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VERÓNICA: Vou ligar para a senhora Riquehiros, para que se dê conta do que o filho dela está permitindo e irei para casa para ver o que tanto fizeram e o que me roubaram.
THIAGO: Vá imediatamente, quando tiver tudo o que perdeu, me ligue para ir com a polícia.
VERÓNICA: Ok, mais tarde falamos.
Depois de desligar a chamada com o amigo, Verónica ligou para a senhora Riquehiros.
MAGNÓLIA: Boa tarde, Verónica.
VERÓNICA: Boa tarde, senhora Riquehiros. Ligava para convidá-la para jantar esta noite na minha casa.
MAGNÓLIA: Ohh, obrigada pelo convite.
VERÓNICA: Não tem nada que agradecer, é a minha compensação por rejeitar o seu convite.
MAGNÓLIA: Está bem, em uns minutos saio para a sua casa.
VERÓNICA: Ok, lá a espero.
A mulher terminou a chamada, organizou o seu escritório e dirigiu-se para a sua casa. Ao entrar, pôde ver que tudo estava mudado, as decorações, as fotos, os móveis, as cortinas, absolutamente tudo estava mudado e com péssimo gosto.
VERÓNICA: ((Deixaram este lugar igual a um circo… Maldito Santos))_(pensava enquanto subia para o seu quarto)
Ao entrar neste, viu todas as suas pertenças reviradas e no porta-joias faltavam quase todas as joias oferecidas por Thiago e algumas que ela havia comprado. Em seguida, ligou para Thiago para que enviasse a polícia. O homem imediatamente reportou o roubo das joias, dando como provas as faturas e toda a documentação dos elementos, demonstrando que eram peças de grande valor.
XX: Senhorita García, a senhora Riquehiros está na sala._(disse do outro lado da porta)
VERÓNICA: Obrigada, que ninguém entre no quarto._(saindo do lugar)
A mulher desceu as escadas e encontrou-se com a senhora Magnólia com um gesto de desagrado no seu rosto.
MAGNÓLIA: Verónica, pode me explicar por que a sua casa parece o manicômio dos horrores?
VERÓNICA: Desculpe, senhora Riquehiros, mas Santos deu permissão à sua amiga e à mãe desta para mudarem o que quisessem na casa.
MAGNÓLIA: Você como dona e senhora deve impor a sua palavra, como é possível que tenha deixado que estragassem este lugar.
VERÓNICA: Senhora Riquehiros, nesta casa a minha palavra não vale, o seu filho me tirou todo o direito e passou-os à sua melhor amiga. Se elas querem algo, ele simplesmente assente e me repreende se não estou de acordo.
MAGNÓLIA: Esse maldito imprestável, como se atreve a tirar autoridade na sua própria casa.
VERÓNICA: Nas suas palavras, esta casa lhe pertence e, portanto, pode fazer com ela o que quiser e trará quem quiser.
Enquanto elas falavam, Pamela e a sua mãe chegaram à sala.
PAMELA: Boa noite, senhora Riquehiros, é um prazer tê-la na nossa casa._(sorridente)
MAGNÓLIA: Devo supor que foram vocês que remodelaram o lugar.
ROMA: Tem toda a razão, a casa era um verdadeiro desastre de mau gosto. Mas agora tudo está melhor e muito elegante._(orgulhosa do seu trabalho)
MAGNÓLIA: Acha que este circo é elegante? Quero que deixem tudo como estava, caso contrário, vou tirá-las daqui.
SANTOS: Mãe, esta é a minha casa e quem manda aqui sou eu._(entrando na sala)
MAGNÓLIA: E por isso deixou que destruíssem a casa deixando-a pior que um lixão?._(apontando para o lugar)
SANTOS: Mãe, isto…_(vendo o quão horrível estava a casa)
PAMELA: Santos, você disse que podíamos decorar ao nosso gosto.
SANTOS: Sim, mas…
Não pôde dizer mais, porque uma das empregadas avisou que a polícia havia chegado.
SANTOS: Por que a polícia está aqui?
VERÓNICA: Ao que parece, entraram ladrões no nosso quarto e levaram as minhas joias e algumas das minhas roupas.
MAGNÓLIA: Isto é o cúmulo. Façam a polícia entrar.
ROMA: Aqui não entrou nenhum ladrão, Pamela pegou nessas coisas._(tranquila)
PAMELA: Assim é, Verónica, você não usa isso, então eu peguei. Santos disse que podia pegar o que quisesse da casa.
VERÓNICA: Deu-lhes permissão para roubar as minhas coisas? Atreveu-se a dar coisas que não são suas e que nem sequer sabe quanto custa?
SANTOS: Depois reponho, você não usa nada disso e Pamela queria._(minimizando a situação)
MAGNÓLIA: Perdeu a cabeça? Como se atreve a dar as coisas da sua esposa.
VERÓNICA: Lola, faça a polícia entrar, essas joias são bastante caras e um roubo é um roubo.
A empregada assentiu e fez entrar a polícia que vinha junto com Thiago. Santos ficou furioso com o exagero de Verónica, como era possível que tivesse chamado a polícia por algo sem importância.
Polícia: Fomos informados de um roubo nesta propriedade.
SANTOS: Foi um mal-entendido, aqui não roubaram nada.
VERÓNICA: Claro que roubaram as minhas joias. Senhores, foram-me furtadas um conjunto de joias de esmeraldas, um anel de diamantes, dois porta-joias que continham anéis, correntes e brincos de ouro, além de roupas de marcas reconhecidas.
ROMA: Como uma órfã com um salário mínimo poderia ter algo tão caro.
THIAGO: Porque ela trabalha para ter as suas coisas e o anel de diamantes e o conjunto de joias foram o meu presente pelo seu aniversário. Tenho toda a documentação necessária e como a roubaram, deverão pagar.
SANTOS: Você não se meta nisso.
PAMELA: Então você é o amante de Verónica.
VERÓNICA: Então você é a amante de Santos, amante que ele trouxe para o meu próprio teto e lhe deu a autoridade da casa.
MAGNÓLIA: Revistem o lugar e se encontrarem as joias furtadas, levem os responsáveis para a delegacia._(furiosa pelo descaramento do seu filho)
SANTOS: Verónica, já lhe disse que essas joias vou repor depois, Pamela quer e você não as usa.
ROMA: Só quer chamar a atenção de Santos, tendo o seu amante ao seu lado.
VERÓNICA: E você aceita que a sua filha seja a amante do meu marido e não contente com isso roubam as minhas pertenças…_(antes de continuar a falar recebeu um tapa por parte de Santos)
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Atualizado até capítulo 41
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