...O VIZINHO MISTERIOSO...
...F E R N A N D A...
Meu nome é Fernanda. Tenho 36 anos, divorciada há quase dois, e há pouco tempo me mudei pra um novo apartamento, num prédio discreto de quatro andares. Gosto de silêncio, de observar as janelas acesas ao entardecer e imaginar a vida das pessoas por trás das cortinas. Nunca imaginei que um dos apartamentos à frente do meu esconderia um dos maiores tesões da minha vida.
Tudo começou numa manhã de sábado. Eu estava saindo para caminhar e cruzei com ele no hall. Alto, uns 30 e poucos anos, pele bronzeada, barba bem feita, cabelo bagunçado como quem não se preocupa demais. Camiseta cinza colada no corpo, calça de moletom que marcava o volume entre as pernas. E o olhar? Aquele olhar calmo, quase debochado, como quem sabe o que causa.
— Bom dia. — ele disse, com um leve sorriso.
— Bom dia... — respondi, sem graça, desviando o olhar, mas sentindo meu corpo reagir. As coxas apertaram. Meu peito subiu mais rápido.
Caio. Descobri o nome dele dias depois, quando chegou uma encomenda na portaria e o porteiro comentou. Ele morava no 203, e meu apartamento, o 201, ficava de frente para o dele. Nossas varandas se encaravam, como se o universo tivesse planejado aquilo. E depois daquele dia, comecei a cruzar com ele com mais frequência. No elevador, na garagem, no mercado do outro lado da rua. Sempre simpático, educado e gostoso.
Às vezes me pegava imaginando como seria o cheiro da pele dele. Se beijava devagar ou com pressa. Se era do tipo que falava safadezas no ouvido ou só gemia rouco. Fantasias, até então. Até aquela noite.
Passava das 22h. Eu estava na varanda com uma taça de vinho, usando uma camisola curta e soltinha. A luz do meu quarto estava apagada. E foi aí que vi: a varanda dele estava aberta, e a cortina do quarto entreaberta. Ele estava de pé, de costas, usando apenas uma toalha amarrada na cintura, andando de um lado pro outro. A iluminação do quarto deixava seu corpo bem visível. Ombros largos, costas definidas, coxas grossas. Por um momento, ele parou de andar, tirou a toalha e desapareceu do meu campo de visão.
Segundos depois, escutei o som do chuveiro pela janela aberta. Me arrependi de não estar mais perto para ver mais. Mas só imaginar ele ali, nu, com a água escorrendo pelo corpo, já me deixava molhada.
Na manhã seguinte, quando descemos juntos pelo elevador, ele me lançou um olhar direto.
— Dormiu bem ontem?
— Tive bons sonhos... — respondi, provocando.
Ele sorriu. Um sorriso de canto de boca, como quem sabia exatamente o que eu tinha visto. Como se tivesse feito de propósito.
Na sexta-feira seguinte, tocou o interfone.
— Oi, é o Caio. Tô sem energia aqui, será que posso carregar meu celular aí rapidinho?
O coração bateu tão forte que achei que ele ouviria pelo interfone.
— Claro. Pode subir.
Abri a porta e ele entrou. Camiseta preta, jeans folgada, perfume amadeirado. Entregou o celular com um sorriso, e eu apontei a tomada.
— Tá com cara de sexta animada. — comentei.
— Só se for aqui com você. — ele disse, firme.
O silêncio tomou conta. Nossos olhares se cruzaram. Ele deu um passo à frente. Eu recuei, até minhas costas encostarem na parede. Caio se aproximou devagar, colocou a mão ao lado da minha cabeça e sussurrou:
— Desde o dia que te vi de camisola naquela varanda, eu só penso em meter nessa boceta molhada.
Soltei um gemido baixo, surpresa com a ousadia, mas o corpo inteiro respondeu. A camisola já grudava entre minhas pernas.
Ele me beijou com raiva contida. Boca quente, língua faminta. Suas mãos agarraram minha cintura com força e me levantaram do chão. Caio me levou até o balcão da cozinha e me sentou ali com firmeza.
— Tira a camisola pra mim — ordenou.
Obedeci. Fiquei nua diante dele, com os seios arrepiados, os mamilos duros e a boceta latejando de tanto tesão.
— Olha só pra você... 36 anos e um corpo que dá vontade de lamber inteiro. — ele disse, passando a mão na minha coxa.
— Então lambe. — provoquei.
Caio ajoelhou no chão frio da cozinha, me abriu com os dedos e começou a chupar. A língua dele dançava no meu clitóris, alternando entre lambidas lentas e sugadas fortes. Eu agarrava os cabelos dele e gemia alto.
— Isso, porra... — eu dizia, jogando a cabeça pra trás. — Que boca gostosa...
Ele enfiou dois dedos e começou a meter, ao mesmo tempo que chupava. Me contorci.
— Vai gozar, Fernanda? — ele perguntou, a boca ainda colada em mim.
— Vou... ahhhh caralho... — gemi, tremendo inteira, gozando na boca dele.
Ele se levantou, tirou a calça e a cueca, e o pau saltou pra fora. Grosso, com a cabeça vermelha e babada de tesão. Eu puxei ele pela cintura e comecei a chupar.
— Que boca... porra... — ele sussurrou, segurando meu cabelo e gemendo.
Chupei devagar no início, depois engoli tudo até a garganta. Ele arfava, com os olhos fechados.
— Para... se não eu vou gozar agora... — disse, puxando meu rosto pra cima.
Ele me virou de costas, me empinou no sofá e meteu de uma vez só. Gritei.
— Essa boceta é apertada pra caralho... — ele gemia, metendo com força, as mãos agarradas na minha cintura.
O som da pele batendo enchia a sala. Caio puxava meu cabelo, mordia minhas costas, enfiava o pau até o fim e voltava devagar, só pra me fazer implorar.
— Me fode, Caio... mais forte! — eu gritava, arfando.
— Vou gozar dentro dessa buceta... vai levar meu leite todinho. — ele gemeu, acelerando.
— Goza... enche minha boceta, porra! — implorei.
E ele gozou. Forte. Gritando meu nome, estocando com força até o fim. Senti o jato quente dentro de mim e gozei junto, tremendo com ele.
Ficamos ali, caídos no sofá, suados, com os corpos grudados.
Ele beijou minha testa e sorriu.
— Vizinha perigosa, você...
— Você que começou, mostrando o pau na varanda. — provoquei.
— Eu sabia que você tava olhando. — ele confessou, rindo.
Desde aquela noite, Caio nunca mais precisou inventar desculpa pra subir. A energia dele nunca mais caiu. Mas a minha... só sobe quando ele mete com força.
E agora, toda sexta-feira, meu apartamento vira o campo de batalha mais delicioso da vizinhança.
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Atualizado até capítulo 40
Comments
Eliana Regina da Silva
🔥🔥🔥🔥🔥
2025-05-27
2
Soraya Dias
Aí gente tenho que encontrar um vizinho desse porte pois fiquei com muita vontade agora 😜 kkk
2025-05-13
1
Iry Silva 🔖
Uauuuuuu e que vizinho emmm🔥🔥🔥
2025-05-12
1