Entre Balas e Beijo De Um Mafioso
Emília Farias tem 19 anos, formada em direito sempre foi esperta desde muito cedo, a sua mãe morreu quando ela tinha 11 anos, tirando isso ela tenta argumentar que está bem, mas seu pai era alcoólatra e devia muitas dívidas e a sua empresa estava preste a falência.
nunca foi muito bem recebida por seu pai se ocupava pela morte de sua mãe era desprezada por todos mas ela era uma menina Alegre
Essa e Emyli
A fuga de Emilly
A manhã havia começado silenciosa na casa dos Farias. Um silêncio denso, sufocante, como se algo estivesse prestes a desmoronar — e estava.
Emílly Farias era uma mulher forte, centrada, advogada renomada e filha de um homem fraco, endividado até o pescoço com o tipo de gente que ninguém ousava encarar. Gente como Vicente De Luca.
Vicente não era apenas um nome respeitado. Ele era temido. Dono de negócios escusos, fortunas sem rastros e inimigos enterrados. E era com ele que Emília, a contragosto, deveria se casar naquela tarde.
Foi uma negociação silenciosa, suja, firmada entre o medo e a ambição. O pai dela vendera o que tinha de mais precioso: a própria filha. E tudo por uma chance de viver.
Luiz:Você vai se casar com Vicente, minha filha (ele disse, olhos baixos, voz trêmula.)
Emília não respondeu. Apenas encarou o pai por longos segundos. O silêncio dela dizia tudo. Mas ninguém parecia se importar com o que ela sentia.
Às 13h, um motorista elegante chegou para buscá-la. O vestido branco estava à espera sobre a cama. A maquiagem leve, o cabelo preso. Tudo pronto para o casamento que seria mais um contrato do que uma união.
Mas Emília era diferente. Sempre foi. Ela sabia escapar, argumentar, virar o jogo.
E então, ela fugiu.
No aeroporto, em vez de seguir até a limusine que a aguardava no desembarque, Emília correu. Largou o salto, escondeu o rosto e sumiu entre a multidão. O celular foi jogado no lixo. Pegou um táxi qualquer, disse o nome de uma cidade pequena e desapareceu.
Às 15h, a cerimônia estava montada. Vicente, de terno escuro, relógio de ouro e expressão gelada, aguardava no altar improvisado de uma mansão silenciosa.
Mas ela não apareceu.
O telefone tocou. Era um dos homens de confiança de Vicente Antônio
Antôni:Senhor… ela não chegou. Parece que fugiu no aeroporto.
Houve uma pausa. Longa. Sufocante.
Vicente não gritou. Não quebrou nada. Ele apenas respirou fundo, ajeitou o paletó e respondeu com um tom que calava qualquer um:
Vicente:Eu mesmo vou buscá-la.
Horas depois, no quarto de um hotel barato em outra cidade, Emília tentava dormir. Os olhos fixos no teto, o coração acelerado, as mãos trêmulas.
Ela achava que tinha ganhado tempo.
Mas às 2h23 da madrugada, bateram na porta.
Três toques firmes.
Vicente:Emília. Abre a porta.
Ela congelou.
A voz era dele.
Vicente estava ali.
E o que viria depois… mudaria toda a sua vida
A voz de Vicente ecoou como um trovão abafado no corredor estreito do hotel.
Do lado de dentro, o mundo dela parou. O coração disparava tanto que ela mal conseguia respirar. As pernas enfraqueceram. A mão hesitava sobre a maçaneta. Parte dela queria gritar, correr pela janela, desaparecer de novo. Mas a outra… sabia que era inútil. Ninguém foge duas vezes de Vicente De Luca.
Mais um toque, mais firme, mais impaciente.
Vicente:Você tem três segundos.
Emília fechou os olhos, mordeu o lábio e girou a maçaneta com mãos trêmulas.
Quando a porta se abriu, Vicente estava ali. Alto. Impecável. O olhar escuro como a noite que os cercava. E furioso. Não com gritos. Mas com um silêncio que queimava.
Ela recuou um passo. Ele entrou.
Vicente:Você realmente achou que podia fugir de mim? — ele perguntou, sem levantar a voz.
Emilly:Eu não sou sua.( A voz dela saiu mais firme do que ela imaginava). Isso nunca foi escolha minha.
Vicente trancou a porta atrás de si com um estalo seco.
Vicente:Você tem razão. Não foi escolha. Foi necessidade. Seu pai implorou. Ajoelhou. Chorou como um rato. E sabe por quê? Porque vocês estão cercados. Dívidas, inimigos, promessas quebradas. Eu fui sua única saída.
Ela o encarou, os olhos brilhando de raiva e medo.
Emilly:Então por que casar? Por que me prender? Se queria vingança, por que não destruiu ele de vez?
Vicente deu um passo à frente, e ela recuou mais um, até as costas tocarem a parede fria. Ele parou ali, perto o bastante para ela sentir o perfume caro misturado com o perigo.
Vicente:Porque vingança não era o suficiente. Eu quis mais. Quis o que ele mais amava. Você.
O silêncio entre os dois pesava como uma sentença. Emília queria odiá-lo. Mas o ódio se misturava com algo mais profundo. Um medo que não era só de Vicente — mas do que ele poderia despertar dentro dela.
Emilly:Eu não sou uma coisa.E se me obrigar, vai ter uma esposa de gelo. Uma que você nunca vai controlar.
Vicente sorriu de canto. Um sorriso lento. Frio.
Vicente: Ótimo. Gelo derrete. Eu tenho tempo.
Ele virou-se calmamente, abriu a janela do quarto e fez sinal para os homens lá fora. Dois seguranças surgiram como sombras.
Vicente:Faça as malas, Emília. Estamos indo pra casa.
Ela não se moveu. Mas sabia. A partir dali, não havia mais fuga. Não havia mais vida antiga.
Havia apenas ele. Vicente. E tudo que viria junto com ele.
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Atualizado até capítulo 36
Comments
Fatima Maria
COMEÇANDO A LER AGORA 22:53 H E JÁ AMANDO DEMAISSS A HISTÓRIA 27/08/2025 EU AMO HISTÓRIA DE MAFIOSO E QUE MAFIOSO. AGORA VAMOS QUE VAMOS LER ESTE LIVRO 📙 BJOSSSSSS 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘❤
2025-08-28
0
luisuriel azuara
Fiquei vidrada na trama! 👀
2025-07-05
1