Hilda
Estava em uma viagem e pra tentar esquecer um pouco a carência decidi pôr minha roupa de academia e fazer uma trilha. Chegando no local estava do jeito que eu imaginei, só a natureza... ou melhor... avisto um cara vindo de longe, com o mesmo equipamento de academia.
O cara parece bem atraente e trocamos um sorrisinho. Eu fiquei contando os segundos para dar uma olhadinha pra trás, porque não queria flagrar ele olhando minha bunda, imaginei que ele fosse fazer isso logo ao passar por mim, mas eis que eu escuto:
- Ei, você viu? - ele me chamou.
- Não... o que? - perguntei e fui andando até ele, que apontava para o meio do mato.
Francisco
Depois de um tempo fazendo a trilha encontrei uma bela mulher, uma gatinha, mas eis que encontro três gatas no meio da mata. Chamo pela moça que acabou de passar por mim e conversamos sobre o motivo daqueles animais domésticos estarem ali.
Decido os levar para minha casa, que era ali perto, mas eram três e eu só poderia levar dois, então pedi para a moça me ajudar levando uma. No meio do caminho ficamos conhecendo mais um do outro... estava tão carente que só essa conversa já ajudou muito...
Enfim, chegamos na minha casa. Eu as deixo na sala e coloco água para elas, que começam a beber... fiquei sem saber o que falar para Hilda, mas eis que algo misterioso começa a acontecer. As gatas começam a se transformar!
Hilda
Nossa, além de tudo ele é um fofo. Quis cuidar daquelas gatinhas abandonadas. Eu fiquei um pouco receosa por ele me chamar para sua casa, mas não tinha como dizer não, eu não poderia abandonar uma delas ali.
No caminho fomos conversando e confesso que estou gostando dele. Enfim chegamos em sua casa, porém algo bizarro acontece: As gatas começam a se transformar em furries!
- O que tinha naquela água? - eu pergunto, tentando entender.
Ele nem me respondeu, estava boquiaberto, afinal estava olhando para três gostosas nuas... admito que também as olho e as desejo, afinal eu já tive experiência lésbica e gostei.
Gatas
Ficamos com sentimento de gratidão ao sermos salvas. No momento em que bebíamos água a nossa mente se conecta com um ser superior que nos fala:
- Deixarei que fiquem mais mulheres que animais... esses dois estão carente e são dignos desse momento... tens uma hora para o prazer que quiserem e depois voltarão a ser apenas animais - era um recado objetivo.
Então começamos a nos transformar... e naturalmente ficamos nuas. Sentimos os olhares de desejo para nós tanto do homem como da mulher.
Francisco
Uau! Não tinha nada demais na água, então começamos a conversar sobre o motivo daquela transformação e a resposta que as três deram... até eu fiquei corado. Então olhei para Hilda, que me olhou da mesma forma.
Arrisquei pegar em sua mão e balançar a cabeça em sinal positivo e ela sorriu, gostando da ideia. As três furries vieram na nossa direção e eu as chamei para o meu quarto, onde teríamos mais espaço na cama.
Logo que chegamos duas delas começaram a me despir e a outra ficou despindo Hilda. A excitação está imensa.
Hilda
Fomos para o quarto do dono da casa e duas delas foram tirando as roupas dele e uma delas foi tirando as minhas. Rapidamente ficamos os cinco pelados e agora era a hora de aproveitar aquele delicioso momento.
A furry gata veio e sentou em mim e começamos um beijão. Nossas mãos foram deslizando pelas costas uma da outra enquanto nossos seios se roçaram deixando tudo melhor. Foi um beijo cheio de babado. Saí do beijo e fui me deitando na cama e ela veio por cima para me beijar de novo e dessa vez eram nossas bucetinha que se esfregavam uma na outra.
Saí do beijo confessando um gemido gostoso e também estava ouvindo outros gemidos ao meu lado. O cheiro das nossas intimidades começou a se espalhar e todos estavam como que embriagados de prazer.
