De longe, na estrada, avistava-se a cidade real e o castelo do Rei Francisco no topo de uma colina. Aella estava chegando ao seu destino, ansiosa por um banho quente, roupas limpas, cabelos penteados e uma refeição decente após dias de viagem a cavalo e sopa de feijão.
Ao entrar na cidade, seus olhos curiosos percorriam tudo. Os altos muros eram protegidos por soldados arqueiros que se revezavam a cada hora. A cidade, no entanto, não correspondia à imagem idealizada que muitos tinham, especialmente aqueles de vilas distantes. Em vez de limpeza e elegância, havia comércio nas ruas, vendedores anunciando seus produtos, uma mistura de cheiros, desde verduras frescas até legumes e carnes, temperos, pães e o odor desagradável de cestos de legumes podres e sangue de animais escorrendo pelas valas.
As pessoas eram humildes, vendendo o que plantavam e criavam em suas fazendas ao redor da cidade real. Aella observava tudo, um pouco desconfortável com o cheiro e a multidão. Viu becos estreitos, um bordel e prostitutas que faziam poses sugestivas, cochichando nos ouvidos dos homens que passavam.
Mais adiante, desceram dos cavalos, que foram levados para os estábulos. Caminharam até a porta principal do palácio, guardada por sentinelas. O comandante Beutauir ordenou que os soldados recrutas fossem para seus aposentos e, após ser saudado pelos guardas, entrou no palácio com Aella.
No interior, um salão enorme, usado para festas e coroações, os impressionou com seus detalhes nas paredes e tetos. Anjos com espadas e trombetas adornavam o espaço,
que mais parecia uma igreja do que um salão de festas. Um servo os recebeu e informou que o rei receberia o comandante em breve.
Aella esperou, inquieta e cansada, desejando poder sentar e tomar um copo d'água. Finalmente, uma jovem bem vestida, Marieta, apareceu e a conduziu por um longo corredor até um quarto luxuoso. Aella nunca tinha visto nada parecido: uma banheira com água quente e toalhas limpas, um tapete macio, uma janela com vista para um jardim, uma cama enorme com mosquiteiro, uma penteadeira e um espelho de corpo inteiro.
Após um banho relaxante, vestiu o belo vestido que encontrou e chamou Marieta. A jovem a conduziu até a princesa Ariele.
De longe, na estrada se via a cidade real e o castelo do rei Francisco ao topo de uma colina, estavam chegando aos seus destinos,ansiosamente por
Um banho quente e se vestir roupas limpas pentear os cabelos que estavam só poeira da estrada, comer algo decente, pois só comia sopa de feijão isso era de matar aos poucos qualquer um, Aella estava exausta.
Chegando ao portão principal para entrada da cidade,guardas protegem o portão de entrada bem armados,Alguém gritava abram os portões e assim abriram o enorme de uns doze metros de altura, ao entrar na cidade olhando tudo e para todos os lados era de tal curiosidade saber como era uma cidade onde o rei morava,os muros altos havia soldados com flechas que vigiava de longe quem chegava ou saia, trocavam de turnos a cada hora, a cidade nada se parecia com que muitos pensavam,principalmente quem morava em uma pequena e distante vila, ficou espantada pelo tamanho da cidade e como viviam as pessoas, todos tinham em mente que era uma cidade limpa e com pessoas bem trajadas circulando pelas ruas, mas nada era parecido como suas imaginações.
Além dos comércios espalhados pelas ruas e uns vendedores gritando seus produtos, era de verduras, legumes,carnes,tecidos, temperos, pães, uma mistura, os comércios era em seus aberto,parece que ninguém entendia nada do que falavam,os ruídos de pessoas gritando, crianças correntes e carruagem passando era de tal tormenta aos ouvidos humanos.
Cheirava mal por ter alguns cestos de legumes apodrecidos jogados de qualquer jeito e sangue de animais como carneiros e vacas, escorria pela pelas pequenas valas que tinha ao chão com destinos de cair em algum lugar fora da cidade
As pessoas eram humildes e vendiam o que tinham, o que plantavam ou o que criavam em suas fazendas aos arredores da cidade real, uma cidade dentro de outra cidade e o palácio ficava ao lado leste.
Conforme eles entravam na cidade as pessoas olhavam, Aella era a única mulher da expedição formado apenas por homens soldados,se sentindo um pouco desconfortável com o cheiro e com as pessoas. olhando e observando tudo viu a frente uns becos estreitos e um bordel e algumas prostitutas ficavam do lado de fora fazendo poses inusitadas com seus ombros nus e quando algum homem se aproximava,cochichavam em seus ouvidos e logo eles entraram sorridentes. não sabendo o que ocorria, sentia curiosa em saber o que faziam dentro das casinhas.
Mas adiante desceram dos cavalos e alguns rapazes vieram pegar e levaram para os estábulos que ficavam alguns metros dali. Alguns passos adiante estavam perante a porta principal do palácio onde guardas e o que não falta e protege a entrada.
Pelo menos era limpo e ninguém gritava,e parecia organizado.
O comandante da expedição Senhor Beutauir, deu ordem para o restante dos soldados a dispensarem e levar os jovens recrutas aos seus aposentos que logo ele iria ao encontro deles, ao chegar na porta principal se acenou com as mãos, os guardas deram continência em sinal de respeito e apresentação, bem-vindo Senhor!
