†×~•°Cᴏᴅɪɴᴏᴍᴇ: Cᴇɪғᴀᴅᴏʀ°•~×† - Yaoi - 5 - Lobo em pele de cordeiro

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★~•° 𝐁𝐨𝐚 𝐋𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚 °•~★

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Departamento de Polícia - Unidade de vítimas especiais

𝐁𝐞𝐫𝐥𝐢𝐦, 𝐀𝐥𝐞𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚 - 06:50 𝑎𝑚

» Sangue. COMO CARALHOS TINHA SANGUE LÁ!?

» Calma...é mesmo sangue? Pode ser outra coisa, talvez tinta do presente que ele me deu ou... Baton... Porra.

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*franze as sombrancelhas*

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*chega por trás* - Vc tá bem? *coloca um café na mesa de Axel*

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*olha para Hans* - Tô, ah.. Vc sabe onde o Ivan estava ontem?

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- Sei lá, dependendo da hora, rodando bolsinha na esquina *senta em sua mesa*

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- Sebastian chegou muito tarde ontem

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- As vezes ele ficou enrolado no trabalho *mexendo no computador, para e olha pra Axel* - Vc n está pensando que...

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- Não.

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- Hum. *desconfia e volta a trabalhar* - Liga para o Ivan, vê se ele enrola para falar alguma mentira

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*morde o lábio interior de modo pensativo. Se rende e pega o celular*

📱 Ligação 📱

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*atende* "Fala senhor policial" *diz animado*

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"Eaí Iv, o Sebastian chegou tarde ontem, vcs estavam trabalhando?

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"Sim, e eu queria te pedir desculpas por estragar sua surpresa de aniversário. Acabou que uns parceiros de negócios estavam manipulando alguns contratos"

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"Não tem problema, é que eu só estou preocupado com ele. Sabe, chegando tão tarde principalmente para uma figura pública como vcs não é tão seguro"

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"Pode ficar tranquilo, Sebastian sabe se virar"

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"Muito obg Iv"

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"De nada, ax" *desliga*

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*suspira e coloca o celular na mesa*

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*olhando para Ivan* - O que ele queria?

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- Saber onde vc estava ontem.

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*suspira e olho para o lado* - Ele n pode saber de nada

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- E a máscara está começando a cair

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- Cala a porra da boca, não é hora para brincadeiras

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- N sou eu que escondo as coisas do meu marido

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*cerra o punho* - Dá para vc parar de falar e me ajudar a pegar a merda do meu carro antes que o meu esposo veja o corpo no porta malas ?

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- É só mandar alguém roubar

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- Em uma delegacia?

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- Dá para mexer uns palitinhos, e olha, como sou um bom amigo vou dar um jeito nisso

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- Ótimo, até porque a culpa é sua?

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- Minha!?

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- Se vc n tivesse ido atrás daquele cara n teríamos problemas como um homem no meu carro

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- Precisamos saber quem está matando essas pessoas, podemos ser os próximos

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- Eu duvido muito, n somos iguais a eles

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- Mas podemos nos tornar alvos desse louco. Por enquanto só está indo atrás de coisas pesadas, e depois? Vai nos matar também?

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- N acho que o tráfico de drogas e armas seja do interesse desse assassino

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- Por enquanto, Sebastian.

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×⚖️~•°𝙶𝚎𝚛𝚑𝚊𝚛𝚍 𝙵𝚒𝚜𝚌𝚑𝚎𝚛°•~⚖️

*para na porta do escritório* - Richter e König

» Hans e eu paramos de ler alguns arquivos e olhamos para o capitão recebendo um gesto para que nós aproximarmos

» Levantamos e entramos no escritório do capitão. Tudo é realmente arrumado milimetricamente, nada fora do lugar, nas paredes tem algumas fotos, certificados e alguns prêmios nas estantes com livros ao lado

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*se senta* - Preciso que vocês fiquem de olho em uma pessoa hj. Padre Anselmo Vilar, ele está vindo para cá e por conta desse assassino a solta, preciso que vcs fiquem de olho nele. Os políticos cairiam matando sobre a polícia de Berlim se algo acontecer

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- Mas capitão, eu n ia acompanhar o senhor na palestra?

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- Arg, merda eu tinha me esquecido. *suspira* - König, vc consegue fazer isso sozinho?

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- Claro senhor.

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- Ótimo, podem ir, logo sairemos Richter.

» Acenamos com a cabeça e saímos, voltamos para nossas mesas

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*coloca a mão na cabeça* - Eu tô com um pouco de dor de cabeça, eu vou pegar um remédio.

