Alessandro

Alessandro

Meu nome é Alessandro Lacerda tenho 30 anos, pertenço a uma família milionária da elite brasileira. Recentemente terminei o noivado com a Paloma, nós temos muita química na cama, maís nos falta sentimento. Os meus pais gostam dela até porque ela pertence a uma família muito influente, e os meus pais estão me cobrando casamento e netos, e me casar é a última coisa que eu quero na vida, eu quero sair com várias mulheres e não me prender somente a uma.

Estou dirigindo quando a minha ex noiva insuportável me liga, eu decido atender, eu tinha marcado de me encontrar com ela pra curtimos uma noite juntos, mais acabei mudando de ideia e decidi que iria em alguma boate curtir a noite. Eu acho melhor não ficar mais me encontrando com ela, até porque ela está confundindo as coisas e acha que vamos voltar. Atendo e telefone e começamos a discutir, que droga que mulherzinha chata. Eu acabo ficando irritado e desvio um pouco a atenção do volante, quando percebo uma moça atravessou a rua na frente do carro... Como eu fui deixar isso acontecer, até tentei frear mais infelizmente não deu tempo. O carro atingiu a moça, mais eu me pergunto quem atravessa a rua assim? Desço do carro imediatamente...

Alessandro: Moça... Moça você está bem?

Percebo que ela está desacordada, que droga que eu fiz.... Eu pego ela no colo e a única coisa em que eu penso é em levar essa moça pro hospital. Algumas pessoas se aproximam e ficam olhando, mais eu não perco tempo. Eu pego ela no colo e a coloco no banco de trás do carro pra levar ela até o hospital... Percebo que ela abre um pouco os olhos e olha pra mim.

Alessandro: Moça me perdoe, eu vou te levar ao hospital.

Ela não responde, ela fecha os olhos novamente. Maldita a hora em que eu fui atender a ligação da Paloma... Decido levar essa moça em um bom hospital e vou o mais depressa possível. Chegando lá eu desço do carro e peço pra irem retirar ela do carro em uma maca.

Médico: O que houve?

Alessandro: Eu atropelei ela acidentalmente.

Médico: O ideal era não mexer nela, e esperar o resgate.

Quando o médico diz isso, eu fico desesperado, será que eu a prejudiquei ainda mais.

Alessandro: Doutor me diz se ela está bem.

Médico: vamos examiná-la, até o momento eu não posso dizer nada.

Ele diz isso e a leva pra emergência. Caramba como eu pude fazer isso, também não entendo como ela foi atravessar na frente do carro. Não posso por a culpa nela, o culpado foi eu... Eu quem estava no volante. Enquanto eu aguardo o retorno do médico a Paloma me liga várias e várias vezes, eu decido desligar o celular. Demora um pouco e o médico retorna...

Alessandro: como ela está doutor?

Médico: Ela teve escoriações leves, aparentemente está bem, mas vamos fazer uns exames de raio-x para ter total certeza.

Alessandro: Ela acordou?

Médico: Ainda não... Venha me acompanhe você precisa fazer a ficha dela.

Alessandro: Mais eu não tenho ideia do nome dela.

Médico: Eu entendo, mais você precisará passar seus dados, para ficar responsável pela conta do conta no final do atendimento.

Caso contrário teremos que transferir ela para um hospital público.

Alessandro: Sim claro eu me responsabilizo, se puder eu já pago adiantado.

Depois de ter feito o que eu tinha que fazer o médico aconselhou que fosse embora, pois não sabemos quando a moça vai acordar. Mais eu fico pena dela, já pensou acordar sozinha sem saber onde está. Decido aguardar na sala de espera e acabo pegando no sono... Não sei quanto tempo se passou, sou acordado por uma enfermeira.

Enfermeira: Senhor, a paciente do 301 acordou, o senhor gostaria de vê-la?

