POV: Luz.
Rou as minhas unhas de tão nervosismo que estou.
- Assim você vai se machucar, filha.
Minha mãe disse, e segura a minha mão.
- Estou nervosa.
Falo ansiosa, estamos esperando o doutor Eduardo para começamos o meu tratamento.
- Eu sei, meu amor, mas fique calma vai dar tudo certo.
Me diz carinhosa.
- Obrigada por esta aqui, mãe.
Falo carinhosa também.
- Sempre estarei ao seu lado, filha.
Eu abraço apertado.
Ela como toda a minha família sempre estiveram comigo, me apoiando, e me dando força para não desisti.
Ficamos conversando, até o doutor Eduardo chegar.
- Bom dia.
Ele nos cumprimentar ao entrar na sala, ele está todo lindo.
- Bom dia.
Respondemos juntos.
Ele aperta nossas mãos.
- Vamos começar, Luz?
Me pergunta.
- Vamos.
Falo ansiosa.
Vamos até a academia, onde os meus pais, equiparam toda, para que eu faça os exercícios aqui em casa mesmo.
- Vamos começar com um relaxante muscular, se sentir dor me fala.
Me diz, eu concordo.
Ele coloca o equipamento no meu pé.
O aparelho começa, fazer movimentos, eu sinto um incomodo.
Mas estou acustmada, por que já fiz isso, com os outros fisioterapeutas passados.
A dor aumenta, eu gemo.
Ele parar o equipamento.
- Qual é o nível da sua dor?
Me pergunta.
- Medio.
- Certo, vamos para o próximo equipamento.
Fazemos uma série de exercícios.
A minha mãe acompanhar tudo.
Agora ele faz uma massagem no meu pé.
- Essa massagem vai amenizar o desconforto que você sentirá amanhã.
Me fala, eu concordo, mas eu só consigo me concentrar nas suas mãos macias.
- Ela vai pode andar hoje ainda, doutor?
Minha mãe pergunta.
- Sim, mas ela vai ter que ficar três horas, após os exercícios sem colocar o pé no chão, e depois não pode forçar muito o pé.
Ele explica.
- Tudo bem.
Ela concorda.
Assim continuamos durante a semana.
Fazemos duas horas de exercícios todos os dias pela manhã.
Tem sempre alguém da minha família conosco.
O doutor Eduardo é muito competente, e sério no seu trabalho, dificilmente sorrir.
Eu continuo sentindo coisas todas as vezes que nos vemos, mas consigo disfarçar bem.
Um mês depois.
- Muito bom, a sua resistência está ficando cada vez maior.
Ele me fala, depois que terminamos mais uma série de exercícios.
- Isso é bom?
Pergunto para ele.
- Muito bom, Luz, porque é um sinal que seus músculos estão ficando mais forte, e resistente.
Me fala animado, eu sorriu.
Ele me olha por alguns segundos, mas desvia o olhar.
- Agora você vai fazer a massagem?
Pergunto ansiosa.
- Sim.
Fala sorrindo, eu fico encantada com o seu sorriso.
Ele começa a fazer a massagem.
- Ninguém quis te acompanhar hoje?
Me pergunta.
- Não, acho que eles agora estão acreditando, que eu não vou comente nenhuma loucura.
Falo divertida, nós sorrimos, e nos olhamos.
- Eles só estão preocupados com você.
Me fala, fazendo a sua massagem maravilhosa.
- Eu sei, e amo eles por isso.
Falo sincera, por que o amor da minha família é muito importante para mim.
- O apoio da família é super importante para a sua recuperação.
Me diz.
- Sim, eu não estaria aqui sem eles, mas você daria um ótimo massagista, se não fosse fisioterapeuta.
Brinco, mas e verdade por que amo as suas massagens.
- Eu até pensei, mas amo a fisioterapia.
Brinca de volta, eu sorriu.
Essa é primeira conversa que temos sozinhos, por que tem sempre alguém com a gente.
- Por que decidiu ser fisioterapia?
Pergunto, aproveitando a sua massagem.
- Por que eu amo quando ajudo alguém, e eles dão o primeiro passo, ou tem uma nova chance para recomeçar.
Disse sorrindo, dá para verque ele ama o que faz, é bonito de se ver.
- Então, por que quis ser diretor?
Pergunto querendo que continuemos conversando.
- Por que o meu pai pediu, eu já fiz faculdade de fisioterapia, em vez de cirurgião, como ele queria, então não pude recusar.
Fala um pouco desanimado.
- Eu sei como é.
Fala lembrando da minha situação.
- Terminamos, sabe como?
Pergunta, me entregar um lenço para eu limpar o meu pé, ele faz o mesmo com as suas mãos.
