capítulo 4

Cinco anos depois

Clara

A vida em San Francisco é perfeita sou empresária e engenheira de projetista de armas, trabalho para os governos.

Sou uma bilionária que vive as sombras, só me conhece de nome mcb.

Já tenho mais de dez bilhões acumulado em edifícios de aluguéis e empresas

Sou a mãe de dez criança de quase cinco anos e todos são parecido com o pai, mas tem a minha inteligência.

Quando o mais velho Daniel me perguntou sobre o pai disse a eles, Aquele Zé mane otario peguei todo o seu dinheiro roubei vocês para mim e trouxe vocês para melhor cidade do mundo, pra que íamos querer um chifrudo impotente estamos melhor sem ele.

Todos me olharam sem entender nada, Anja me perguntou.

-Mas podemos ve-lo.

Eu disse que sim, se ele tiver mais dinheiro para eu pegar dele.

E sempre que alguma das crianças pergunta dele ouve o mesmo discurso.

Que agora elas repetem entre risadas

E divertido somo nos onze com a ajuda de duas babás contra o mundo

A pego na escola com meu pequeno ônibus e vamos para uma praça curtir o piquenique

Demétrio

Minha vida virou um inferno desde que Daimon teve caxumba e ficou isteril meu pai me incomoda para casar e ter um filho para herdar a máfia, vai depender de Paola essa obrigação,

Vim a San Francisco trabalhar e passear por um mês etrouxe minha irmã de Tira colo,estou tentando um acordo com mcb por sua arma mas só consegui uma reunião com sua representante.

Encontro Paola e vemos uma praça grande ela me convence a para para descansar um pouco ali.

Sentamos em baixo de uma árvore , Paola olha em volta.

-Um jardim de infância veio fazer pequinique.

Eu olho para onde ela está olhando.

Reconheço a mais jovem adulta que estão entre eles.

-Aquela não é Clara.

-Clara?Minha irmã me pergunta sem se lembrar de quem eu estou falando.

-A clara de Daimon, que fugiu com o dinheiro dele!

-A e verdade ela olha para a mulher que brinca com as crianças correndo atrás delas.

-Se parece mesmo com ela, diz minha irmã.

-Nossa ela torrou um bilhão e meio e agora ganha a vida como professora, vamos falar com ela.

Escuto de longe, mamãe não me pega e um menino que parece muito levado.

E outro repete, mamãe não pega ninguém parece até um neném

Ela tropeça num tronco de árvores aí vimos uma gritaria e uma penca de crianças gritando mamãe e cobrindo ela.

Eu olho para Paola e Paola me olha com os olhos arregalados tão surpresa quanto eu.

chamo um dos nossos soldados que faz a minha guarda que trabalhou para meu irmão.

-Ela é Clara.

-Se não for e irmã gêmea, diz meu homem.

Descobre tudo sobre ela é essas crianças.

Voltamos para o hotel

Paola tão incrédula quanto eu.

-Será Clara ou é uma mulher idêntica diz ela ainda não acreditando.

-Quantos anos tem aquelas crianças de quem eles são filhos.

-Você está pensando que é do nosso irmão?

-Não sei , não sabemos a idade das crianças.

-Será que ela se casou e teve filhos?

-Não sei se ela se casou , mas filhos ela teve uma porção delas.

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