Me chamo Catherine Leomark, tenho 20 anos, faço faculdade de medicina, e trabalho meio período em uma cafeteria quase nada movimentada.
Não conheci meus pais, e nem sei como eles são. Desde que eu me entendo por gente, eu fui criada no orfanato.
E lá, e meu maior pesadelo, fui torturada tanto fisicamente quanto psicologicamente, sofrendo vários abusos.
Quando completei 18 anos decidi por um fim a tudo isso e sai de lá, sem nem olhar para trás.
Sempre fui uma ótima estudante, tenho uma habilidade fenomenal que me ajuda bastante na minha solitária vida, memorização.
Não importasse o qual alto era o desafio, ou o quão grande fosse, eu sempre consegui memoriza-lo e completa-lo, já participei de alguns concursos, mas nada muito grande, já que Hebron City, não tem mais de que 5 mil habitantes.
Atualmente eu ando sentindo uma sensação estranha de estar a ser observada, cogitei em ser algo da minha cabeça, mas aquela silhueta de ontem a noite não parecia ser irreal. De cara já vi ser um homem, ele era alto, e com um longo capuz preto que cobria o seu corpo por inteiro, ele parecia um ceifador da morte ou o próprio demónio andando sobre a sombra e de certeza eu soube que ele me observava e ele gostava disso.
Catherine Leomark.
E conheçam a Bibi, ela tá aqui comigo já fazem dois anos, eu encontrei ela sozinha na rua, então eu a adotei.
Catherine Leomark.
Oi! coisa linda da mamãe 😍😍
Bibi.
🤩🤩
Bem sempre que ela me vê, já sabe que e a hora de comer.
após ter me trocado, e dado comida para Bibi, eu começo a preparar o meu café da manhã, um clássico café americano, ovo, bacon e uma simples panqueca, e o que cabe no meu orçamento.
Termino o meu café, eu começo a arrumar a minha bolsa para faculdade, visto o meu ténis, e passo um rimmel, para não sair só de rosto lavado. Tudo pronto e já começo.
Quando começo a sair de casa, já tenho aquela maldita sensação de estar sendo observada. talvez eu devesse procurar um tratamento.
Comments