Capítulo 5

        POV: Luis Guilherme.

Estou escorado no carro, em frente ao prédio que a Monique mora, esperando ela descer.

Vamos embarcar agora a tarde para o Rio de janeiro, vamos direto para Angra.

Onde já está a minha família, só estão lá os meus pais, e o meu irmão, a minha cunhada, e o meu sobrinho.

Os meus tios, e a minha avó, e os meus primos só vão chegam sábado a tarde.

Queria que fosse só a gente, mas também estou feliz por a vida da minha avó, temos que celebrar isso, por isso tenho que aguentar essa situação.

Como a Monique ao meu lado sei que vou me sentir mais tranquilo.

Apesar dessa mentira, eu estou feliz por ela viajar comigo, por que além de gostar da sua companhia, sei que ela gosta de praia, então ela vai bom para ela se distrair um pouco.

Logo ela aparece puxando uma mala, eu vou a ajudar.

- Oi, Nique.

Beijo o seu rosto, e pego a sua mala.

- Oi, Luis.

Me cumprimentar sorrindo.

- A sua mala está muito pesada, era para você ter me chamado para te ajudar.

Reclamo.

- Eu sei me vira, Luis.

Fala sorrindo.

- Eu sei, mais eu quero te ajudar.

Falo enquanto coloco a mala no porta malas.

- Tudo bem, senhor cavalheiro.

Brinca, nós sorrimos.

Entramos no carro.

- Você vai deixar o carro o estacionamento do aeroporto?

Me pergunta.

- Sim, será melhor quando voltamos.

Falo, ela concorda.

Vamos até o aeroporto conversando.

Chegamos lá, fizemos os nossos check, e ficamos esperando a nosso vôo.

- Não precisa ficar nervosa.

Falo a ver ela balançando a perna.

- Não tem como não fica, sei eles não gostarem de mim, sei que é tudo mentira mas.

Fala rápido, eu seguro na sua mão.

- Ele vão te amar.

Falo sincero.

- Posso saber como você tem tanta certeza?

Pergunta com insegurança.

- Por que você é uma mulher maravilhosa, forte, corajosa, além de ser muito linda.

Falo a olhando.

Sempre admirei a sua beleza.

Ela é muito linda, mas sempre me controlei para não deixar esses pensamentos atrapalhar nossas amizades.

- Obrigado.

Fala um pouco envergonhada, eu sorriu.

- Mas acho você deveria arrumar uma namorada de verdade.

Me diz.

- Estou bem assim.

Falo sorrindo.

- Você acha se um dia isso acontecer, vamos deixar sermos amigos?

Me pergunta abaixando a cabeça.

Então lembra que ontem ela foi jantar com os seus pais, e pelo que a conheço a sua mae deve ter falado coisas ruins sobre a gente, para ela está tão insegura sobre a nossa amizade.

- Monique.

A chamo, e seguro a sua mão, fazendo ela olha para mim.

- Quando isso acontece, se acontecer, nada vai mudar entre nós, por que você é uma pessoa muito importante na minha vida, e a pessoa que quiser fazer parte dela, terá que aceitar as pessoas que estão nela, e que eu amo.

Falo sincero, ela me abraça, eu correspondo.

- Eu sei disso, desculpas.

Fala ainda envergonhada.

- Não precisa se sentir assim, se você soubesse quanto você é especial, n.unca pensaria isso de você mesmo.

Falo de todo o meu coração.

Os olhamos um para o outro, me perco nos seus lindos olhos verdes.

- Vôo com destino ao Rio de janeiro.

Fala o auto falante fazendo quebramos o contato.

Pegamos as nossas coisas, e vamos até o avião.

Nos sentamos nos nossos assentos.

O vôo é tranquilo, conversando um pouco, mas ela acabou adormecendo no meu ombro.

Eu olho o seu rosto adormecido, ela parece tão serena, eu queria ver ela sempre assim.

Seu eu pudesse ficaria qualquer dor que ela sinta.

Pena que não tenho esse poder, mas vou estar ao seu lado ajudando no que ela precisa.

- Passageiros se preparem vamos pousar.

Avisa a aeromoça.

Eu coloco seu sinto com cuidado para não acordar ela, e faço o mesmo comigo.

Pousamos, e infelizmente tenho que acordar ela.

- Nique.

A chamo ela abre lentamente os olhos, e me olha parecendo perdida.

- Eu dormi.

Pergunta se arrumando no assento.

- Sim.

Falo sorrindo.

- Desculpa.

Me pedi.

- Não precisa, eu também fiz o mesmo.

Minto.

- Já chegamos?

- Sim, vamos descer.

a chamo, ela concorda.

Saímos do avião.

Mas vamos para o angar onde fica os helicóptero onde vamos pegar um para Angra dos Reis.

Já está quase anoitecendo.

- Desculpa te fazer essa viajem tão cansativa.

Falo segurando a sua mão.

