Capítulo 3

POV: Luz.

Me preparo para ir ao hospital, para fazer uma bateria de exames que o doutor Eduardo pediu.

Hoje já faz dois dias da nossa conversa, já esteve outra vez no seu consultório com os meus pais, o meu treinador, e o médico da equipe, onde ele explicou como vai ser o meu tratamento para nós.

Não é muito diferente dos outros fisioterapeutas, mas ele tem mais firmeza nas suas palavras.

Meus pais, que dizer toda a minha família, ficou feliz por isso, me deram força para não desisti.

Ele pediu alguns exames, então vou ao hospital fazer, a minha mãe vai me acompanhar.

- Vamos, Luz.

Ela me chama entrando no quarto já pronta.

- Sim, mãe.

Falo um pouco nervosa, por que depois do tudo que eu passei, eu tenho trauma de hospital.

- Fique calma filha, vai dar tudo certo.

Me diz carinhosa, me abraçando, eu concordo.

Tive que ser internada para pode fazer os exames.

- Então como está se sentindo, Luz?

O doutor Eduardo pergunta entrando no quarto, todo lindo vestido no seu jaleco.

- Querendo ir para casa.

Falo dramática, ele e a minha mãe sorriem.

- Pois pode ir para casa, você está liberada.

Ele fala, eu sorriu feliz.

- Graças a Deus.

Já fiz todos os exames que ele tinha pedido.

- Depois de amanhã você vem ver o resultado dos exames.

Me diz, olhando no prontuário.

- Tá certo, doutor.

Falo feliz.

- Obrigada, doutor Eduardo.

A minha mãe fala sorrindo apertando a sua mão.

- De nada, senhora joana, tchau, Luz.

Fala me olhando.

- Tchau, doutor.

Ele me olha mais uma vez, e sai do quarto.

Sei que preciso me controlar perto dele, por que cada vez que o vejo eu sinto tanto sentimentos, que não sei explicar, mas agora tenho que focar na minha recuperação.

POV: Eduardo.

Olhos seus exames, estão tudo ótimos, isso muito bom.

Me lembro da primeira vez que a vi, tudo ao redor desapareceu só conseguia foca nela, como ela é linda.

Não prestei atenção no que ela falou, só agi por impulso por que queria fugir dela.

Mas quando ela me procurou, e me pediu desculpas sincera, eu resolvi ser profissional, e assumir o seu caso.

Isso deixou o meu pai supreso, por que não sou de agi assim.

Quando eu estou perto dela, sinto coisas que não sei explicar direito, mas precisa ser profissional, ela precisa disso.

Ela vai voltar a ser uma grande atleta, eu vou ajudar ela nisso.

Entro na casa dos meus pais, cumprimento a empregada, vou até a sala, encontro a minha mãe na sala, que sorri ao me ver.

- Oi, mãe.

Ela se levanta, me abraça, eu beijo o seu rosto.

- Oi, meu querido, que saudade.

- Eu também estava, mãe.

Falo quando nós nos sentamos.

- Não é o parece, por que demora a vim me ver.

Ela reclamar.

- Eu vim aqui no final de semana, mãe.

Falo sorrindo.

- Hoje já é quarta feira, então é muito tempo.

Fala dramática, eu a abraço.

- Prometo vim mais vezes, mãe, é que tenho trabalhando bastante, cadê o pai?

- Está tomando banho, já deve estar descendo, você jantar com a gente?

Me pergunta.

- Sim, mãe, vim para isso.

Falo sorrindo, mesmo morando sozinho, gosto de vim aqui na casa deles com frequência.

- Tem falado com o seu irmão?

Me pergunta.

- Sim, conversei com ele hoje.

- Eu sinto saudades deles.

Diz um pouco triste.

O meu irmão, Danilo, mora em Curitiba, ele assumiu uma das nossas filiais que tem lá, ele é casado com a Brenda.

- Eu também mãe, mas ele falou que vem nos ver logo.

- Assim espero, mas mudando de assunto, você vai assumir o tratamento da Luz Mendonça?

Me pergunta.

- Sim, mãe, vamos começar o seu tratamento ainda essa semana.

Falo animado.

- Cuide bem dela, por que eu sou uma grande fã dela, fiquei triste com a sua lesão.

Fala realmente sentida.

- Pode deixar, prometo fazer o meu melhor para ajudar ela.

Falo a abraçando.

- Eu sei, por que ela está nas mãos do melhor médico do mundo.

Me diz e me abraça orgulhosa.

- Achei que esse posto fosse meu.

Meu pai fala enciumado, chegando na sala.