- Eu sou a primogênita da família Mendonça, então era para eu está em um escritório da empresa, não em uma piscina, mas como tenho pais maravilhosos, que sempre me apoiaram, eu consegui segui o meu sonho, meu avô Marcos não gostou muito, mas aceitou.
Lhe conto, ele presta atenção.
Não foi tão fácil seguir meu sonho, mas com a ajuda dos meus pais, eu conseguir.
- As vezes o sobrenome poder ser um peso.
Me diz guardando as suas coisas.
- Verdade.
Falo, ele levanta o seus olhos, me olha eu correspondo o seu olhar.
Fico presa naqueles olhos escuros, que faz o meu coração acelerar, enche o meu coração de um sentimento desconhecido.
- Já acabou?
O Jorge pergunta entrando na academia, nos fazendo devia o nosso olhar.
- Sim.
Fala rápido pegando as suas coisas.
- Até amanhã, Luz.
- Até, doutor Eduardo.
Ele cumprimentar o Jorge, e vai embora.
- Você pode trazer a cadeira para mim.
Peço que o Jorge que me olha curioso.
- OK.
Ele vai buscar, coloca do meu lado.
- Foi aqui que pediram um motorista?
Pergunta divertido.
- Sim, o senhor é um bom motorista?
Pergunto entrando na sua brincadeira.
- O melhor.
Se gaba, nós sorrisos.
Ele me ajuda a me senta na cadeira, me leva até o vestiário, onde eu tomo banho, eu consigo fazer isso sozinha.
Eu não consigo parar de pensar naquele olhar que trocamos.
Foi uma olhar tão intenso, e forte, que me faz sentir tantas coisas.
- Deixa de pensar besteira, Luz.
Me repreendo em voz alta, volto ao meu banho.
POV: Eduardo.
Enquanto dirijo de volta ao hospital, não consigo tira aquele olhos azuis da minha cabeça.
Ela é tão linda, tão perfeita, ela me faz sentir um misto de sentimentos.
Esse tempo que estamos trabalhando juntos, tento ser o mais profissional possível, mas as vezes não consigo controlar o meu olhar, e me pego admirando a sua beleza.
Nesse tempo percebi o quanto ela está se esforçando, e focada na sua recuperação, que está indo muito bem.
Nunca tinha conversado com hoje, foi bom, me sentir a vontade com ela, acho que ela sentiu o mesmo comigo.
Mas sei que preciso ser profissional, por que vejo o quanto ela quer voltar as piscinas, não quero atrapalha isso.
- Então como está sendo trabalhar com a sereia das piscinas?
Pergunta o Samuel, estamos almoçando na cantina do hospital.
- Sereia?
Pergunto.
- Sim, é o seu apelido nas piscinas.
Penso nela, e o apelido realmente combina com ela, eu sorriu com esse pensamento.
- Você não me respondeu, e por que está sorrindo?
Me pergunta curioso, eu paro de sorrir na hora.
- Nada, está indo muito bem, ela é muito focada, e está evoluindo bastante.
Falo voltando a comer.
- Que bom, achei que você não ia conseguir pelo fama dela.
Ele fala, comendo também.
- Ela só é alguém que quer volta muito a sua profissão logo, e agiu por impulso, mas não é irresponsável, ou rebelde.
Eu a defendendo.
- muitos bom.
Ele disse me olhando sorrindo, vou perguntar o motivo do seu sorriso, mas alguém chega na nossa mesa.
- Boa tarde, posso me juntar a vocês?
Pergunta a doutora Barbara.
- Sim, Não é Edu?
- Claro.
Ela se sente junto com a gente.
Eu não a conheço muito bem, por que somos de área diferente.
Tivemos um almoço agradável.
- Tchau meninos.
Ela se despedir de nós, saindo do elevador no seu andar.
- Tchau.
Respondemos juntos.
- Ela está te dando o maior mole cara.
Ele disse sorrindo, eu o olho supresa.
- Claro que não.
- Está sim, só que você não percebeu por que você estava no mundo da lua, ou será da luz.
Me fala sorrindo.
É verdade eu não consigo prestar atenção na conversa dos dois, só responde quando me perguntavam algo, por que os meus pensamentos estava em uma certa sereia.
- Que disse que eu estava pensando nela.
Falo tentando disfarçar.
- Não sei, talvez por que você sorri quando fala dela, ou a defendeu tão forte, mas sei que você ainda não está pronto pra essa conversa, então quando estiver me fale, tchau.
Me abraça, e sai me deixando sem palavras
Mas estou não supreso, já que ele me conhece bem, mas é verdade, ainda não estou pronto para essa conversa.
