capítulo 1

DEZ ANOS DEPOIS...

SUMMER - Finalmente, sexta feira.- Disse entrando na casa silenciosa, talvez até demais.

EMILY - Que bom, vamos ter o final de semana inteiro para curtir.

SUMMER - Sim, estamos quase resolvendo esse caso do maníaco da rosa, depois vamos estar no FBI como sempre sonharmos.

EMILY - Escreva o que eu digo, daqui a dez anos, estarei a frente de uma das melhores equipes do FBI.

SUMMER - Está bem, se você está dizendo.

EMILY - Eu vou tomar banho, o tenente vai passar para nós buscar para irmos ao aniversário da Fran.- Disse e subiu para o segundo andar da casa.

Emily e summer eram amigas desde a infância, sempre fizeram tudo juntos, inclusive entrarem na academia de polícia, mais o sonho das duas era entrar para o FBI e estavam cada vez mais perto de conseguir.

 A poucos meses um caso de um serial Killer, que matava mulheres e deixava uma rosa em cima do corpo das vítimas, haviam chegado até as mãos das duas amigas, que sozinhas descobriram mais coisas do que qualquer um, faltava pouco para elas conseguirem resolver o caso e conseguirem uma vaga no FBI, mais infelizmente, não perceberam que chegaram perto demais, o suficiente para ele querer agir primeiro.

Era o primeiro caso sério delas, que já estavam loucas para largar as patrulhas, elas tinham impressionado o tenente dela, que indicou as duas para serem investigadoras da policia, tudo ia bem, mais não notaram o perigo que as espreitava, e não perceberam que um simples perfil, o trouxesse direto para ela.

Homem branco, na casa dos trinta, com boa forma física, passava despercebido pela maioria, o que para ele era bom, assim conseguia atrair as suas vítimas com mais facilidade, tinha pelo menos 1,85 de altura, e um ódio extremo por mulher, o que descobriram da pior forma possível.

Emily terminou de tomar o seu banho, colocou um vestido preto colado e assim que saiu do quarto, notou que estava tudo quieto, quieto até demais, o bom de ser uma policial treinada, é que os sentidos acabam ficado mais apurados.

Emily pegou o seu revólver, desceu as escadas, a mulher notou que tinha algo errado, foi quando, ao chegar no pé da escada, ela sentiu um ardor no pescoço, uma agulha perfurou o local, rapidamente, o corpo dela foi paralisando com a ação do anestésico, apartir daque dia, Emily desejou que ela pegasse no sono, ou também ter morrido, pois o que se seguiu depois, marcou para sempre o coração daquela morena.

O maldito, não se sabe como, descobriu quem elas éram e decidiu atacar, antes que Emily e Summer conseguissem, encontra-lo.

Depois disso, a casa parecia um filme de terror, enquanto Emily estava no chão, paralisada, mais ainda consciente, ela viu tudo, o homem de máscara esfaqueou Summer inumeras vezes.

Emily só conseguiu se concentrar nos gritos e pedidos de misericórdia, mas ele parecia se satisfazer do sofrimento dela, o desgraçado era sádico, esquanto ele continuou com os golpes no peito de Summer, um sentimento de ódio e vingança, começou a surgir no peito de Emily, e talvez fora isso que a salvou.

Quando ele notou que Summer, já não gritava mais, ele se colocou em pé e foi na direção da outra mulher no resinto, mal sabia ele que, o que ia manter viva Emily era o ódio que eu estava sentindo por ele, e ao invés de implorar por misericórdia, ela fazia uma jura silenciosa que um dia, ela o mataria pelo que fez com a sua irmã.

Emily foi valente aquela noite, ela fixou os seus olhos nele, enquanto ele, a esfaqueava insistentemente, esperando qualquer reação que satisfazesse a sua fome doentia, no caminho ele pode notar que até poderia matar a garota no chão, mais que no fim ela teria ganhado, pois não dei o que ele queria que era o medo.

No meio da confusão, ela conseguiu notar uma tatuagem de rosa desenhada na mão e no pescoço dele, era a única coisa visível, além dos olhos que eu conseguia ver, já que a máscara cobria o seu rosto.

Não sabe se dizer quanto tempo ela ficou ali sendo esfaqueada, mas na mente de Emily, haviam se passado horas, ela já estava entrando em choque, ate que ouviu um barulho na porta, o maldito saiu correndo e quando se deu conta, o seu tenente, Diego, estava ao seu lado, fazendo pressão nos seus ferimentos, ele falava ao celular, talvez pedindo ajuda, foi a última coisa que ela se lembra antes de desmaiar.

Ao abrir os olhos, ela viu tudo branco, demorou um pouco para identificar onde ela estava, já que a sua memória ainda estava no que aconteceu em sua casa, foi ai que escutou o barulho de aparelhos apitando e notou que tinha um tubo em sua boca.

Nesse momento, ela se lembrou com mais força de tudo o que aconteceu e começou a se agitar, em seguida ela ouviu o seu tenente, pedindo para que ela se acalme-se, com muita dificuldade ela fez o que ele pediu, depois ele saiu atrás de um médico.

Em instantes um médico e uma enfermeira, entraram no quarto, retiraram o tubo da boca da mulher, eles a examinaram para ver como estava os sinais vitais de Emily, o medico disse que está tudo bem e que havia sido um milagre Emily ter sobrevivido, pois não é qualquer um que aguentava ser esfaqueado 24 vezes, o médico me disse, que ela havia ficado 1 mês inteiro internada, e que a mantiveram em coma para que o seu corpo se recuperasse dos ferimentos.

Assim que o médico saiu, Emily olhou para o seu tenente e fez a pergunta que tanto dóia no interior da jovem.

EMILY : Senhor onde está a Summer?

DIEGO: Eu sinto muito Emily, eu me atrasei para ir buscar vocês e quando cheguei, ela já estava morta.

EMILY -E os pais dela?

DIEGO - Os pais dela vieram para resolver os detalhes do funeral , eles levaram o corpo para ser enterrado, junto com os avós dela, mas antes de ir embora, vieram ver você e deixaram votos de melhoras.

Emily : Mal sabe eles que não vou descansar até prender ou matar o maldito que matou a filha deles.

DIEGO - Mas você está ciente do seu afastamento provisório , você não tem condição de achar ninguém agora , o seu único dever agora é se recuperar e mesmo que se recupere, eu não quero você nesse caso.

Antes que a jovem pudesse retrucar as ordens detenente a porta é aberta pelos pais, eles a abraçaram e choram juntos, naquele abraço, Emily se permitiu sentir p

rotegida e com a certeza que seria cuidada com muito amor.

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NOVA HISTÓRIA, ESPERO QUE GOSTEM

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