 66 mil -, digo logo de imediato o preço do carro se fosse para enganar o cliente pediria para outra pessoa atender.

- A prazo é mais caro ?-, ele pergunta e assinto.

- 12 veses oque resulta em 5,500 mil por mês-, digo não querendo o ofender porém um carro sempre será caro.

- Não pode diminuir para 2,000 por mês é que é um presente para minha esposa e ela está grávida-, o homem informa tirando o celular do bolso e me mostra a foto pelo tamanho da barriga da mulher já consideraria 7 meses - sou engenheiro mas só recebo 6,000 mil por mês-, ele diz posso não saber muita coisa sobre as pessoas porém sei quando estão sendo sinceras.

- Vou tentar, um momento por favor-, digo seguindo para o elevador conversar com o gerente não resolveria muita coisa por isso o melhor seria conversar diretamente com a fonte superior,entro no elevador esperando ansiosamente por alguns minutos e saio seguindo diretamente para a sala da CEO - com licença-, digo entrando e ela apenas acena para que eu saia- é importante apenas dois minutos-, digo juntando as mãos e a olhando com esperança.

- 59...58...-, ela começa e me aproximo.

- É que tem um cliente querendo comprar o carro só que não tem dinheiro suficiente para pagar a parcela de 5,500 por mês e quer que diminua para 2,000 ,o gasto do resto vai diretamente para o futuro bebê que a esposa dele está esperando-, explico em segundos contados e ela pensa.

- Se é por causa do bebê faça por 800 por mês e diga que se for mentira vou abrir um processo contra ele -, ela diz toda autoria enquanto analisava alguns papéis- agora saia estou ocupada-, ela diz apotando para porta seu jeito de agir demonstra que está chateada pelo oque aconteceu antes.

Desci mais rápido do que quando subi repassei as informações para o homem que ficou imensamente feliz e até me mostrou mais algumas fotos da grávides de sua esposa para comprovar que é verdade, um problema foi resolvido só faltava eu me resolver com minha namorada.

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Cheguei na mansão pela tarde e subi para o quarto, tomei um belo banho e vesti um belo conjuto de roupa íntima preta e uma das camisas sociais de Anna que se seguia até abaixo de minha cintura me recocilharia da maneira mais fácil e proveitosa para ambas as partes,comprei um vinho famoso por seu sabor doce e suave.

Ouço a porta ser aberta e me levanto com as taças e garrafa de vinho em mãos.

- Oi amor-, digo me aproximando e ela apenas beija meu rosto tirando o sobretudo e jogando sobre a cama.

- Não bebo... a não ser que seja em reuniões que eu seja obrigada a consumir bebida álcolica -, ela diz simplista sem olhar para meu decote ou sem como sempre aquela mão boba em minhas pernas,ela termina de se despir e segue para o banheiro fechando a porta.

- Aaa não vai ficar assim -, abro a garrafa de vinho enchendo metade de uma das taças e coloco a outra junto com a garrafa em cima do criado mudo, desaboto botões da camisa social e deixo apenas um dois botões intactos e abaixo a parte de cima dando visão a alça de minha peça íntima e a de baixo, me sento na cama em uma posição que ela me olhe.

- Amor-, chamo trazendo sua atenção e ela segue subindo na cama e pega a taça da minha mão colocando sobre o criado mudo.

- Melhor dormimos-, ela provoca me beijando e retribuo sentido sua mão subir por minha coxa.

- Mais você não quer ?-, retruco me deitando e ela sorrir

ficando por cima e se encaixando no meio de minhas pernas.

- Eu quero dormir mais não agora-, ela diz beijando meu rosto em seguida pescoço e desce chegando aos meus s3ios, arfo quando sinto seus d3dos por debaixo da minha calcinha e seguindo para minha intimidade.

- Coloca-, peço quando ela volta a mão para minha cintura, ela continua agora descendo beijos suaves por minha barriga- aahh..isso-, meu gemido veio audível após sentir ela morder no interior de minha perna um lugar sensível.

- Você quer ?-, ela provoca beijando minha intimidade por cima de minha C4lcinha já estava toda molhada oque mais ela queria como resposta.

- S-Sim..humm-, digo já sentido meu corpo de arrepiar assim que ela beija novamente sobre minha intimidade, fico surpresa quando ela me vira e fica por cima ,me apoio nos joelhos subindo um pouco a bunda quando ela tira minha peça íntima.

