Capitulo 03.

Se Corinne se lembrasse disso amanhã, ele estaria ferrado. Lisa não ia ter problema nenhum; afinal, ela não fez nada. Agora, o desespero bateu; ele não sabia o que fazer. Levar ela ao hospital não era uma boa opção, pois iriam fazer muitas perguntas e chamar o pai dela. Provavelmente, Timothy não iria deixar isso passar em branco, sabendo que foi ele quem drogou a filha. Também sabia que ter relação com Corinne nesse estado seria um crime, já que ela está drogada e não está em si para dar o seu consentimento. Ele não via outra saída; de um jeito ou de outro, ele estaria encrencado. Ele tinha que escolher a melhor opção para ele no momento.

— Douglas: Desculpa, Corinne, eu não posso. Não sei nem por que eu concordei com isso. Tudo bem, eu vou te ajudar. Ele diz em seus pensamentos 💭: — Me desculpa, Lisa, mas foi você que procurou. Agora aguenta as consequências dos seus atos.

— Corinne: Por favor, me ajuda! Eu não aguento mais. — Tenta beijá-lo, deslizando as mãos pelo peito e descendo até o abdômen.

Douglas diz em seus pensamentos 💭: — Tudo bem, Douglas. É melhor você enfrentar a fúria do Timothy e da Lisa Harris por transar com a Corinne do que enfrentar o peso da lei. Você tem que pensar na sua futura carreira de advogado e na sua família.

Douglas beijou Corinne, pegou-a no colo e foi para o quarto. Ele encostou a porta do quarto e, sem nenhuma culpa, deitou-a na cama, ficando por cima dela e beijando seu pescoço. Corinne soltava alguns gemidos manhosos, o que o deixava louco. Ela estava aproveitando o momento; tudo ali era novo e prazeroso para ela. Douglas começou a tirar a roupa dela, e Corinne se deixou levar por aquela sensação maravilhosa. Ela também o ajudava a tirar as roupas dele. Os dois se entregaram a uma noite prazerosa; pode-se dizer que nem dormiram a noite inteira, só foram dormir quando o sol já havia nascido, exaustos. Lisa passou na casa do pai porque dormir quase não dormiu direito, preocupada desde a noite passada. Douglas não atendia o telefone; ela ligou para o porteiro do seu prédio, e ele havia dito que Douglas não havia saído ainda do apartamento. Ela ficou mais tranquila, pois talvez ele estivesse dormindo. Após tomar um banho e trocar de roupa, ela foi para a área externa, onde ficava a área de lazer. A mesa já estava servida, e seu pai já estava lá tomando café. Lisa diz, dando um beijo no rosto do seu pai.

— Lisa: Bom dia, papai — se junta a ele na mesa.

— Timothy: Bom dia, filha. Você dormiu bem?

Timothy Harris, mais conhecido como o CEO da corretora Harris, que já foi passada por três gerações da sua família, incluindo ele, a corretora que está há 80 anos no mercado, foi fundada pelo seu bisavô, Timothy Nelson Harris, no dia 19/05.

— Lisa: Vamos dizer que sim. E o senhor, dormiu bem?

— Timothy: Você viu a sua irmã? Desde ontem que eu não a vejo.

Lisa respirou fundo e disse:

— Lisa: Ai, pai, provavelmente ela deve estar dormindo ainda. Ela disse que não ia sair para lugar nenhum ontem. Deixa a menina dormir; daqui a pouco ela acorda.

— Timothy: Você tem razão, filha.

Lisa serve o café da manhã para ela e diz:

— Lisa: O senhor pode me levar até meu apartamento antes de ir para a empresa? Eu quero buscar algumas coisas para trazer para cá, já que eu estou de férias e não vou ficar lá por enquanto.

— Timothy: Você tem um carro, tem um motorista disponível para você, Lisa, e ainda quer interromper o meu trabalho? Por favor, né? Eu tenho o que fazer, não ficar servindo de motorista para você.

— Lisa: É só uma carona, papai. Se o senhor não puder, tudo bem. Ruth saiu com o motorista para poder fazer as compras do mês. O meu carro está com Douglas.

— Timothy: O Douglas? Mas é claro! Esse garoto só sabe te explorar. Sempre está pedindo as suas coisas emprestadas. Ele não se conforma que não tem condição para comprar um carro e fica pedindo o carro dos outros emprestado. Pelo amor de Deus! Depois que o carro dá prego, você vem correndo para mim. É esse tipo de cara que você quer para você?

— Lisa: Pai, por favor, não fala assim do meu namorado. O que tem de mais emprestar o carro? Se o senhor não quiser me deixar, tudo bem, eu pego um táxi.

— Timothy: Tudo bem, Lisa. Para de drama. Eu vou te deixar no seu apartamento e, na volta, você pega um táxi.

Lisa deu um sorriso, pois parte do seu plano hoje já estava concretizada; só faltava finalizar. Eles tomaram café e, após o café, Timothy pegou o que precisava para trabalhar e chamou Lisa. Eles foram até o apartamento dela, e ela disse para o seu pai:

— Lisa: Papai, o senhor não quer entrar? Eu comprei um presente para o senhor. Vamos lá ver; eu garanto que o senhor vai gostar.

— Timothy: Ai, não, Lisa! Eu já estou atrasado; eu tenho muita coisa para fazer. Depois, você me entrega, está certo?

Lisa começou a fazer drama, dizendo:

— Lisa: Está vendo como o senhor é mal agradecido? Eu comprei um presente com muito amor e carinho pensando no senhor, e assim que o senhor agradece, fazendo essas desfeitas.

— Timothy: Eu não estou fazendo desfeita, Lisa.

— Lisa: O senhor não está fazendo desfeita, está dizendo que os seus compromissos, sei lá quem, são mais importantes do que as suas filhas. A Corinne vai adorar saber disso! Também pode ir lá, senhor Timmy. Não se preocupe, eu vou procurar outra pessoa que dê mais valor aos meus presentes do que o senhor.

— Timothy: Ai, Lisa, está bem. Você venceu. Eu vou com você receber esse presente que você comprou. Fique sabendo que não há nada e nem ninguém mais importante do que você para mim.

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