O Sapo E Sua Arqui-inimiga
Sapo
A pequena Jeane falava sozinha após sair depois de ler sua história favorita.
Jeane criança
Será que uma princesa beijaria um sapo?
A pobre garotinha não desfazia sua curiosidade, a avó sempre instigou a sua imaginação. Desde que d. Gioconda faleceu a coitada fora parar num orfanato. Lá conheceu Sofia sua melhor amiga, e rivais como Kira e seu irmão.
Assim que ficou sozinha avistou um sapinho gorduchinho, e pensou:
Que as princesas eram esnobes e sentiam aversão ao muco do anfíbio. Ela também sentiu nojo só de pensar na possibilidade... Apenas observava o sapo, quando uma pedra o acerta, assustando-a.
Jeane criança
- Aaaah! - Gritou.
Era só mais uma travessura de um menino sapeca.
Sapinho
- Cala a boca, menina nojenta.
Freira
- Menino, já falei para parar assustar as meninas com seus bichos mortos.
A freira pega o garoto pelas orelhas.
Sapinho
- Ela que é medrosa!
Freira
- Sem discussão, ficará de castigo. Sem sobremesa por dois dias.
E claro que Jeane se sentia culpada pela punição do Sapo. Mas, Sofia e outras meninas cansadas das zoações do muleque, a fizera sentir uma heroína entre elas.
Sofia criança
- Bem feito, sapo.
Jeane tinha um pequeno medo de Kira, ela era muito intimidadora.
Kira criança
O que vc fez?
Jeane criança
Nada, seu irmão só estava me irritando...
Kira criança
- Você me paga, olhos de vidro!
Jeane usava óculos de vez enquanto, por isso Kira a chamou assim.
E desde então, aqueles gêmeos se tornaram seu pior pesadelo.
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