- Tem que gozar se não.... bom sem sexo por um longo tempo -, ela provoca e puxo os lençoes quando sinto seus d3dos entrarem sem preparo porém eu apenas consigo gemer e adorar a sensação gostosa que seus d3dos provocam enquanto força a entrada em minha intimidade ,gemo alto quando sinto seus d3dos irem mais fundo e ela marca minha pele exposta da nuca ao ombro.

- Eu te amo-, digo no automático pelo prazer que percorria meu corpo enquanto ela penetrava seus d3dos com cuidado sem desejar me machucar por mais que não tenha me preparado.

- Eu te amo-, ela retruca em sussurro puxando a camisa para marcas minhas costas sinto sua lingua e lábios em contato com minha pele, gemo alto quando sinto ela deixar um chupao em seguida morder o local, uma breve dor pois meu corpo começava a ceder o cansaço,g0zo deixando que os d3dos da maior fiquem molhados.

- Eu g0zei quero carinho agora-, brinco com a respiração desregulada meu corpo desejava muito mais porém o descanso é necessário.

- Claro-, ela retruca tirando seus dedos de dentro de mim em seguida saindo de cima e desce da cama, me viro me sentando em seguida.

Anna trocou os lençoes de cama em seguida tomamos um banho rápido ou melhor dizendo ela por demorei um pouco pelas mordidas da menor terem ficado bem visíveis em minha pele.

- Então você me perdoa?-, pergunto enquanto a olho subir na cama e se deita,faço o mesmo ficando por cima dela e me encaixando no meio de suas pernas,por estamos nuas o contato era direto.

- Não brigamos-, ela responde era seu jeito de dizer que me perdoa nada como um momento de amor e prazer para resolver qualquer briga,ela percorre a mão de leve sobre minhas costas.

- Você disse ** eu te amo ** se lembra?-, pergunto sem conseguir conter meu sorriso e ela nega.

- Não.... acho que você ouviu errado-, sua resposta fria demonstrava seu medo de admitir estar amando de novo apenas assinto teria muita paciência para ouvir aquela frase novamente.

- Me acha bonita?-, mudo a Pergunta e o assunto.

- Você é linda -, ela responde me beijando firmando sua mão entre meu pescoço e nuca,tenho contato direto com sua lingua e choco minha intimidade de leve contra a sua.

- Mais não é só por isso que gosta de mim -, afirmo e ela assente.

- Você é corajosa, provocativa e não desiste do que deseja, sinceramente gostei de suas atitudes antes de prestar atenção na sua beleza-, ela afirmar e não exito de sorri por tal declaração, casamento eu desejo ser somente dessa mulher.

- Por que não tentamos inseminação arficial sei que você não gosta de pensar muito sobre como a ciência resolve mais é uma possibilidade-, sugiro esperando que ela negue mas apenas assente.

- Podemos tentar só que não agora, já temos Antonella-, ela afirma descendo as mãos diretamente para minha bunda e aperta.

- Safada....não pode mudar essa mania de mão boba ?-, pergunto já um tanto irritada e ela me vira me deitando e fica por cima.

- Você quer que eu pare ?-, ela pergunta puxando minhas pernas e dobro os joelhos sentido sua mão percorrer minha coxa e se manter em minha cintura.

- Quero-, peço e ela me olha com expressão triste- não faça isso -, peço assim que ela faz aquela carinha de cachorro sem dono.

- Não me ama mais?-, ela pergunta beijando de leve meu ombro e me abraça ** tá de sacanagem** ela sabia como afetar meu piscicologico, ela sai de cima se deitando ao meu lado e me viro de costas e sinto ela me abraça - vou cuidar de você mesmo você não me amando-, puxo a coberta ignorando suas palavras e por fim desisto a chantagem puxando suas mãos para meus s3ios.

- Viu eu te amo -, afirmo já irritada e ela beija meu ombro.

- Sim....me ama -, ela diz por fim beijando meu pescoço em seguida desce as mãos para minha cintura como posso não amar uma mulher como ela,só de pensar que toda sua frieza se resume a decepção amorosa do passado porém não serei como essa pessoa de seu passado farei de tudo por sua felicidade assim como ela se esforçar para ser carinhosa e atenciosa iria demorar demonstrar sua emoções mais algo como ciúme e chantagem já se resumia a uma nova etapa na vida de Anna de maçã do amor para algodão doce sei que vou conseguir.

♤♤ Mais um capítulo espero que gostem❤❤... ♤♤

🌻 logo vocês vão ver como é Antonella😁 🌻

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