POV: Luis Guilherme.
Espero ansioso pela sua chegada da Monique.
Hoje é quarta feira, só conseguimos marcar de nós encontramos hoje, por que ela muito ocupada com a galeria, ver a sua empolgação me deixa feliz, e compensa a minha mentira.
Aei que agi errado não só com isso, mas também com a história do nosso namoro falso.
Por isso estava disposto a conta a verdade pra a minha família, mas não queria que ela mudasse comigo.
Naquele noite já estava indo a sua casa, por que ela não atendia as minhas ligações, por que ter ela na minha vida é muito importante para mim, então não quero a mágoa, nem perde a sua amizade.
Mas quando ela aceitou, fiquei surpreso, mas feliz, por que no fundo não estou fazendo isso só por causa da minha família, mas também para provar para a Letícia, e o Felipe, que superei o que aconteceu, e que estou vivendo muito bem, na só com palavras mas ter alguém ao meu lado dará mais certeza disso.
Sei que pode ser bobagens, mas não quero sai como coitado da história.
A campainha toca, eu vou rápido atender.
- Boa noite, Nique.
A cumprimento quando abro a porta, ela está toda linda.
- Boa noite, Luis.
Me abraça, eu beijo o seu rosto.
Dou passagem para ela entra.
- Como você está?
O pergunto quando nos sentamos.
- Muito animada a galeria, está quase pronta para a inauguração, e para fazer a sua primeira exposição.
Fala sorrindo feliz, isso me deixa feliz também.
- Que bom, Nique, isso é maravilhoso, gosto te ver feliz assim.
Falo sincero, a olhando.
- Eu também estou muito feliz com a muito tempo não ficava.
Fala sorrindo.
- Então isso merece um brinde.
Falo me levantando indo até a cozinha, pego uma garrafa de vinho na geladeira, e duas taças, e volto para a sala
- Eu não posso beber estou dirigindo.
Fala.
- Você pode dormir aqui.
Fala enquanto sirvo o vinho, isso já aconteceu algumas vezes.
- Tudo bem.
Fala eu lhe entrego a taça.
- Um brinde a seu sucesso, e a sua felicidade.
Falo levantando a taça.
- Ao nosso sucesso, e a nossa felicidade.
Ela fala, brincamos, e tomamos um gelo.
- E você como está?
Me pergunta.
- Estou animado para ver minha família.
Falo sorrindo.
- Eu imagino.
Fala sorrindo.
- Então namorada, qual as suas condições?
Pergunto brincando, mas sinto um sentimento bom quando a chamo namorada, ela sorri.
Talvez por que desde do que aconteceu, não namorei sério com ninguém, isso já faz quatro anos.
- Nada de beijos na boca, de muito grude, e quando voltamos, um pouco depois você vai dizer para eles que terminamos.
Me diz.
- Concordo com tudo.
Falo, e tomo mais um pouco do meu vinho.
- E qual é a nossa história?
Me pergunta.
- Que quando eu tiver a primeira vez eu me apaixonei perdidamente por você.
Fala divertida, ela sorri.
- Mas tem que ter um contexto.
Me diz, eu penso um pouco.
- Que tal dizemos que você veio até o meu escritório para fazer um investimento, nos conhecemos, e nos tornamos amigos, e depois nos apaixonamos.
Falo.
- Muito bem, você deveria ser um escritor de livros, por que é muito bom em cria histórias.
Brinca, eu sorriu.
- Mas foi quase isso que aconteceu, só vamos pular algumas partes.
Eu falo, ela concorda.
- Quantos dias vamos ficar lá?
Me pergunta.
- Só o final de semana, sei que você está muito atarefada, então não vou te atrapalha.
Falo.
- Não está me atrapalhando, apesar de não concordar com essa mentir,a mas estou fazendo isso por você.
Fala sorrindo.
- Eu a agradeço por isso.
Falo, eu seguro a sua mão, ela sorri novamente.
Continuamos conversando, depois fomos jantar.
Eu preparei a comida.
Jantamos conversando animados.
Eu amo a sua companhia.
Depois do jantamos, vamos até na área externa da casa.
- Não sei como você conseguiu viver sozinho em uma casa tão grande assim.
Fala olhando para o jardim iluminado.
- Eu não gosto de apartamentos, me sinto preso, então essa casa é perfeita, mais confesso que sinto falta da minha família.