Assim mais uma semana passou.
A rotina de treino com a Luz, continua iguais, o que mudou, é que agora conversamos muito.
Eu gosto bastante dessas conversas.
Percebi que temos gosto parecido, ela tem uma ótima conversa.
Sei que não é indicado, mas eu não consigo parar, por que gosto de conhecê-la além da paciente.
- Acabamos por hoje, Luz.
Falo limpando as minhas mãos, ela faz o mesmo com o seu pé.
- E como estou indo, doutor Eduardo?
Me pergunta ansiosa, mas sorrindo lindo, eu o admiro.
- Está indo muito bem, se continuar assim, logo você voltará a sua forma.
Falo sincero, por que é verdade nesse mês que estamos trabalhando juntos, ela evoluiu muito.
- Não vejo a hora disso acontecer.
Fala sorrindo verdadeiramente, eu me pego sorrindo de volta, nos olhamos.
- Você pode me fazer um favor.
Ela fala quebrada o nosso contato, eu agradeço por isso.
- Claro, o que é?
- Você pode ir lá na cozinha, pedi para a Ingrid trazer a minha cadeira de rodas, que ficou na sala, era para o Benjamim trazer, mas ele ainda não chegou.
Me pedi.
- Posso fazer melhor, vou buscar ela para você.
Falo solicito.
- Não quero te incomoda.
- Não vai, só um minuto.
Vou até a sala, pego a sua cadeira, volto para a academia, e a coloco do seu lado.
- Deixa eu te ajudar.
Ela se apoia em mim, ter ela assim tão próxima a mim faz o meu coração acelerar.
Eu a sento, arrumo com cuidado os seus pés.
- Obrigada, doutor Eduardo.
Me diz sorrindo, eu a olho, ficou hipnotizado pela sua beleza.
Olho cada traço do seu rosto, isso faz o sentimento que eu sinto por ela crescer mais, nos olhamos com intensidade.
- Pronto.
Falo, depois de reunir todas as minhas forças, e abaixa a minha cabeça.
Ela concorda, vamos em silêncio até a sala.
Quando vou me despedir, sou surpreendido por seu convite.
- Você aceita almoçar comigo?
Me pergunta sorrindo.
- Eu aceito.
Mesmo a minha consciência dizendo que é perigoso, eu não quero ficar longe dela.
Nos sentamos, somos servidos.
- Espero que goste.
Fala se referindo a comida.
- Nossa, está uma delícia.
Falo devorando a comida.
- Está mesmo, a Ingrid sempre arrasa.
Fala sorrindo.
- Quando sua comida preferida?
Me pergunta, enquanto almoçamos.
- Eu gosto de massas, e você?
- Eu gosto de todos os tipos de comida, na verdade sou muito bom de garfo, isso as vezes é um problema, mas eu amo comida brasileira.
Fala divertida, mas sei que é verdade por que ela é uma atleta de alto nível, tem que manter a forma.
- Eu entendo, mas eu gosto mesmo de é de cozinhar.
Falo, ela me olha supresa.
- Você sabe cozinhar?
Me pergunta ainda supresa.
- Sim, é uma das minhas paixões.
Falo sorrindo, ela sorri de volta.
- Alem de fisioterapeuta, massagista, cozinheiro, tem mas algumas profissão que não saiba?
Me pergunta brincando.
- Acho que não.
Eu brinco de volta, nos sorrismos.
Já eu sou uma negação na cozinha
Me diz sorrindo.
Continuamos a conversar.
O nosso almoço foi ótimo, gosto da sua companhia, de estar com ela.
- Obrigada pelo o almoço, estava muito bom.
Falo ao voltamos para a sala.
- Obrigada você pelo a sua companhia.
Me diz sorrindo, e os seus olhos brilham.
Isso a deixa ainda mais linda.
- Bom, até segunda Luz.
Falo pegando as minhas coisas, para ir embora, mesmo não querendo.
- Até segunda, doutor Eduardo, bom final de semana.
Me fala sorrindo, eu sorriu de volta.
- Obrigada para você também.
Falo, e a olho mais uma vez, vou embora.
Entro no carro, deito a minha cabeça no volante, logo a sua imagem sorrindo vem na minha cabeça, aquele sentimento desconhecido volta ao meu coração.
É um sentimento tão bom que aquecer o meu coração.
Eu até posso não sabe, ou nomear esse sentimento, mas sei que estou ferrado.
Espero que gostem 😊
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Atualizado até capítulo 30
Comments
Jaildes Damasceno
Ferrado? Você está arriado os quatro pneus por ela kkk.
2025-04-30
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