Capítulo 16: O Encontro

A manhã seguinte trouxe um ar de expectativa e nervosismo para Park Ji-hoon. Ele acordou com o coração acelerado, lembrando-se das palavras de incentivo de seu tio, Kim Jun-seo, e da decisão que tomara na noite anterior: convidar Yuna para sair. A ideia de dar esse passo o fazia sentir uma mistura de ansiedade e empolgação, enquanto o sol filtrava seus raios pelas cortinas, iluminando o quarto de forma suave.

Após se arrumar,park Ji-hoon tomou um café da manhã reforçado, tentando acalmar os nervos. Cada garfada parecia pesar mais do que o normal, mas ele estava determinado a fazer aquilo acontecer. Depois de terminar sua refeição, respirou fundo e pegou o celular, decidido a enviar uma mensagem para Yuna.

"Oi, Yuna! Você gostaria de ir ao cinema comigo neste fim de semana? Seria legal passar um tempo juntos!" digitou, seu coração batendo forte enquanto olhava para a tela. Ele hesitou antes de pressionar "enviar", pensando nas possíveis respostas. O que se ela não quisesse? E se a resposta fosse um não? Mas, por outro lado, e se ela dissesse sim? A ideia o fez sorrir. Ele estava pronto para correr o risco.

Com um clique, a mensagem foi enviada, e park Ji-hoon sentiu um frio na barriga. Ele se forçou a não pensar na possibilidade de rejeição e decidiu que, independentemente do que acontecesse, ele faria o melhor para aproveitar o momento.

Enquanto isso, na sala de estar, Kim Jun-seo estava lendo alguns documentos quando park Ji-hoon entrou, com uma expressão ansiosa no rosto. "Tio Kim, eu mandei a mensagem para a Yuna," disse ele, tentando disfarçar seu nervosismo, mas a tensão em seu corpo era evidente.

Kim Jun-seo olhou para park Ji-hoon e sorriu, orgulhoso da coragem do jovem. "Ótimo! Estou feliz que você tomou essa iniciativa. Agora é só esperar a resposta. Como você se sente?"

"Um pouco nervoso, mas também animado," park Ji-hoon respondeu, passando a mão pelos cabelos. "Eu só espero que ela diga que sim."

"Independente do resultado, você já fez algo incrível ao se abrir e convidá-la. Isso já é uma grande conquista,"Kim Jun-seo encorajou, dando um tapinha nas costas do sobrinho. "Agora, por que não fazemos algo divertido para distraí-lo enquanto espera? Que tal jogarmos um vídeo game ou assistirmos a um filme? Isso pode ajudar a passar o tempo."

Park Ji-hoon concordou e os dois se sentaram na sala para jogar. Entre risadas e competições, a ansiedade de park Ji-hoon começou a diminuir, e ele começou a se sentir mais relaxado. No entanto, a cada notificação no celular, seu coração disparava, e ele se perguntava se era Yuna respondendo.

Finalmente, cerca de uma hora depois, o celular vibrou. Park Ji-hoon olhou rapidamente para a tela e viu que era uma mensagem de Yuna. Ele hesitou um pouco, a adrenalina subindo. "E se não for bom?" pensou, mas, lembrando-se das palavras de Jun-seo, respirou fundo e abriu a mensagem.

"Oi, Ji-hoon! Eu adoraria ir ao cinema com você! Que filme você gostaria de ver?" A resposta de Yuna foi calorosa e animada, e um sorriso se espalhou pelo rosto de Ji-hoon.

"Ela disse que sim! Ela realmente disse que sim!" exclamou park Ji-hoon, pulando de alegria, fazendo kim Jun-seo rir. "Eu não consigo acreditar! Tio Kim, vamos ao cinema!"

"Isso é incrível, Ji-hoon! Estou tão feliz por você!" Kim Jun-seo respondeu, sentindo-se orgulhoso da coragem do sobrinho. "Agora, vamos planejar tudo. Escolha um filme legal, e eu posso te ajudar a preparar tudo para o encontro."

Park Ji-hoon se sentiu leve e alegre, a excitação o invadindo. Ele estava prestes a embarcar em uma nova fase de sua vida, e a ideia de passar um tempo com Yuna o fazia sentir-se animado. "Obrigada por tudo, tio. Não teria conseguido sem o seu apoio," disse park Ji-hoon, abraçando Jun-seo.

"Estou sempre aqui para você, Ji-hoon. Agora, vamos fazer desse encontro um momento especial," Kim Jun-seo disse, já imaginando como poderia ajudá-lo a tornar essa experiência inesquecível.

Com novos planos em mente e um coração cheio de esperança, park Ji-hoon estava pronto para enfrentar o que quer que a vida lhe reservasse, finalmente acreditando que o amor e a amizade poderiam ser belos e recompensadores.