A tragédia.

Chego até onde esta a polícia e perguntam-me se tenho algum parentesco com o Leonardo Alves respondo q sim que ele é meu irmão, então lá vem o baqui.

Policial - senhorita sinto muito informa mais seu irmão, acabou de ser assinado, roubo seguido de latrocínio. Preciso que me acompanhe para reconhecer o corpo, fui até sua casa mais a vizinha não permitiu falar com sua mãe pois ela está sozinha em casa e poderia não suportar a notícia e me Deu o endereço da faculdade para falar com você.

Depois do policial falar que meu irmão foi assassinado não escuto mais nada tudo passar em câmera lenta, como se force um sonho.

Acompanho o polícial sem dizer nada, apenas pedindo a Deus para não ser ele, para eles terem se confundindo, no caminho olho meu celular inúmeras vezes para ver se a resposta do meu irmão e nada nenhuma resposta lágrimas começa escorrer involuntariamente. Ligo pro Matheus e ele não atende, mando uma msg falando que preciso dele e ele falar q agora tá ocupado e mais tarde falar comigo. Coloco o celular no bolso e sigo sozinha.

Chegamos no centro de São Paulo tem uma multidão ao redor de um corpo jogado no chão, coberto com um saco preto. aprocimo-me do corpo o policial retira o saco e eu caio de joelhos no chão meu mundo desabou, eu me agarrei a ele pedindo pra ele acordar e não me deixar, eu gritava pelo seu nome meu coração estava em pedaços era um dor sem tamanho, meu irmão não, não posso acreditar. O policial vem abaixa ao meu lado e tenta de tira de cima do meu irmão, eu grito peço para ele me solta pois, eu não posso deixa meu irmão ali, com muita luta a polícia me tira de lá quase q a força, eles perguntam se eu quero liga para alguém vir me ajudar, eu falo que sim e dou o número do Matheus e a polícia pergunta se tem outra pessoa pois o mesmo falou que não podia vir no momento pois estava muito ocupado. Dou então o número de um amigo que a muito tempo não conversamos o polimento então falou que ele já estava vindo ao meu encontro.

Passam se só 10 minutos que para me pareceu uma eternidade, quando ouço o Felipe grita meu nome.

Felipe - Isa, eu estou aqui amiga, sei que nada que eu lhe falar amenizara sua dor mas estou Aqui.

Eu não falo nada apenas o abraço e choro, Felipe me acompanha para agiliza a papelada para a liberação do corpo do meu irmão. todo esse tempo fico no piloto automático.

terminamos e sigo pra casa de minha mãe para dar a notícia a ela, como eu não sei. chegamos na de minha mãe e ela logo percebi que tem algo estranho e me pergunta oque aconteceu eu não consigo falar apenas chora a imagem do meu irmão estirado no chão não sai da minha cabeça. então o Felipe da a notícia pra ela e pra minha irmã caçula elas me abraçam e choram comigo.