Silêncio no Vento /Sanegiyuu
Na Calma Depois da Tempestade
A luz da manhã se filtrava pelas frestas da cabana, dourando os corpos deitados juntos. Sanemi abriu os olhos devagar, sentindo o calor de Giyuu ainda ali, ao seu lado. Ele dormia com o rosto sereno, quase infantil. Era estranho — aquele homem tão sério, tão distante, parecia vulnerável em sua paz
Sanemi passou os dedos devagar pela clavícula de Giyuu, traçando caminhos invisíveis. E, pela primeira vez, não sentiu medo de ser gentil.
Giyuu despertou com o toque, os olhos se abrindo lentamente. Quando viu Sanemi ali, tão perto, tão calmo, sorriu. Um daqueles sorrisos raros que só apareciam em momentos que pareciam não pertencer a esse mundo.
Sanemi perguntou, quase em um sussurro.
Giyuu
— Com você aqui… sim —
Giyuu respondeu, tocando o rosto dele com a ponta dos dedos.
O silêncio entre eles era diferente agora. Cheio de promessas silenciosas. De desejo, sim — mas também de cuidado.
Sanemi se inclinou e beijou Giyuu no canto da boca, depois na bochecha, depois no pescoço. Ele esperava hesitação. Esperava que Giyuu se afastasse. Mas não. Ele se entregou devagar, como quem mergulha em águas profundas sem medo de afundar.
As mãos se encontraram. As bocas se buscaram com mais fome. Mas não havia pressa. Havia ritmo. Respiração. Um toque aqui, um suspiro ali. As roupas foram saindo aos poucos, quase como se cada peça removida fosse uma barreira quebrada, uma armadura deixada no chão
Sanemi beijou cada parte do corpo de Giyuu como se ele fosse feito de algo sagrado. Cicatrizes, pele, medo. Tudo foi aceito.
Na união dos corpos, não havia apenas prazer. Havia confiança. Sanemi tremia, mas não de nervosismo — era a sensação de estar sendo tocado por alguém que via quem ele era, e ainda assim ficava.
Depois, deitados juntos, ofegantes e em silêncio, Giyuu passou os dedos pelos cabelos bagunçados de Sanemi.
Sanemi sorriu, a voz rouca:
Sanemi
— Tenho. Mas agora... eu também tenho você.
E naquela manhã calma, entre beijos e respirações suaves, entenderam que a verdadeira intimidade era estar inteiro — corpo, alma, passado — diante do outro... e ainda assim ser amado.
isahh! (autora)
Não sei se gostaram desse Hot
isahh! (autora)
pq o Hot q vces estão acostumados tem relações sexuais
isahh! (autora)
nesse não tem muito
isahh! (autora)
bye bye fofuchos!
Comments