- E você é na verdade, na verdade os três são os melhores do mundo.

Ela disse divertida, nós sorrismos.

O meu irmão também é médico geral assim como o meu pai.

- Oi, filho.

Nos cumprimentamos com um abraço.

Apesar de trabalhamos no mesmo hospital, quase nunca nos vemos, por que ficamos em setores diferentes.

- Oi, pai.

Nos sentamos.

- Tem certeza que trabalha com a Luz Mendonça, não vai atrapalha o seu trabalho como diretor?

Me pergunta.

- Eu dou conta dos dois, pai.

Falo sincero.

- Confio em você.

Me diz, eu concordo, eu sou diretor da ala de fisioterapia do hospital, mas gosto mesmo é de ser fisioterapeuta, de fazer atendimentos.

Continuamos a conversar, jantamos juntos, depois vou embora, mesmo contra a vontade da minha mãe.

Eu tomo banho, me deito, pego o celular, pesquiso o nome Luz Mendonça, logo aparece várias fotos, vídeos, e notícias sobre ela.

Ela é muito linda,

Olho encantado para as suas fotos.

Vejo algum vídeos seus, dar para ver o quanto ela é uma atleta de alto nível.

Eu a entendo, por que ela quer melhorar logo, para volta a competir.

Eu prometo para mim mesmo, que ajudarei a volta a ser a grande atleta que ela é.

- Alô.

Atende o telefone da minha sala.

- A senhora Luz Mendonça, chegou.

- Pode mandar ela entrar.

Me levanto, fico nervoso para ver ela.

Logo ela entra linda, com um lindo sorriso, acompanhada dos seus pais.

- Bom dia, doutor Eduardo.

Me cumprimentar com um lindo sorriso, eu me perco na sua beleza.

- Bom dia, luz, senhor Pedro, e a senhora Joana.

Aperto as mãos deles.

- Sentem por favor.

Peço, eles se sentam a minha frente.

- Então doutor, como estão os exames da Luz?

O senhor Pedro pergunta preocupado.

- Estão tudo ok, senhor Pedro, a sua lesão está quase sarada, mas como não foi devidamente tratada, o seu pé ficou um pouco torto.

Mostro, e explico para eles, a imagem do raio-x.

- Eu vou precisar fazer outra cirurgia?

Ela pergunta um pouco aflita.

- Por enquanto não, Luz, com os exercícios certo esse desvio vai desaparecer, a cirurgia só acontecerá em último caso.

A tranquilizo.

- E quais exercícios ela vai fazer?

Sua mãe pergunta.

- Começarem com algo leve para solta os seus músculos, e como o tempo eles vão ficando mais pesados, conforme for a sua evolução.

Eu explico.

- Ela sentirá dor?

Seu pai pergunta preocupado.

- Um pouco, mas tomará remédios para não sentir tanta dor.

- Não importa em senti dor, só quero volta logo a nadar, o senhor acha que leva quanto tempo para isso?

Ela me pergunta ansiosa.

- Não colocarem data para isso, Luz, por isso vai deixar você ansiosa, e se não conseguir vai ficar desapontada, por isso vamos um dia de cada vez.

Falo calmo, ela concorda.

- Sei que você está ansiosa para voltar as piscinas, o Brasil inteiro está, mas você precisa ficar bem, e apita para voltar, por que não adianta voltar de qualquer jeito, por isso fará você ter mais lesões, se essa não for curada totalmente.

Falo sincero, eles concordam.

- Eu confio no senhor doutor.

Ela me fala com expectativa, que eu prometo que vou fazer de tudo ajuda-la.

- Um brinde a sua nova paciente.

O Samuel levanta o seu copo, e brindamos.

Hoje é sexta feira, saímos para beber um pouco.

Nos conhecemos na faculdade, logo viramos amigos, continuamos até hoje.

- Espero que eu consiga realizar esse trabalho bem.

Falo bebendo a minha bebida.

- Eu escutei alguns comentários que ela é bem rebelde.

Fala brincando.

- Só acho que ela está ansiosa para voltar logo a nadar, por isso estou com receio de não conseguir ajudar com ela precisa.

Falo o meu medo

- Mas você é o melhor na sua área vai conseguir.

Me diz positivo, tocando o meu ombro.

- Você já decidiu se vai ficar no cargo de diretor?

Me pergunta eu suspiro

Por que aceitei esse cargo por que o meu pai pediu, mais eu não gosto de ficar no escritório, mas sim de atender pacientes.

- Ainda não

Fala indeciso

- Só tome o seu tempo, e vai tomar a melhor decisão.

Me diz eu concordo.