Marina

Depois daquela luz na minha cara eu só consigo me lembrar do rosto de um homem bonito, o que será que aconteceu... Eu olho ao redor e me parece que estou em um hospital minha visão está um pouco embaçada, mais sim estou em um hospital. Começo a forçar a memória e me lembro do Felipe, que raiva começo a ficar nervosa comigo mesma. Acabo me lembrando do meu pai, será que ele sabe que eu estou aqui? A quanto tempo será que eu estou aqui... Estou sentindo dores no corpo, mais eu preciso saber do meu pai, decido gritar pra ver se alguém aparece, rapidamente uma enfermeira chega, e diz que vai chamar o meu acompanhante. E só pode ser o meu pai.

Não demora muito ela entra no quarto com um homem que eu não conheço.

Alessandro: Oi, você está bem?

Eu fico confusa, tento responder mais a voz não sai... Quem é esse homem? Ah agora me lembro, eu vi o rosto dele.

Alessandro: Olha me desculpa, eu não quis machucar você, mais quero que saiba que eu vou te ajudar com tudo o que você precisar.

Marina: Meu pai... Eu preciso... Eu tenho que falar com meu pai...

Alessandro: Sim nós vamos localizar o seu pai, não se preocupe. Mais eu preciso saber quem você é o seu nome e onde você mora.

Me sinto exausta e mal consigo responder. Mais faço todo esforço do mundo. Falo pra ele o telefone do meu pai, e dou o nome pra ele... Estou com muita dor mais estou muito preocupada com o meu pai. Acabo pegando no sono de novo e sou acordada com meu pai chorando e fazendo carinho em meu rosto.

Marina: Papai

Márcio: Filha descansa meu amor. Eu tô aqui com você.

Marina: Pai eu... Eu ....

Márcio: Eu já sei filha, já me explicaram tudo. Você foi atropelada e o rapaz que te atropelou te trouxe aqui. É o minino que esse irresponsável deveria fazer.

Marina: Pai ... Eu

Márcio: Depois você fala filha descansa um pouco.

Então foi ele quem me atropelou... Não consigo sentir raiva dele tenho certeza que não foi proposital, até por que se fosse acho que ele não me traria aqui. Depois de um tempo ao lado do meu pai o rapaz entra no quarto.

Márcio: O que você quer aqui? Já não basta o que fez?

Alessandro: Senhor novamente eu peço mil desculpas, eu entendo que esteja nervoso... Mas eu vou ajudar vocês com o que precisar. E quando a Marina receber alta eu faço questão de levar vocês para casa, e inclusive a conta do hospital já está paga, e tudo indica que em algumas horas ela irá receber alta.

Marina:A Conta do hospital? Você me trouxe em um hospital particular?

Alessandro: Sim claro.

Marina: por que não me levou ao um hospital público?

Márcio: Filha calma, eu tenho um dinheiro guardado, nós podemos devolver pra Ele.

Alessandro: Não... Não precisam devolver, eu faço questão, isso é o mínimo que eu posso fazer depois do que aconteceu.

Márcio: Eu não quero que se sinta obrigado a fazer isso, somos humildes, mas podemos pagar.

Alessandro: Por favor senhor eu faço questão, e estou disposto a ajudar no que for preciso.

Meu pai acaba concordando, pouco tempo depois eu recebo alta. O médico disse que eu estou bem, apenas sofri algumas escoriações leves e desmaiei pelo impacto da batida. Alessandro me ajuda a entrar no carro dele, ele tem braços fortes e um cheiro diferente. O caminho até a minha casa foi um silêncio total. Ele nos deixou lá, e me deu seu telefone.

Alessandro: Marina por favor se você se sentir mal me liga...

Marina: Ah sim claro

( Óbvio que eu não ligaria)

Alessandro: Eu voltarei aqui amanhã, pra saber se está tudo bem.

Márcio: Não há necessidade disso.

Alessandro: Por favor senhor eu insisto.

Meu pai acaba concordando e Alessandro vai embora. Estou sentada no sofá.

Márcio: Filha eu sei que está muito cansada, mas eu queria saber onde estava a sua amiga? Por que ela não foi ao hospital junto com você? O que você está escondendo?

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Comments

Regina Celia

Regina Celia

ISSO E QUE DÁ,MENTIRA TEM PERNAS CURTAS. O PAI JÁ ESTA DESCONFIADO
SE ELE PERGUNTAR ONDE
ELA ESTAVA.ELA VAI SE ENROLAR EM RESPONDER.

2025-04-06

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