Odeio ele

Capítulo 4

Ruan falou: "Não estou louco, só te digo que, se passar 6 meses e você não arrumar um jeito de melhorar sua vida, eu arrumarei uma esposa para você."

Ryan: "Mas nem pensar!"

Ruan vai levando na brincadeira.

Ryan saiu batendo o pé.

Marília fala: "Dr. Ruan, o café está servido," quando ela ia sair.

Ruan pergunta para Marília: "Sua filha tem namorado?"

Marília se assustou e respondeu: "Que eu saiba, não. Mas por quê? O senhor não acha que está muito velho para minha filha?"

Ruan começou a rir e falou: "Marília, não é para mim, e sim para o meu filho. Acho que a sua filha tem jeito para colocar uma trava nele."

Marília olhou para Ruan e disse: "Acho que a minha filha não concordaria com isso. Eu não iria me opor, porém, acho muito difícil ela aceitar."

Ruan falou: "Mas eu posso tentar conversar com ela."

Marília respondeu: "O senhor pode tentar, mas vai ser difícil conseguir, já que minha filha é extremamente fechada para esse tipo de assunto. Ela é muito obstinada e só pensa na faculdade dela. Agora, o senhor necessita de mais alguma coisa ou eu posso me retirar, pois preciso arrumar a cozinha?"

Ruan: "Ok, obrigado. Pode ir, Marília."

Ruan fica pensando em como fazer Samila aceitar.

Passaram 4 meses. Ryan não acreditou no pai e continuou fazendo as mesmas coisas. Marília estava de folga e Samila estava indo para a faculdade. Marília falou: "Meu amor, a mamãe te ama muito. Vai com Deus e que Deus te proteja no seu caminho e na rota da sua vida agora."

Quando sua mãe falou isso, Samila teve um mau pressentimento, mas como eram as últimas provas da faculdade, não podia faltar.

Samila disse: "Mãe, te amo muito. Você é tudo para mim. Vou lá, porque não posso faltar e nem me atrasar. Se cuida, hein, minha mãe lindona! Beijos!" E saiu.

Marília tomou um banho, se arrumou e foi para o banco resolver um problema em sua conta. Quando ela entrou, começou um assalto no banco e ela se desesperou. Os bandidos estavam nervosos e, como ela não parava de chorar, um deles se revoltou e deu um tiro nela. Marília morreu na hora. Todos se desesperaram dentro do banco. A polícia conseguiu invadir o banco e prendeu todos os bandidos.

Um policial pegou o celular de Marília, que era daqueles antigos de teclas, desbloqueou e ligou para o número descrito como filha. Mas Samila estava em prova e, então, colocou o celular no vibracall, não viu nem ouviu tocar. Como o segundo número era do Ruan, ligaram para ele. Os policiais pediram para ele que comparecesse no hospital City. Ruan, apesar de ser advogado e ter que lidar com muitas coisas, ficou nervoso ao saber que Marília estava no hospital, só que precisava se acalmar. Então, ele bebeu um copo d'água e foi para o hospital. Chegando lá, ele foi direcionado ao necrotério do hospital e reconheceu Marília, chorando muito, porque Marília era uma empregada e também sua amiga. Ele ficou muito mal. Ele falou chorando: "Como aconteceu isso?"

A policial falou: "Senhor, parece que ela se desesperou dentro do banco quando os bandidos anunciaram o assalto e eles a mataram. O senhor tem como entrar em contato com algum parente dela?"

Ruan disse: "Ela só tem a filha, mas não tenho o número dela." Os policiais passaram o primeiro número que estava no celular de Marília e Ruan falou: "Vou ligar para a filha dela. Ai, meu Deus, me dê forças."

Ele ligou.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***