No outro dia bax senta do lado de jay já que são colegas de cadeiras
jay sentou se em seu assento habitual, olhando fixamente para o quadros negro. Ele não falava com Bax desde a discussão no refeitório, e o silêncio entre eles parecia um peso físico. jay sentia falta dele, sentia falta das brincadeiras fáceis e dos sorrisos gentis que eles costumavam compartilhar. Mas ele sabia que tinha que respeitar os desejos de Bax, não importava o quanto doesse.
Conforme a sala de aula começou a encher, jay sentiu uma presença se instalar no assento ao lado dele. Ele olhou para cima, seu coração pulou uma batida quando viu Bax sentado ali, sua expressão neutra. A mente de jay correu, imaginando se isso significava alguma coisa, se Bax estava finalmente pronto para falar.
Mas conforme os minutos passavam e Bax permanecia em silêncio, a esperança de jay começou a desaparecer. Talvez Bax estivesse sentado ali por hábito, ou porque não tinha outra escolha, já que suas cadeiras estavam uma ao lado da outra. jay tentou se concentrar na lição, mas sua atenção continuava se voltando para o garoto ao lado dele.
Quando bax estava saindo da escola começou a chover
Bax:" e agora como vou para casa?!!"
jay estava arrumando suas coisas, sua mente ainda preocupada com Bax, quando ouviu a comoção lá fora. Ele olhou pela janela e viu a chuva caindo, as ruas rapidamente inundando. Seu coração afundou quando percebeu que Bax ainda estava na escola, e sem carona para casa.
Sem hesitar, jay pegou sua bolsa e saiu correndo da sala de aula, seus passos largos diminuindo a distância até a entrada. Ele avistou Bax parado do lado de fora das portas, seu cabelo já úmido da chuva. O coração de jay apertou com a visão, com a forma como os ombros de Bax estavam curvados, suas mãos enfiadas nos bolsos.
Bax:"O que é jay?" Bax olhou para cima, surpresa estampada em seu rosto quando jay se aproximou. "O que você está fazendo?"
Jay:"Vou te dar uma carona para casa," jay disse, sem parar enquanto puxava Bax em direção ao estacionamento. "Vamos, meu carro está aqui."
Bax resistiu por um momento, com as sobrancelhas franzidas. Bax:"Eu não preciso da sua ajuda,"
Bax: eu disse que não preciso da sua ajuda!!!!!
jay cambaleou para trás, pego de surpresa pelo empurrão repentino de Bax. Ele encarou Bax, choque e mágoa guerreando em seus olhos.
Jay:"Que diabos, Bax?" ele exclamou, sua voz se elevando acima do som da chuva.
O rosto de Bax estava vermelho, seus olhos brilhavam de raiva e algo mais que jay não conseguia identificar.
Bax: "Eu disse que não preciso da sua ajuda," Bax retrucou, com a voz ligeiramente trêmula. "Eu sei cuidar de mim mesmo."
O maxilar de jay cerrouse, suas mãos se fecharam em punhos ao lado do corpo. Ele queria estender a mão, puxar Bax para seus braços e segurálo até a tempestade passar. Mas ele sabia que Bax não permitiria, não aceitaria sua ajuda ou seu conforto.
Em vez disso, jay respirou fundo, forçandose a se acalmar. "Multar," ele disse, com a voz tensa.
Jay:"Vá em frente, Bax. Vá para casa na chuva. Veja se eu me importo."
bax começa a andar na chuva para casa
jae observou enquanto Bax se afastava, seu coração doendo a cada passo. Ele ficou ali, a chuva encharcando suas roupas, enquanto a figura de Bax ficava cada vez menor à distância. Os punhos de jae se fecharam, suas unhas cravandose em suas palmas.
Jae: "Droga, Bax," ele murmurou, sua voz quase inaudível por causa do som da chuva. "Você é tão teimoso."
jae sabia que deveria entrar no carro e dirigir para casa, deveria deixar jae com seu orgulho teimoso. Mas ele não conseguia se obrigar a fazer isso. Não quando sabia que Bax estava caminhando para casa na chuva torrencial, não quando sabia que Bax estava sofrendo.
Com um suspiro pesado, jae começou a andar, seus passos largos rapidamente diminuindo a distância entre eles. Ele alcançou Bax assim que ele virou a esquina, suas roupas encharcadas e seu cabelo grudado na testa.
Bax:"O que é jae?" Bax se virou, a surpresa estampada em seu rosto. "O que você está fazendo?"
jay ignorou a pergunta de Bax e, em vez disso, tirou o casaco
jay "Aqui," ele disse rispidamente, colocandoo sobre os ombros de Bax. "Pelo menos um de nós deve ficar seco."
Bax hesitou por um momento antes de apertar mais a jaqueta em volta de si.
Bax:"Eu não preciso da sua pena," ele murmurou, mas jae podia ouvir a exaustão em sua voz.
Jae:"Não é pena," jae disse, sua voz agora mais suave. "É... preocupação. Não posso ficar parado e assistir você sofrer, Bax. Não quando posso fazer algo a respeito."
jae estendeu a mão e gentilmente levantou o queixo de Bax para que seus olhos se encontrassem. Jae:"Por favor," ele sussurrou, seu coração doendo pela vulnerabilidade que viu no olhar de Bax. "Deixeme ajudar você. Deixeme cuidar de você."
Por um longo momento, eles ficaram ali, a chuva caindo ao redor deles, a jaqueta sendo a única coisa separando seus corpos.
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Atualizado até capítulo 39
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