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- Beleza

» Pego as chaves da Lamborghini e saio da delegacia, vou andando calmo até o carro enquanto tiro um cotonete de coleta que usamos no laboratório

» Quando chego no estacionamento da delegacia olho para todos os lados mas n acho a Lamborghini

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- Que porra é essa? *começa a andar pelo estacionamento*

» Ela sumiu.

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- TÁ DE SACANAGEM NÉ!? *levanta da cadeira*

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- Clama, n precisa gritar

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- Esses palhaços perderam o respeito!? Roubou na delegacia!?

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*suspira* - N acredito nessa merda

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- Relaxa, é só pegarmos as imagens das câmeras

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- As que estão quebradas a mais de um ano?

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- Agr, que bosta. *se senta*

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*respira fundo e levanta* - Vou ligar para o Sebastian.

» Pego o casaco e vou para fora, respiro fundo o ar frio antes de pegar o celular

📱 Ligação 📱

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"Oi meu rei"

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"Ah, oi querido"

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"Como vc está? Precisa de algo?"

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"Eu preciso te contar uma coisa"

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"Claro, pode dizer"

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"Roubaram seu carro"

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"O que!? Vc está bem!?"

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"Eu estou, roubaram quando eu estava dentro da delegacia"

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*suspira* "Vc estando bem é o que importa. Precisa de algo mais meu rei?"

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"ah, só que eu vou chegar um pouco tarde hoje."

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"trabalho?"

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"Sim"

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"Tá bom, qualquer coisa é só me ligar"

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"Ok, querido, te amo"

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"Também te amo"

» Eu desligo e respiro fundo mais uma vez.

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20:00 p.m

» Chego em um hotel muito caro de Berlim, é um edifício alto e frequentado por apenas pessoas ricas e com muita influência. Ando pelo salão luxuoso e passo pela recepção me identificando e subindo para o andar mais alto do prédio

» Quando o elevador se abre no tem nada, apenas luzes de tons frios e uma grande janela ao fim do corredor. Me aproximo até a porta e dou três batidas leves

» Passos abafados são escutados lá dentro, logo a porta é aberta e um homem um pouco mais alto que eu me recebe, um sorriso calmo em seis lábios, aparenta ter cerca de 50 anos com os cabelos levemente grisalhos

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- Senhor Vilar, prazer sou o detive König e fui mandado aqui para te acompanhar por algumas horas até que os seguranças do estado cheguem.

Padre Anselmo Vilar

*sorri* - Olá, rapaz. Que prazer em conhecê-lo, mas ande, venha para dentro n fique aí fora como um cão abandonado. *da espaço para que Axel entre*

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- Hum... *exitante mas entra*

*Assim que a porta se fecha, as câmeras do prédio entram em pane e desligam*

Padre Anselmo Vilar

- Sente-se por favor *se senta em uma poltrona*

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- hum... *senta na frente do padre*

Padre Anselmo Vilar

- Bom, já que vamos passar um tempinho juntos, por que não conversar? *sorri"

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- Claro, sobre o que o senhor quer falar?

Padre Anselmo Vilar

- Me diga mais sobre vc, o que faz?

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- Ah, sou detive.

Padre Anselmo Vilar

*ri* - Claro, mas deve ter outras coisas

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- Eu pinto as vezes

Padre Anselmo Vilar

- Isso é muito interessante *apoia os cotovelos nos joelhos*

» O olhar dele é quase penetrante, parece que quer ver através de tudo por trás de algo que o interesse

Padre Anselmo Vilar

*olha a aliança de Axel* - Vejo que é casado.

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- Sim.

Padre Anselmo Vilar

- quantos anos?

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- Talvez uns 4, sou péssimo com datas

Padre Anselmo Vilar

- E quem é a noiva sortuda?

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- O nome dele é Sebastian.

Padre Anselmo Vilar

- Hum!? um homem?

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- uhum.

Padre Anselmo Vilar

*sorri e se levanta* - N deve ser fácil ter um casamento desses não é? O pecado estar ao redor o tempo todo *vai até o frigobar*

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- N possuo religião ent n me incomodo com isso

Padre Anselmo Vilar

- Hum. *coloca whisky em dois copos e volta a se aproximar de Axel lhe entregando um dos copos* - Se incomoda em me acompanhar?

