Pensando nela

Quando eu vi aquele cara indo para cima da Marina me deu vontade de matar ele aqui e agora mas pensei bem, pensei na situação em que o pai da Marina se encontra, E se eu matasse esse cara aqui, poderia deixar as coisas pior a saúde do pai da Marina poderia se agravar, resolvi não fazer nada, apenas defendia a Marina, mas se esse cara tentar algo contra Marina novamente, eu não responderei por mim... O ódio a raiva que eu senti quando eu vi ele em cima dela, eu não sei explicar... Eu tive que me controlar muito para não matar ele... Depois de toda a situação eu abraço a Marina, ela chora muito tadinha... Não posso imaginar alguém fazendo mal para ela... Eu tento acalmar ela, depois de alguns minutos ela finalmente se acalma... Eu olho em seus olhos no fundo dos seus olhos, sinto uma vontade tremenda de beijar ela, chega perto dela e posso sentir sua respiração ofegante. Sinto algo diferente, algo que eu nunca havia sentido antes... Eu penso em beijá-la mas ela se afasta...

Marina: Alessandro obrigada você me salvou... Me desculpa por essa choradeira... Eu fiquei com medo...

Alessandro: tudo bem Marina já passou... Você não quer entrar?

Marina: não acho que é bom meu pai me ver nesse estado... O que eu trouxe aqui?

Eu tinha até me esquecido o que eu tinha ido fazer lá... Fiquei tão perto dela tão perto de beijar essa boca carnuda. Ah Marina como eu queria te ter em meus braços e te fazer ser minha por uma noite...

Alessandro: Eu vim falar com você sobre o tratamento do seu pai...

Marina: Sim claro...

Alessandro: eu pensei em contratar um motorista para levar vocês...

Explico para Marina minha proposta, e ela não tem muita escolha acaba aceitando... Eu mesmo levaria os dois mas é melhor eu ficar longe da Marina... Eu já estou confundindo as coisas, está perto dela me deixa louco de vontade de beijar aquela boca, acariciar aqueles cabelos. Eu decido ir logo para casa dos meus pais não posso adiar, estou sendo muito ausente com a minha família...

Alessandro: Marina não sei se é uma boa ideia você ficar aqui sozinha nessa mercearia...

Marina: Eu sei disso mas é minha única fonte de renda... Se eu arrumar trabalho fixo não sei se irá conciliar com os horários do meu pai...

Eu me despeço da Marina e espero ela entrar em casa para poder ir embora. Vou até a casa dos meus pais mas estou sem cabeça, mesmo assim decido ir...

Chego na casa dos meus pais, e dou um abraço apertado em minha mãe.

Cristina: ai tava quase me esquecendo que tem um filho...

Alessandro: O que é isso mãe não é para tanto...

Cristina: Você parece meio tenso filho aconteceu alguma coisa?

Claro que não vou contar para os meus pais o que aconteceu, rapidamente eu desconverso e digo que estou cansado por conta do trabalho... Eu olho para minha irmã Evelyn, eu sei que ela sabe que não é por causa do trabalho, nós dois nos conhecemos muito bem... Até que o jantar com os meus pais está sendo agradável até que meu pai decide quebrar o clima agradável...

Cristina

Daniel: Filho, tem uns amigos que tem umas filhas mais ou menos da sua idade... Tava pensando em marcar um jantar com cada uma delas, para ver se você se interessa por alguém...

Daniel

Alessandro: ah pai pelo amor de Deus, você acha que eu preciso de ajuda para arrumar mulher...

Daniel: filho quero conhecer meus netos, quero participar do seu casamento mas parece que estou te pedindo um sacrifício...

Cristina: eu concordo com seu pai filho...

Evelyn: eu acho que no momento certo o Alessandro vai encontrar a pessoa perfeita... Vou aproveitar que estamos todos aqui, e vou dar uma notícia...

Evelyn

Daniel: Não me diga que está grávida...

Evelyn: eu decidi me mudar... Quero morar sozinha...

Cristina: por que isso filha? Eu não concordo com isso...

Evelyn: o Alessandro vive sozinho... Porque eu não?

Daniel: ela tem razão Cristina... Ela tem todo direito de seguir a vida dela Como ela quiser...

E ela tem dinheiro suficiente para isso trabalha independente tem pais ricos...

Alessandro: É mãe deixa a Evelyn criar asas...

Percebo que minha mãe não gosta nada dessa situação, ela é muito próxima da Evelyn, diferente do meu pai que é mais próximo de mim. Depois de um ótimo jantar e uma boa sobremesa e vou embora... Fiquei lá esse tempo mas a Marina não saiu da minha cabeça... Chego na minha casa penso em tomar um banho e dormir, mas a Paloma me liga... Ela disse que pensa em vir aqui eu acabo deixando...

Ela chega e fomos direto ao ponto, ela entra no meu quarto E começamos a nos beijar....

Paloma: Aí Alessandro acaba comigo.

Arranco a roupa dela e começo a beijar seu corpo, rapidamente eu tiro a camisa e abro o botão da calça.

Marina começa a beijar meu tórax e vai descendo até chegar em meu membro.

Ela me chupa maravilhosamente bem...

Alessandro: Vai fica de quatro pra mim...

Ela rapidamente faz o que eu mando e empina bem... Eu coloco nela com tudo e meto com força puxo o cabelo dela e começo a dar tapas em sua bunda...

Paloma: Aaaah Alessandro eu te amo aaaaaaah

Alessandro: Aí Marina gostosa

Paloma: Você me chamou do que?

Alessandro: Cala boca vai

Eu continuo socando nela com força sem querer acabei a chamando de Marina por que eu estava pensando nela... Depois transamos mais algumas vezes, eu não posso negar que Paloma é incrível na cama... Mais por várias vezes eu imaginei a Marina comigo.

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