Falo suspirando.
- É bonito ver o amor, e a união de vocês.
Fala triste.
Sei que ela se sente assim por causa dos problemas que ela tem com a sua mãe.
- Sim, eu sou muito sortudo.
Falo sorrindo.
- Você também é.
Falo ela me olha.
- Sou?
Pergunta sem acreditar.
- Sim, você é, você tem um pai que te amo muito, um irmão maravilhoso, amigos, que são a sua família, você é uma das pessoas mais forte que eu conheço, então é muito sortuda.
Falo sincero, ela me olha admirado.
- Queria ter a mesma confiança que você tem em mim.
Fala suspirando.
- Você vai ter, por que vou repetir isso até você acredita.
Falo sincero.
Ela sorri, e me abraça, eu correspondo a abraço apertado.
- Obrigado.
Me diz quanto nos soltamos.
- Sempre estarei aqui.
Prometo não só para ela, como para mim mesmo.
Continuamos conversando, e olhando a noite.
Levei ela ate o quanto de hóspede, para ela tomar banho, levei um conjunto de moletom meu para ela, por que ela não trouxe nada.
- Acho que ficou um pouco grande.
Fala sobre a roupa fica folgado nela, eu sorriu.
- Ficou ótimo.
Brinco, nós sorrimos.
- Você já está com sono?
Pergunto.
- Não.
Fala.
- Então podemos assistir um filme?
Sugiro.
- Tudo bem.
Vamos até a sala de tv, e assistimos um filme.
- Boa noite, Nique.
Abraço, e beijo seu rosto, na porta do quarto de hóspedes.
- Boa noite, Luis.
Me diz sorrindo.
- Qualquer estou no quarto ao lado.
Falo.
- Pode deixar.
Fala sorrindo, depois entra no quarto, eu vou para o meu, feliz da vida por ter ela aqui comigo.
Estou ansioso para ver a minha família.
Sei que não vai ser tão fácil rever a Letícia, e o Felipe, não por que eu ainda sinto algo por ela.
Mas por que eles me lembram quanto fui idiota em confiar nas pessoas erradas.
POV: Monique.
Dirijo até a caso dos meus pais, vou jantar com eles, antes de viajar para Rio de janeiro.
Vamos viajar amanhã de tarde.
Confesso que estou nervosa, mas também ansiosa para conhecer a família do Luís Guilherme, ele é alguém maravilhoso, então tenho certeza que eles vão ser também.
Ontem dormi na sua casa, eu gosto da sua companhia.
Eu ne sinto tão bem, e feliz, quando estou com ele.
Eu até dormi a noite toda, o que me deixou supresa já que não acontecia a muito tempo.
Amanhã antes da minha viagem eu ainda vou na galeria assina alguns papéis, e também conhece a nova secretaria.
Paro o carro na frente da casa dos meus pais.
- Boa noite.
Cumprimento todos que estão na sala.
- Boa noite
Ele me respondem.
- Oi filha.
Meu pai me cumprimentar carinhoso, me abraçando.
Assim também faz o meu irmão.
Já a Iolanda como sempre é fria.
- Cadê a Paloma, e o júnior?
Pergunto ao nos sentar.
- Ela está na casa dos seus pais
Fala o Otto, eu concordo.
- Como você está, filha?
Me pergunta o meu pai
- Estou bem, papai.
Falo sincera.
- E como está a indo a galeria?
Me pergunta o Otto.
- Indo muito bem, semana que vem vou fazer uma pequena recepção para inauguração ela.
Falo sorrindo feliz.
- Que coisa boa.
Fala carinhoso o meu pai.
- Já tem algumas exposição marcada?
Me pergunta a Iolanda.
- Sim, será mês que vem.
Falo feliz também.
- E quem é?
Me pergunta novamente.
- É uma artista não muito conhecida ainda.
Falo.
- Como você vai ter sucesso se expor só esses artistas desconhecidos.
Fala com deboche.
- Tudo tem um começo, temos que começar dos pequenos, logo vem os grandes.
Falo positiva.
- É assim mesmo, Nique.
Falo o Otto.
- Ouvi dizer que o antigo dono deu calote em muitas pessoas, então vai ser difícil conseguir a credibilidade novamente.
Fala parecendo feliz com isso.