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- Estou em horário de trabalho, lamento

Padre Anselmo Vilar

- Por favor, fique entre nós dois *pisca* - Olha, meu filho *coloca a mão no ombro de Axel* - Muitos se perdem no pecado do "amor", mas n da para resistir a certos...bom...certos desejos *estica um dedo e acaricia a bochecha de Axel*

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*se afasta um pouco e se levanta*

Padre Anselmo Vilar

- Mas nada que uma boa reza e um arrependimento não resolva.

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- Obg pelo conselho

Padre Anselmo Vilar

- Erros acontecem, até mesmo eu os cometo. *se aproxima* - As vezes sentimos algo que nós fazer pensar que é necessário sentir, tocar e apreciar *levanta o queixo de Axel* - Me entende?

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- Hum!? Ah...eh...acho que sim. *se afasta*

Padre Anselmo Vilar

*sorri* - Desculpe, devo estar te assustando, não é criança?

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- Não, n se preocupe

Padre Anselmo Vilar

*se vira e vai até a janela* - Vc n se acha muito jovem para está carreira? tantos perigos por essas ruas

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- Sei me virar bem

» Antes que o padre continuasse com seu diálogo estranho, escuto o meu telefone tocar indicando uma mensagem.

"Fique atento, os seguranças acabaram de ficar presos no trânsito" - Capitão Fischer

» Eu respondo o tranquilizando, enquanto eu mesmo tento me convencer com essa paz. Quando me volto para o padre a luz apaga sozinha

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*abre o porta malas* - Boa noite bela adormecida *sorri e puxa o cara do porta malas*

Homem

*assutado e com as mãos amarradas*

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*tira a mordaça do homem* - Fala. Quem é esse cara é pq está matando essas pessoas?

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- Quem é o próximo da lista?

Homem

- E-eu não sei, eu juro, só sei que ele é perigoso

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- Vc sabe mais coisa, eu tenho certeza disso

Homem

- P-por favor, m-me deixem ir

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*suspira e chuta a cara do homem* - Vai demorar mais do que imaginei.

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？？？

*tranca a porta do quarto* - Peço perdão padre, pois eu pequei *diz com ironia ao olhar para o homem amedrontado*

Padre Anselmo Vilar

- ah Deus *murmura*

？？？

- Não adianta clamar esse nome, já que nem ele ajudará uma alma tão suja quanto a sua.

Padre Anselmo Vilar

- Do que está falando!?

？？？

*com passos calmos se aproxima do padre* - Lorenzo, Adam, Theo, Austin, Jack, reconhece esses nomes?

Padre Anselmo Vilar

- C-como vc...!?

？？？

- Menino com menos de 10 anos, todos com traços de abusos que vc causou, e agr, vai ter que pagar.

Padre Anselmo Vilar

- E-eu não fiz nada!! melhor que sai daqui, tenho pessoas que estão cuidando da minha segurança

？？？

*ri* - Eu n preocuparia com isso, ninguém vai nos incomodar.

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Homem

*tosse sangue* - C-chega...e-eu falo...

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- Ótimo *sorri*

Homem

- estão chamado e-ele de "ceifador", ele m-mata brutalmente as pessoas que c-cometem crimes deploráveis

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- Nomes de verdade seriam melhores.

--"essa parte vai ser dívida em dois locais diferentes, o homicídio e o homem falando"--

Homem

- Ninguém sabe quem é ele, só sabemos que ele é um sádico

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Padre Anselmo Vilar

*amordaçado e amarrado em uma cadeira*

？？？

*observando todas as facas que encontrou enquanto cantarola*

---

Homem

- Ele tortura

---

？？？

*sorri e uma faca contra a pele do homem e começa a arrancar a pele*

Padre Anselmo Vilar

*grita mas é abafado por causa da mordaça e o pano dentro da boca*

Homem

- Ele se diverte

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？？？

- Pai nosso que estais no céu *corta um dedo do homem*

Padre Anselmo Vilar

*chorando de terror e dor*

？？？

- Santificado seja vosso nome... *corta mais dedos* - Venha o teu reino; seja feita a tua vontade na terra como no céu. *corto mais dedos*

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Homem

- Mata

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？？？

*observando o homem a sangrar até a morte" - ...Perdoa as nossas ofensas, como também temos perdoado aqueles que nos ofendem.

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Homem

- Limpa os rastros

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？？？

*pega alguns produtos de limpeza no banheiro e os joga no chão* -

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Homem

- E se esconde, é um lobo em pele de cordeiro

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？？？

*acaba de se limpar e fica de frente com a pia, de cabeça baixa*

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*levanta a cabeça e sorri* - Amém *murmura*

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