um grito de socorro.

Passaram-se meses de todo o acontecido, minha mãe tá melhor, já está até pegando suas encomendas, minha irmã já está saindo de novo e eu bom, dói aínda a falta do meu irmão, mais estou aprendendo a viver sem ele ao meu lado, tem dias que choro até dorme sentindo a falta dele.

O Matheus não larga do meu pé já troquei de número inúmeras vezes pois ele sempre descobri e fica me ligando, mandando mensagem pedindo para voltar e que está com saudades. Bloqueei ele de novo hoje, e logo em seguida eu recebo uma mensagem dele falando que eu vou ser dele de novo nem que seja a última vez a nossa despedida mais ele vai me ter. sinto um calafrio com essa mensagem e bloqueio na hora.

Hoje é aniversário de um colega do trabalho e todos insistem pra me ir com eles comemorar dizem que vai ser só uma pizza a gnt vem cedo embora, desde que recebi a mensagem em tom de ameaça estou estranha com vontade de ir direto para casa, mais penso que é coisa da minha cabeça e resolvo ir com meus colegas comer a pizza.

Conversa vai, conversa vem, demos muitas risadas e cada um se despedi e vai embora, eu vou com a Lúcia minha colega de trabalho para o ponto de ônibus, enquanto a gente vai andando eu sinto como se tivesse sendo observada e seguida, paro e olho para os lados e não vejo nada, então penso ser paranóia minha. Pego ônibus para casa, desço quando chega no meu ponto, assim que desço vejo Matheus descendo de um táxis logo atrás, penso que ele está me seguindo, então finjo não ver ele e saiu caminhando quando escuto ele me chamar, finjo não ouvir e continuo caminhando pois é tarde e não tem ninguém na rua, me apreço para chegar na escadaria que dá pra minha casa é quando vejo dois homens a frente da escadaria tampando minha passagem, começo a fica nervosa e peço para eles me deixarem passar pois tenho pressa para chegar em casa e eles me respondem.

Homens- calma gracinha você não ouviu nosso amigo Matheus lhe chamar, acho que ele quer da uma palavrinha com você.

Matheus chega logo atrás.

Matheus- oi Heloísa até que enfim vamos conversar.

Heloísa- Matheus por favor não temos nada para conversar se me dar licença tenho que ir.

Matheus- nossa Isa você está tão educada hoje, nem parece aquela garota que estava me bloqueando e me evitando todos esses meses.

Sabe Isa eu sentir sua falta.

Heloísa narrando.

Matheus vem se aproximando me prendendo na parede, dizendo que sentiu falta do meu corpo do meu cheiro, eu começo a me desespera, e peço pra ele para se não eu grito se ele fizer alguma coisa ele só sorri e falar olha a hora vc achar mesmo que alguém vai te ouvir, a Isa vou fazer voce ser minha agora, de uma maneira que nunca mais voce vai esquecer dos meus toques.

Eu dou uma joelhada nele e tento correr mais é em vão, aqueles dois homens me seguram um tapa minha boca enquanto o outro segura minha mãos, Matheus vem com uma corda e amarra minha mão para trás e me puxa para a escadaria ao lado que é abandonada enquanto um dos homens fica na outra escadaria vigiando, Matheus rasga o meu vestido e minhas peças íntimas, lágrimas começa a escorrer pelos meus olhos, eu tento grita mais minha boca tá cheia de pano, eu me debato tentando me solta, eu não vou desistir sem lutar, vejo Matheus com um sorriso no rosto abaixando sua calça e sua peça íntima, eu me desespero, ele pula sobre-me abre minhas pernas com muita brutalidade e se enfia em me, ele toma meu corpo eu fico o tempo inteiro tentando me solta dele até eu ouvir o cara grita vai rápido cara tem gente vindo, ele então coloca com mais brutalidade ainda se derramando dentro de me, quando terminar ele sobe suas calças e me dá 2 murros no Rosto a falar, voce não sabe quem te fez isso, se voce abri a boca a próxima vai ser sua irmãzinha sem sal. E agradeça por não te mata.

Ele da as costa e sai correndo me deixando ali toda machucada e nua, tento grita por socorro mais minha voz não sai. eu já estou quase desmaiando quando sinto alguém me cobrindo e me pegando no colo e eu apago.