- Com o tempo eles vão ver que estamos sendo sérios, e logo vamos conseguir novos artistas.
Falo agora sem ter tanta certeza, ela tem esse dom, de me colocar para baixo.
- É isso mesmo filha, eles vão ver o bom trabalho que vocês estão fazendo, e logo vai ter uma fila de artista querendo expor com vocês.
Fala sorrindo o meu pai, eu sorriu também.
- Tenho certeza que sim.
Conversamos mais um pouco, depois jantamos, e voltamos para a sala.
- Eu vou viajar.
Fala todos me olham surpresos.
Por que depois do que aconteceu eu nunca mais viajei, olha que era uma das coisas que eu amava fazer.
- Que bom filha, você vai para onde?
Me pergunta animado o meu pai.
- Vou para o Rio de janeiro.
Falo sorrindo.
- Vai sozinha?
Me pergunta o Otto.
- Não, vou com o Luís Guilherme.
Falo.
- Vocês estão namorando?
Pergunta a Iolanda.
- Não, somos só amigos, ele me convidou eu aceitei para passamos o final de semana lá.
Explico.
- Vai ser muito bom para você se distrair, querida.
Fala o meu pai.
- Mas é só uma amizade mesmo, ou e namoro?
Me pergunta sugestivo o Otto.
- Não, somos só amigos mesmo.
Fala um pouco envergonhada.
- São amigos, até ele arrumar uma namorada, e deixar você de lado.
Fala ácida a Iolanda.
- Se isso acontecer é por que não somos amigos de verdade.
Falo sincera.
Mas não sei o por que só de pensar ele namorando com alguém, sinto um sentimento ruim.
- Mas você tem que se preparar para isso, por que isso um dia vai acontecer, um homem bonito, e rico como ele, não vai ficar solteiro por muito tempo.
Me diz.
- Essa pessoa pode ser a Monique.
Fala o Otto.
- Já disse que somos só amigos.
Falo mais uma vez.
- Não acredito em amizade entre mulheres, e homem.
Fala sorrindo.
- Você está sendo machista.
Falo o repreendendo.
- É verdade Otto, já vimos como o Luís Guilherme é um bom amigo para a Monique.
Fala o meu pai, por que eles estavam presente em alguma das vezes que o Luís me ajudou.
- Acho que isso não vai acontecer, já faz muito tempo que eles são amigos, e não aconteceu nada, e também acho que ele vai procurar alguém diferente para se relaciona
Fala a Iolanda me olhando deboche, como sempre me deixando para baixo.
- Quando isso acontece vou estar feliz por sua felicidade.
Falo sincera.
Mas suas palavras ficam na minha cabeça.
Sei que não sou alguém digna dele, por que ele merece alguém que não carreguei um fardo tão grande como eu.
Depois disso fiquei pouco tempo e foi embora com o sentimento ruim.
- Pode entrar.
Autorizado a pessoa que bate na porta da minha sala a entra.
Logo a Valéria entra na companhia de outra mulher.
- Bom dia, Monique.
Me cumprimentar.
- Bom dia, Valéria.
A cumprimento de volta.
- Essa é Cinthia a sua nova secretaria.
Me apesar a mulher que deve ser um pouco mais velha que eu.
- Prazer em conhecê-la espero trabalhar bem juntos.
A cumprimento sorrindo.
- Olá, prazer espero o mesmo senhora.
Fala simpática.
- Pode me chamar de Monique, nada de senhora.
Falo divertida, nós sorrimos.
- Tudo bem.
- Sente-se.
Falo, conversamos mais um pouco, ela começa segunda feira, depois vai embora.
- Então tudo certo para inauguração?
Pergunto para a Valéria.
- Sim, tudo certo será próxima sexta.
Fala animada.
- Que bom, eu vou viajar, mas segunda feira estou de volta.
Falo, ela concorda.
- A feira de arte que te falei será quarta feira.
Fala.
- Vamos juntos.
Falo animada.
Continuamos conversando, depois vou para casa terminar de me arrumar.
Eu espero o Luís Guilherme, vim me buscar.
Espero que dê tudo certo.
Estou ansiosa para conhecer a sua família.
Espero que gostem 😊
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Atualizado até capítulo 35
Comments
Rosineide Souza
com a mãe desta nem precisa de inimigo
2025-09-23
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