Abriram a porta as maçanetas eram Grandes e douradas e tinha desenhos de 3 leões dourados cravados um em cada lado da porta, e outro acima símbolo do poder, logo entramos no palácio real, ficamos em um salão enorme o qual se davam as festas e coroações e tudo mais, o salão tinha lindos detalhes nas paredes como anjos com espadas empunhadas pronto para atacar e nos tetos também eram perfeitas a gravuras de anjos com pequenas trombetas, parecia mais uma igreja que um salão de festas,com muitos detalhes douradas caminharam até ao meio do salão e alguém veio para receberem era um dos servos reais.
Dizendo-logo que o rei te receberá comandante!
Algum tempo depois voltou e disse: acompanhe-me senhor comandante o rei te receberá, caminhando com o jovem mensageiro logo abriram uma enorme porta no qual havia dois guardas adiante e entraram
-O comandante virá para a Aella, continue aqui, logo alguém virá por ti, não se preocupe.
passaram-se alguns longos minutos, cansada e desejando ao menos sentar se, pois as pernas doíam, era uma mortal como qualquer um, desejava pelo menos um copo de água, assim ajudaria a pensar em outras coisas a não ser,(o que eu estou fazendo aqui? que saudade de casa…).
Alguns minutos e já inquieta, e muito cansada, andando de um lado para outro, quando surgiu uma jovem bem apresentada e se vestia muito bem, disse:pode me acompanhar, senhorita?!
E assim foram caminhando por um imenso corredor
com várias portas enormes salas até começaram a subir umas escadas, enfim outro corredor, e uma porta no qual apenas um guarda adiante e a bela jovem entrou e Aella o acompanhou e logo a porta se fechou lentamente.Ela estava em um belo e enorme quarto no qual nunca visto antes, enquanto pensava que estava sonhando com tudo que via, a bela jovem por nome Marieta disse: esse é seu aposento senhorita,tem água quente e toalhas para o banho e se precisar de mais alguma coisa estarei atrás dessa outra porta apenas me chame que estarei aqui para te servir.
Por um momento sem pensar,mas logo caindo em si,perguntou:
Aella - Isso tudo é pra mim?
Marieta - Sim, você é acompanhante da princesa e esse é seu quarto.
Marieta se afastou e fechou a porta,havia umas toalhas limpas ao lado da banheira em cima de um pequeno cômodo, um belo tapete que forrava os pés da banheira, além de uma imensa janela que poderia avistar um pequeno jardim da sacada onde havia uma mesa redonda e duas cadeiras bem trabalhadas, a fim de acomodar num fim de tarde com uma xícara de chá e um bom livro como acompanhante, Fui logo se despindo e entrando na banheira que estava com a temperatura perfeita,tudo muito bom, toalhas secas a vista e um vestido muito bonito e costuras em rendas em cima de uma recamier aos pés da cama coisas que nunca teria visto,a cama enorme com um belo mosquiteiro em sedas apanhados e amarrados em postes que mantinham na cama, em um canto
perto de uma janela estava uma penteadeira com um acento com um espelho para se enfeitar e mais a cerca um enorme espelho no qual poderia se ver completamente, e os tapetes que cobria o chão era encantador, estava se sentindo uma princesa naquele quarto enorme e muito detalhado.
Saindo do banho demorado se vestiu,e se sentiu muito bem, o vestido era realmente muito bonito,além da simplicidade, dava-lhe uma uma expressão de ternura,pois o tecido era leve e uma estampa de flores levemente acobreado e logo chamou a Marieta que estava do outro lado da porta.
Marieta- como se sente minha senhora?
Me sinto leve, disse Aella com um olhar mais descansado,embora com muita fome que o castelo todo poderia ouvir suas entranhas gemendo.
Marieta - te levarei pra comer,depois iremos ao encontro da princesa, com certeza vocês se darão muito bem, ela é muito gentil e carismática.
Marieta falava com muita empolgação e ternura de sua princesa, no qual dava a aparecer que realmente era uma pessoa fantástica e se dava bem com todo mundo, uma bela representante do povo,mas infelizmente na vila do qual Aella teria vindo nunca se ouviu falar de uma princesa, pois pensava que o reinado nunca teria uma, até o comandante Beutauir mencionar-la.
E pelo caminho até ao castelo, o que mais Aella pensava era que encontraria uma menina cheia de
mimos e linguagens arrogantes com seus criados ou seria educada e com bons modos, era um turbilhão de pensamentos.
E por curiosidade o que teria por trás da porta no qual a Marieta, aguardava enquanto Aella se lavasse? Bom meu caro leitor, aquela porta, para sua surpresa e para a surpresa de Aella abria para o outro quarto enorme e bem arejado, tinha um cheiro confortável.
Por hora vamos esperar uma boa refeição que Marieta encomendou com os serviçais no qual trairia ao quarto de Aella,como já teria passado o horário formal de almoço, trouxeram um prato favorito com batatas e carnes suculentas e um ovo frito, um jarro com suco de frutos silvestres e claro uma cesta com frutas frescas. ela assentou se em uma cadeira de sua mesa em sua sacada, no qual começou a desfrutar dos sabores trazidos pelos serviçais, estava tudo muito gostoso, no qual parecia que anos não comia uma comida tão decente.
Depois de ser servida e bem alimentada, um dos serviçais que estava ali por perto lhe perguntou se queria alguma coisa mais, ela bem satisfeita lhe disse:
Aella- Muito obrigada, vocês são muito gentis,apenas preciso descansar.
Os serviçais saindo do quarto, com os restos de alimentos e pratos sujos,deixando apenas os frutos frescos em cima da mesa, se despediram dela, desejando-lhe um bom descanso.
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Atualizado até capítulo 64
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