Francisco
As duas ao meu lado começaram a se pegar com vontade e não ficamos para trás. Enquanto uma das furries beijava-me na boca a outra começou a me pagar um boquete, aproveitando-se por eu estar duro. Minhas mãos tocava nos cabelos das duas, como que agradecendo aqueles carinhos.
A que me pagava o oral ficou de pé e fui chupar os seios dela enquanto a outra foi chupar minhas bolas enquanto agarrava minhas coxas e bunda. Minhas mãos foram mais safadas agora e fui apertando um seio de cada uma daquelas duas.
Depois eu me deitei e uma delas veio sentar na minha cara enquanto a outra se preparava para sentar no meu cacete. À minha esquerda estava Hilda e a outra furry. Aproveitei para esticar o braço e comecei a apalpar o seio da humana.
Hilda
A furry foi descendo seus beijos pelo meu corpo e me enlouquecendo... beijando meu pescoço... depois seios... barriga... e agora está na minha buceta... e pra ficar ainda melhor sinto uma mão masculina em meu seio.
Fecho os olhos e me concentro para sentir ainda melhor todo aquele carinho em meu corpo... aquele aperto em meu seio... aquela língua entrando dentro da minha buceta... e o dedinho indicador mexendo rápido de cima pra baixo... não resisti:
- Ah ah ah ah ahhh... mmmm... - gemi gostoso e tive meu orgasmo.
Francisco
Enlouquecemos ainda mais ao ouvir uma delas em orgasmo e, como ficou saciada, usei minhas mãos nas outras duas. Na que me colocava para chupar sua buceta agarrei com força seu bumbum e a que quicava em meu pau agarrei o seio e as duas começaram a gemer ainda mais.
Eu já estava no meu limite e elas também... e a que recebia minha língua movimentando toda sua buceta foi a primeira:
- Ainn... humm... mmm... - seu orgasmo quase me fez engasgar... ela saiu de cima e foi bem na hora que tive meu momento.
- Ahhh ahhh ahhh... rruuhhh - gozei dentro da bucetinha da que sentava, ela até parou de quicar e cravou com tudo, gozando junto comigo.
- Hummmmm... mm... ahh - sentiu orgasmo e trocamos fluídos em sua intimidade.
Hilda
Vi os três ao meu lado gozando e percebi que a furry que me fez gozar ainda não teve seu momento. Eu a deitei e troquei as mesmas carícias. Comecei beijando seu pescoço... depois seios... barriguinha... e por fim sua bucetinha que estava meladinha.
Caprichei e fui usando tanto os lábios como a língua e a medida que ia gemendo mais minhas mãos foram entrando em ação para apertar seu corpo e a dedilhar seu grelinho. O homem, percebendo que ela não tinha provado de seu pau, que ainda estava duro e agora todo melado, a colocou para lhe chupar.
E com aquele cacete delicioso em sua boca e todo esse carinho na bucetinha não aguentou:
- Hmmm... mmm - mal pôde gemer com aquele pauzão em sua boca.
No fim eu também não tive o cacete dele...
Francisco
Eu ajudei a outra furry a gozar e meu pau ainda se mantinha duro, querendo gozar mais uma vez. Então eu fiz um número quatro com os dedos para Hilda, que entendeu e sorriu com a ideia. Eu a coloquei de quatro e vim por trás.
Entrou até que fácil... ela empinou e ficou ainda melhor... fui movimentando meu quadril e fazendo meu cacete entrar mais em seu corpo... senti que estava lhe tocando na parte mais interna. Nossas respirações foram ficando ofegantes e...
- Hmmm aaah aah hmm - gozamos ao mesmo tempo.
E assim foi aquele momento... depois as gatas voltaram ao normal e Hilda, após um banho, retomou sua rotina. Ela me contou que tomava anticoncepcional então ficamos mais tranquilos.
Fim. Próximo capítulo uma nova história.
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Atualizado até capítulo 20
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