capítulo 7

Clara

Não sou idiota de começar uma guerra com a máfia mais poderosa do mundo, minha influência como mcb ainda não é tão poderosa.

Preparei uma mala de roupa para cada criança e dois homens de Demétrio ia levando, depois coloquei nossa pinscher e nosso gato em sua caixas de transporte.

Os homens pegaram as crianças com cuidado eles viram a chave do mini ônibus um pegou e foi direto para ele os outros colocaram as crianças nele.

Chegamos no aeroporto três jato nos esperava

Eu e as crianças entramos no maior deles

Depois que me acomodei acabei dormindo, só acordei com o chamado de Daniel.

-Onde estamos mamãe.

-Num jato indo para a Itália.

As crianças ouviram e comemoraram.

Logo a aero moça nos trouxe um café da manhã.

-Isso é café?

-Senhora só temos café ou bebida alcoólica.

-Não são própria para crianças de quatro anos.

-Senhor Daimon nunca trouxe crianças nesse jato

-Mamãe só dessa vez, diz Daniel.

Tudo bem as crianças provaram o café mas preferiram mais os biscoito.

Quando chegarmos em algum lugar preparo suas mamadeira de leite.

-Está tudo bem, o importante é que vamos conhecer a Itália onde mamãe nasceu e cresceu.

As criança se entreteram com seus celulares assistindo seus filmes favorito e logo nos havisaram para colocar o sinto pois iriamos pousar

Quando saímos do aeroporto tinha um mini ônibus mais chique que o meu nos esperando.

Demétrio

entrei no carro só depois de ver a família de meu irmão entrar em seu mini ônibus.

Meus homens pegaram suas bagagem e animais de estimação.

E fomos para mansão de meu pai

Quando chegamos em casa, meu pai é minha mãe conversava com os pais e com a moça que eles acreditava que daria uma boa esposa para mim.

Meu irmão estava do lado do meu pai.

Meu irmão se levantou

-Chegaram.

-Sim trouxe sua mulher e seus filho de volta, da próxima vez não a assusta dizendo que quer vinte.

-Vinte o que, do que vocês estão falando

Entra Paola e atrás dela em fileira entra dez crianças uma por uma em ordem de nascença e atrás de todas ela entra uma menina morena pequena e magra com sua calça jeans larga e uma camiseta dois tamanho maior.

Meu irmão chama uma empregada leve eles para descansar.

Então olho para moça, ela é um pouco gordinha.

-Parece saudável.

-Sim sou muito.Diz a moça abrindo um sorriso todo feliz.

-Bom sabe aquela morena do cabelo cacheado, e Clara mulher do meu irmão Daimon, ela é magra e tem problema para engravidar.

Meu irmão concordou.

-Ovários policistico.

A mãe da moça entra na conversa.

-não entendi direito, aquelas crianças?

Meu irmão sorri.

-São nossos filhos,, meu e de Clara ,os dois mais velhos são como eu quando criança.

Minha mae olhou Daimon surpresa.

A mulher não para de perguntar.

-Eles parece ter todos a mesma idade.

-E tem são decuplos.

A mulher arrega-la os olhos e parece engolir com dificuldade.

Meu pai coça a cabeça.

Eu volto a atuar.

-Clara tem problema, você e saudável me dará no mínimo quinze.

Paola que nunca foi com a cara da moça vadia.

-Mas nao se preocupe depois eles ficam impotente.

-Paola eu estou fazendo tratamento.

-Mãe, pai, Camila e Ester ficaram de ir lá em casa hoje, não posso demorar mais.

A moça soava frio e tremia.

-Ia convida-los para o almoço diz minha mãe.

-Não ligue para o que eles disseram e só brincadeira, eu e meu marido tivemos só os três.

Meu irmão coloca os dez DNA na mesa.

-Sabe como Clara e só minha mulher não minha esposa precisei fazer os exames.

O pai da moça nem se faz de rogado, vai direto para o exame e começa folhear um por um anunciando os nome

-Daniel.

-O mais velho.

Rafael

O segundo, sorri meu irmão.

-Angela

-A terceira

-Miguel

-Quarto

Gabriel

-Quinto

-Jehoel

-Sexto

-Samuel

-Sétimo.

-Angelina

-Oitava

-Angélica

-Nona

-Angel

-Décima, também conhecida por Anja.

A mulher olhou para todos aqueles exames com olhos arregalados.

-Creio que não poderemos ficar para o almoço.

Ela foi se levantando e levantando a filha.

-Foi bom conhecer toda sua família, diz adeus a Clara e peço desculpar por não trazer nada para as crianças.

O homem também se levantou.

-Da próxima vez não esqueceremos.

Meu irmão sorri

-Espere vou chamar Clara para se despedir.

A mulher o recusou.

-Don não a necessidade, sua mulher deve estar muito cansada.

-Adeus , diz a mulher.

-Até breve, diz meu irmão Daimon

Os três sai pela porta da sala acompanhada pelo mordomo.

Ouvimos a moça.

-Deus me livre dez, quinze filhos, pai prefiro morrer que casar com um deles

-Cala a boca eles pode ouvir.

Atrás eu, Daimon e Paola não aguentavamos de tanto rir.

Meu pai falou pela primeira vez.

-Bonita farsa que vocês fizeram aqui.

Daimon como sempre nos protege.

-Pai a ideia de quinze ou vinte filhos é falso mesmo.

-Claro que é, quem em sã consciência acreditaria nisso.

Diz meu pai se levantando da cadeira.

-Mas as dez crianças. Clara e o exame de DNA não.

Ele cai de volta a cadeira coça a cabeça suspira.

-Querida me preparei uma bebida.

-Amor, Daimon tem filhos isso e uma coisa maravilhosa

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Comments

Dione Lopes

Dione Lopes

Estou chorando de rir com esse capítulo da autora, você é maravilhosa.

2025-03-19

0

Livia Pereira

Livia Pereira

De estéril para pai de 10 kkkkk

2025-03-26

0

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