- Não tem problema, eu descanso quando chegamos lá.

Fala sorrindo

Vamos até o angar

O helicóptero nos espera, então embarcamos imediatamente.

O vôo levar cerca de meia hora minutos.

- Nossa que lindo, se é bonito assim a noite imagina durante o dia.

Fala ela olhando encantada para a paisagem.

- É muito lindo, podemos fazer um passeio durante o dia.

Falo, ele conconda.

Pousamos na área externa da casa, que os meus pais tem aqui.

Sempre passamos férias, ou algumas data especial aqui juntos.

Descemos do helicóptero, e os vejo nos esperando na varanda.

- Titio Gui.

O Caleb corre para mim, eu o pego no colo.

- Oi, amor do tio.

O beijo no rosto várias vezes, e o abraço.

- Estava com saudades.

Fala fofo, eu sorriu.

- Eu também estava com saudades sua, carinha.

Falo bagunçado os seus cabelos.

- Essa é a Monique, fale Oi.

A apresento para ela.

- Oi, Caleb.

Ela fala carinhosa com ele.

- Oi.

Fala tímido, eu sorriu.

- Onde colocamos as bagagem senhor.

Pergunta o copiloto.

- Eu mesmo levo, obrigado pelo vôo tranquilo.

Falo para ele e o piloto.

- De nada, qualquer coisa é só nos chama.

Fala a o piloto aperto a mão dos dois.

Pego as malas, e vamos até a entrada da casa, eles vão até o helicóptero, e voam novamente.

- Oi, meu bebê.

Minha mãe abraça apertado, e me beija várias vezes.

- Oi, mãe nada de bebê.

Falo sorrindo beijando a seu rosto.

- Não importo o seu tamanho, será sempre o meu bebê.

Me abraça novamente.

- E eu vovó, não sou o seu bebê?

Pergunta o Caleb.

- Claro que é você é o neném da vovó, e o seu tio, e o seu pai são os meus bebês.

Fala pegando o neto no colo.

- Oi, Gui.

Meu pai me abraça.

- Oi, pai.

O abraço apertado, e beijo o seu rosto.

- Olá, mano.

Abraço apertado o meu irmão.

- Oi, Gui.

Me correspondo o abraço.

- Oi, Marília.

Cumprimento com o abraço a minha cunhada.

- Oi, Gui.

Me diz sorrindo.

Olho para a Monique que nós olha sorrindo, parece encantada com o que vê.

Vou até o seu lado.

- Família essa é Monique, a minha namorada, Nique essa é a minha família.

Os apresento.

Quando falo namorada o sento o mesmo sentimento bom de antes.

- Oi, sou Monique Albuquerque, prazer em conhecê-los.

Fala um pouco tímida.

- Oi, querida, sou Daniela é uma preza te conhecer.

Fala a minha mãe carinhosa, a abraçando, ela corresponde.

- O prazer é meu senhora.

Fala sorrindo.

- Prazer me chamo Leonardo.

O meu pai estende a mão para ela.

- Olá senhor.

Aperto a sua mão sorrindo.

- Oi, Sou o Sérgio.

O meu irmão também a cumprimento com um aperto de mão.

- Prazer.

Fala.

- Oi, sou Marília.

Ela dá dois beijo nos seus rostos um de cada lado.

- Olá.

Volta fica do meu lado.

- Espero que se sinta bem aqui com a gente, Monique.

Fala a minha mãe animada.

- Espero que vocês se sintam da mesma forma comigo, senhora.

Fala sorrindo.

- Vêm vamos entrar.

Entrando na sala.

A nossa casa aqui é muito bonita.

Ela fica em uma ilha, onde metade é da minha família.

- Vocês querem beber alguma coisa?

Pergunta o meu pai, depois de nos sentamos.

- Eu não, e você Nique?

Pergunto.

- Não também.

Fala.

- Vamos querer um banho por que a viajem foi um pouco cansativa.

Falo para eles.

- Então fique a vontade.

Fala a minha mãe.

- Com licença.

Eu pego a nossa malas.

- Eu posso carregar a minha Luís.

A Monique reclama.

- E eu posso fazer isso sozinho.

Falo subimos as escadas, com ela atrás de mim.

Entramos no meu quarto que tenho aqui.

- Fique a vontade.

Falo.

Ela olha tudo, e vai até para a varanda.

- Nossa que vista linda.

Fala admirando o mar.

- Sim, eu sempre gostei de olhar a noite daqui.

Falo ficando ao seu lado, admirando o mar também.

- O que achou deles?

O pergunto sobre minha família.

- Muito legais, e dá para ver o quanto vocês se amam é bonito de ver.

Fala sorrindo, mas nós seus olhos vejo um pouco de tristeza, sei que é por causa da sua mãe.

- Sim, nós amamos muito.

Fala sorrindo, ela sorri também.

Ficamos olhando o Mar juntos por algum tempo.

