O encontro com Felipe
Felipe está no seu quarto, sentado na cama, olhando para o relógio digital na mesa de cabeceira. São 00:00, e ele está pronto para dormir. Ele se levanta e vai até a porta do quarto, fechando-a suavemente.
"Boa noite, mãe! Boa noite, pai!" ele grita, sabendo que seus pais estão na sala de estar ou no quarto deles.
"Boa noite, Felipe!" sua mãe responde, sua voz abafada pela distância.
Felipe sorri e volta para a cama, se deitando sob as cobertas. Ele fecha os olhos, pronto para dormir, mas sua mente começa a vagar. Ele pensa sobre a escola, os amigos e os planos para o futuro.
De repente...
Felipe sente uma presença estranha no quarto. Ele abre os olhos e vê uma figura alta e imponente parada ao lado da janela. É Rafael, o arcanjo.
Felipe fica surpreso e um pouco assustado, mas Rafael sorri e se aproxima dele. "Felipe, não tenha medo", ele diz. "Estou aqui para ajudá-lo. Você foi escolhido para uma missão importante."
Rafael está ao lado de Felipe, explicando a missão, quando de repente, uma figura sombria aparece no quarto. É um demônio, com olhos vermelhos e uma presença maligna.
"Você não levará essa alma", o demônio rosna, olhando para Rafael com ódio. "Felipe é nosso, e nós o reivindicamos."
Rafael se coloca entre o demônio e Felipe, sua espada angelical brilhando na mão. "Não permitirei que você o leve", ele diz, sua voz firme e determinada.
O demônio sorri, mostrando dentes afiados, e ataca Rafael. Os dois começam a lutar, suas armas brilhando na escuridão do quarto. Felipe assiste, assustado e impotente, enquanto a luta pela sua alma se desenrola.
Rafael é um guerreiro habilidoso, mas o demônio é poderoso e determinado. A luta é intensa, com ambos os lados trocando golpes e mostrando sua força.
Felipe acorda com o despertador tocando, sentindo-se confuso e desorientado. Ele olha ao redor do quarto, tentando lembrar-se do que aconteceu. A luta com o demônio, Rafael... tudo parece ter sido um sonho.
Ele se senta na cama, esfregando os olhos, e tenta se lembrar dos detalhes do sonho. Mas tudo parece ter desaparecido, deixando apenas uma sensação de inquietude.
Felipe se levanta e começa a se preparar para o dia. Ele toma um banho, se veste e vai para a cozinha tomar café da manhã. Seus pais estão lá, preparando o café.
"Bom dia, Felipe!" sua mãe diz, sorrindo. "Você está bem? Você parece um pouco cansado."
Felipe sorri e responde que está bem, apenas não dormiu muito bem. Ele se senta à mesa e começa a comer seu café da manhã.
Enquanto come, Felipe sente uma sensação estranha. Ele não sabe o que é, mas sente que algo está diferente. Ele olha ao redor da cozinha, tentando encontrar alguma explicação.
"Felipe, você tem aula hoje? Você está preparado para a prova?" sua mãe pergunta, enquanto ele está saindo de casa.
Felipe para por um momento, olhando para a mãe com uma expressão de pânico. "Sim, mãe, eu tenho prova logo na primeira aula. Eu preciso ir, não quero chegar atrasado!"
Sua mãe sorri e entrega um lanche para ele. "Toma, leva isso com você. Boa sorte na prova, filho!"
Felipe agradece e sai correndo de casa, sentindo-se um pouco mais animado com o apoio da mãe. Mas a ansiedade pela prova ainda está lá, e ele precisa se concentrar para fazer o seu melhor.
Felipe chega à escola atrasado, ofegante e suando. Ele se aproxima da porta da sala de aula e pede permissão para entrar.
"Desculpe, professor. Eu estou atrasado. Posso entrar?" ele pergunta, tentando recuperar o fôlego.
O professor olha para ele por um momento, antes de assentir. "Sim, Felipe. Você pode entrar. Mas tente se sentar rapidamente e se preparar para a prova."
Felipe agradece e se senta em sua carteira, tentando se acalmar e se concentrar na prova. Ele respira fundo e começa a ler as questões, preparando-se para fazer o seu melhor.
O professor distribui as provas e Felipe começa a responder às questões. Ele se esforça para se concentrar e fazer o seu melhor, apesar do atraso e da ansiedade.
Maya, que está sentada ao lado de Felipe na sala de aula, percebe que ele parece estranho. Ela nota que ele está suando e parece nervoso.
"Felipe, o que aconteceu?" ela pergunta, sussurrando para não chamar a atenção do professor. "Você parece muito estressado. Está tudo bem?"
Felipe olha para Maya e hesita por um momento antes de responder. "Eu... eu estou bem, Maya. Só estou um pouco atrasado e estou me sentindo um pouco ansioso com a prova."
Maya olha para ele com preocupação. "Você está seguro? Você parece... diferente."
Felipe sorri e tenta tranquilizá-la. "Sim, estou bem. Só preciso me concentrar na prova."
Maya continua a olhar para Felipe com preocupação, mas não insiste mais no assunto. Ela volta a se concentrar na prova, mas continua a lançar olhares para Felipe.
Maya sorri e tenta descontrair Felipe com uma pergunta leve. "Ei, Felipe, você sonhou comigo ontem à noite?" ela pergunta, sussurrando e sorrindo.
Felipe se estremece ao ouvir a pergunta e seu rosto muda de expressão. "Foi... pior", ele responde, sua voz baixa e séria. "Bem pior."
Maya nota a mudança na expressão de Felipe e seu sorriso some. "O que você quer dizer?" ela pergunta, sua voz mais séria agora.
Felipe hesita por um momento, como se estivesse decidindo se deveria compartilhar mais. Mas então ele apenas balança a cabeça e volta a se concentrar na prova.
Maya continua a olhar para Felipe com curiosidade, querendo saber mais sobre o que ele quis dizer. Ela se pergunta se Felipe está lidando com algum problema pessoal ou se algo mais está acontecendo.
A professora se aproxima de Felipe e Maya sem que eles percebam e pergunta, com um tom de voz ligeiramente irônico: "Estou atrapalhando a conversinha dos dois?"
Felipe sente um calafrio na espinha ao ouvir a voz da professora e, quando ele olha para o rosto dela, ele vê algo que o faz gelar o sangue. Ele vê um demônio no rosto da professora, com olhos vermelhos e uma expressão maligna.
Felipe se levanta da cadeira abruptamente e sai correndo em direção ao banheiro, deixando Maya e a professora surpresas.
"O que está acontecendo com ele?" a professora pergunta a Maya, parecendo confusa.
Maya olha para a professora e depois para a direção em que Felipe foi, preocupada. "Eu não sei, professora. Ele estava bem estranho hoje."
Felipe se tranca no banheiro e tenta se acalmar, respirando fundo e tentando entender o que está acontecendo. Ele se pergunta se está enlouquecendo ou se algo mais está acontecendo.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Leah Maria
Vi a indicação do livro 📖 em outro que estava lendo, vamos ver como vai ser.......🌻
2025-10-24
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Willian da silva
espero que goste😄
2025-10-24
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