- Mas a Sheron te deixou sai?

Pergunto divertido, mudando de assunto.

Sheron é a sua esposa.

- Sim, mas como algumas recomendações.

Brinca nos sorrimos.

continuamos conversando, e nos divertindo.

Eu realmente espero conseguir realizar esse trabalho bem, por que a Luz me confiou a sua recuperação, e não posso te decepcionar.

POV: Luz.

Olho para o Mat, o Theo, a Maitê, e o Ben, estão na piscina se divertindo.

Confesso que sinto um pouco de inveja deles, queria estar lá com eles.

- Logo você vai voltar a está lá dentro da piscina, Luz.

A May fala ao meu lado, segurando a minha mão.

Hoje é domingo, estamos na casa do meus avós Helena e Marcos.

- É verdade, Luz, só tenho um pouco de paciência.

Fala a Aurora do meu outro lado.

- Eu achei que você estava animada para começar o novo tratamento, com o novo fisioterapeuta.

Fala a Olívia.

- Estou, mas as vezes ainda sinto insegurança.

Falo sincera.

- Nesse momento pense em Deus, e venha até nós, que estamos aqui para te ajudar sempre.

A Sara fala carinhosa.

- Obrigada meninas.

Abraço as quatro, elas sorriem.

- Cadê o Cris?

Pergunto a Maya.

- Está lá na churrasqueira com o papai, e os tios.

Fala, eu vejo todos conversando animados.

- As vezes fico surpresa, por o tio Miguel o ter aceitado o seu namoro tão rápido.

Fala divertida a Aurora.

- Eu também.

Fala a May, e nos sorrismos.

- O Isaac não vem?

Pergunto a Sara.

- A tia Isa falou, que ele foi passa o final de semana na praia com os amigos.

A Olívia diz, vejo que ela fica um pouco triste.

A Sara é a mais tímida de nós, não por que não lhe damos abertura, mas é o seu jeito.

- Ele é o Miguel todo, se fosse filho dele não parecia tanto.

Fala a vó Helena, chegando até nós.

- É de tanto a Isa fala do Miguel, Helena.

Disse divertido minha mãe.

- Não falem como se o meu marido fosse um péssimo exemplo.

A tia Nate defende o tio mimi.

- Ele mudou quando te conheceu, Natália, mas Deus sabe a dor de cabeça que tive com aquele menino.

Avo Helena fala dramática, nós sorrismos.

Agora estamos todos na mesa comendo, e conversamos.

- Vamos fazer isso.

Minha avó Betina concorda com a ideia da minha avó Helena sobre viajamos juntos para a praia.

- Vai ser demais.

O Mat fala animado.

- Sim, podemos surfar.

A Ben fala sorrindo.

Eles são muitos amigos.

- Não gosto de praia.

Fala a Maitê, fazendo uma carreta, ela tem um estilo mas patricinha, mas nós damos muito bem.

- Vai ser muito bom irmos juntos, amor.

A May fala abraçando o Cris, que sorri feliz.

- Quem disse que ele vai com a gente.

O tio mimi fala despreocupado enquanto comi.

- Miguel.

A tia Nate o repreende.

- Eu aceitei com o seu namorado, agora viajar com a gente é outra coisa, rainha.

Reclamar.

- Mas vamos todos juntos.

Ela fala sorrindo para ele.

- Vou pensar.

- Eu posso convidar ele, papai.

Fala a May.

- Eu realmente pedi a minha pequena princesa.

Fala dramático colocado a mão no peito, nós sorrismos.

- E vocês quando vão nos apresentar alguém?

Avó Helena pergunta para nós.

- logo vó.

fala o Theo, sei que ele está saindo com alguém.

- Eu tô de boa, vó.

Fala o Mat.

- Eu também, vó.

Fala a Maitê e a Olivia.

- Não sufoque o artista,vó.

Fala divertido o Ben.

- Não sufoque o que? Eu realmente eu estou ficando velha.

A vó Betina fala nós fazendo sorrir, continuamos a ter um domingo maravilhoso junto.

Amo está, e compartilhar esse momento com eles.

Agora eu estou sentada na minha cama, pensando que a manhã vou começar o meu tratamento com o doutor Eduardo.

Não consigo parar de pensar como ele é lindo.

Mas tenho que focar na minha recuperação, é o mais importante.

Não sei por que mas confio nele, só sinto que ele vai me ajudar a voltar as piscinas.

Espero que dessa vez eu conseguir voltar a fazer o que eu tanto amor.

Espero que gostem 😊

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Comments

Jaildes Damasceno

Jaildes Damasceno

tbm espero

2025-04-30

1

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