Está ao seu lado e tão bom, me traz uma sensação de paz, e algo mais só não sei decifrar o que é.

            

POV: Monique.

Agora admiro o Luís Guilherme brincando com o seu sobrinho, a coisa mais linda de se ver.

Já sabia o quanto ele é sua família se amavam muito.

Mas ver pessoalmente é lindo, ver o carinho, e o amor deles, confesso que fiquei com uma pouco de inveja.

Não que na minha família não nos amamos.

Sim, sinto muito amor do pai, e do meu irmão, mas não posso dizer o mesmo da Iolanda que sempre me trata com muito depresso, e fria.

- É lindo não é?

Fala a senhora Daniela me tirando dos meus pensamentos.

- Sim, muito lindos.

Falo admirando a cena na minha frente.

- O Caleb sempre foi apaixonado pelo tio.

Fala a Marília.

- O Luís sempre fala dele.

Falo.

- Você tem sobrinhos?

Pergunta a senhora Daniela.

- Sim, Júnior de sete anos.

Falo sorrindo lembrando do Júnior.

- As crianças são benção nas nossas vidas

Fala o senhor Leonardo.

- Sim.

Falo e a sua lembrança passa pela minha cabeça, mais logo a mando para longe.

- Chega, cansei, carinha.

Fala o Luís Guilherme ofegante sentada ao meu lado.

- Mas só jogamos duas vezes, tio.

Reclamar fazer um cara fofo, eu sorriu.

- Amanhã vocês brincam mais filho.

Sua mãe, e pega no colo.

- Você tem muito energia, carinha.

Fala para o sobrinho.

- E cada dia tem mais.

Fala o Sérgio de uma forma divertida, nos sorrimos.

- O Gui falou que você é dona de uma galeria de artes?

Me pergunta a senhora Daniela.

- Sim, vou inaugurar semana que vem, vocês estão convidando.

Falo sorrindo.

- Não sei vai dar para irmos dessa vez, mais na exposição, iremos.

Fala a senhora Daniela.

- Serão sempre bem vindo lá.

Falo sincera.

- Eu gosto muito de arte.

Fala a Marília.

Então conversa sobre isso, eles perguntam sobre a minha família, e também outros assuntos, eles me deixam muito a vontade.

Agora estamos na mesa jantando.

- A senhora não perdi a mão mãe nunca, a comida está deliciosa.

O Luís Guilherme diz para a mãe.

- Obrigado, fiz especialmente para vocês.

Fala nós olhamos.

- Obrigada, está uma delícia mesmo, já sei que quem o Luís herdou o dom para a cozinha.

Falo enquanto como, por que ele manda muito bom na cozinha também.

- Desculpa a pergunta, mais ele não se incomoda de você o chama assim?

Pergunta seu irmão.

- Assim como?

Pergunto sem entender.

- De Luis.

Fala eu entendo.

- Não, que dizer acho que não, você se incomoda?

Pergunto olhando para ele.

- Não, Nique.

Fala sorrindo.

- Eu também fiquei surpresa, ele nunca gostou desse nome, até queria tira ele da sua certidão de nascimento.

Fala a sua mãe, eu o olho mais supresa.

- Por que nunca me disse que não gostava.

O pergunto me sentido mal por isso.

- Isso foi quando eu era adolescente, e não me incomoda quando me chamou, assim eu gosto na verdade.

Fala sorrindo, me olhando vejo que ele está falando a verdade, eu concordo.

Continuo conversando, e jantamos.

Quando voltamos para a sala, logo nos viemos para o quarto.

Ele foi da boa noite para o seu sobrinho.

Eu estou olhando a linda noite que está fazendo.

- Você realmente gostou daqui.

Fala sorrindo ao chegar do meu lado.

- Sim, olha o seu céu, ouvir o som do mar, dá uma paz, e traquilidade muito boa.

Falo e o olho sorrindo.

- Sim, eu também sinto a mesma coisa quando venho aqui.

Fala o vejo sorrindo, ele tem um sorriso muito bonito.

- Você realmente não se incomoda que eu te chame de Luis?

O pergunto novamente.

- Não, foi tão natural você me chama assim, isso nunca me incomodou, eu gosto de verdade.

Fala me olhando.

Eu fico presa naqueles lindos olhos azuis, que fazem um sentimento desconhecido surgi em mim.

Mas volta a olho para o mar.

- Isso daria um lindo quadro.

Falo.

- Eu também acho.

Falo sorrindo, eu sorriu também.

Continuamos olhando a noite em silêncio agradável.

Mas mesmo assim, eu gosto só de está com ele.

Ainda sentido aquele sentimento em mim.

Espero que gostem 😊

Qual será esse sentimento?

E essa viajem como será?

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Comments

Lorrainecristinioliveira Oliveira

Lorrainecristinioliveira Oliveira

essa viagem vai mostrar os sentimentos dos dois

2025-09-23

2

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