Me chamo Tommaso Gagliano, Dom da máfia Lucchese, depois do falecimento do meu pai a 6 anos atrás, eu e meu irmão gêmeo mais velho assumimos a direção da Máfia e dos negócios da família, somos de uma pequena cidade italiana chamada Monterosso.
Eu e meu irmão Carlo comandamos toda Ligúria, região noroeste da Itália, nossa família tem raízes muito antigas lá. A minha criação é do meu irmão nunca foi fácil, aos 9 anos nosso pai Frio, e impiedoso nos mandou para o centro de treinamento da máfia onde éramos treinados até o limite, tínhamos combate todos os dias, lutavamos uns contra os outros mas aprendiamos o significado de irmandade, mal nos alimentavam, passávamos pelos treinamentos de tortura mais cruéis possíveis, e também éramos obrigados a matar e torturar traidores e rivais de outras máfias. Podíamos voltar pra casa duas vezes ao mês a pedido de nossa mãe, que ao contrário de nosso pai, era uma mulher boa, doce, fiel e dedicada, ela também sofria muito nas mãos dele, era traída diversas vezes, espancada frequentemente em lugares do corpo que não podiam ser vistos afinal meu pai tinha que manter as aparências, um Dom que trai sua esposa não merece seu renome perante a máfia.
Se não fosse por ela acho que eu e meu irmão já não teríamos nem um pingo de humanidade, afinal o centro de treinamento fazia questao de nos transformar em perfeitas maquinas de matar e acatar ordens. Carlo e eu sempre fomos muito unidos, aos 15 anos já éramos os jovens mais temidos da Ligúria nada nos parava, se tínhamos uma ordem de execução de rivais, não sobrava nem rastro deles. Mas nos momentos que tínhamos a sós, ou com nossa mãe podíamos ser nos mesmos, falávamos sobre o que poderíamos ser, nossos sonhos, e todas as possibilidades que poderíamos ter se não fossemos futuros Dom da Máfia.
Aos 17 anos Eu e meu irmão começamos a ter mais independência e podíamos fazer mais coisas sem dar tanta satisfação a nosso pai, e começamos a frequentar a casa de nosso Nonno Enrico, pai de nossa mãe, um velho amável cheionde boas histórias que fazia eu e Carlo esquecermos um pouco da nossa vida, e foi onde também me apaixonei pela gastronomia, e as escondidas Nonno contratou um chefe particular pra me instruir, meu avô também entendia muito de cutelaria que foi o maior interesse de Carlo, meu irmão sempre foi mais reservado, de poucas palavras, e por ser mais velho ' mesmo que alguns minutos' ele me defendia muito e panhava muito mais que eu, tenho uma divida de vida com meu irmão. Nosso Nonno o ensinou a produzir as mais belas e mortais facas que já vi, Carlo tinha um talento natural pra cutelaria.
Ficávamos dois a três dias na casa dele e tínhamos que voltar a realidade, nosso pai achava que estávamos na casa de caça que tínhamos nas fazendas ao redor que pertencia a família, ele achava que tiravamos esse tempo pra apurar nossa abilidade em combate.
Quando tínhamos que ficar com nosso pai era terrível, víamos as atrocidades de que ele era capaz, e com 18 anos nos mostrou a vida noturna a qual ele frentava. regada de bebida e mulheres, nos chamava de frouxos por ainda não termos perdido a virgindade e nos obrigou a ficar mulheres pra resolver isso, não vou mentir foi bom mas não era assim que eu queria fazer aquilo. Passou o resto da noite se gabando do grande feito e nos embriagou até apagarmos de vez.
Pouco depois que completamos 23 anos nosso pai morreu de infarto, não senti tristeza. na verdade fiquei muito aliviado, agora minha mãe, eu e meu irmão não iríamos sofrer tanto quanto sofriamos nas mãos daquele traste. Os conselheiros queriam que apenas meu irmão por ser o mais velho assumisse a posição de meu pai, ele refutou dizendo que governariamos juntos assim seríamos muito mais fortes, ele ameaçou a todos do conselho com uma morte terrível caso discordarem, O conselheiro Martinelli foi o primeiro a levantar em relutância dizendo que aquilo tudo era um absurdo, meu irmão atirou uma de suas facas letais entre os olhos dele, o velho caiu duro morto, eu sorri discretamente os olhando com um olhar sanguinário pronto para agir também caso alguém quisesse se juntar a ele no inferno, entao carlo disse
Carlo: Mais alguem discorda da minha decisão?
Então todos se levantaram e falaram em voz alta
" Salve os Irmãos Gagliano"
Dali pra frente eu e meu irmão mudamos muita coisa na máfia, caçamos todos os traidores, exterminados várias máfias rivais e as que se ajoelharam em misericórdia hoje são nossos aliados, queríamos que todos soubesses do poder que tínhamos o do quão sanguinários poderíamos ser... mas que também éramos justos. Algum tempo depois meu irmão e eu conversamos e ele disse que me ajudaria a seguir meu sonho como chefe de cozinha, ter meu próprio negócio e para a máfia seria apenas mais uma fachada para levarmos dinheiro.
Carlo: Tom vá para o exterior, abra seu negócio lá, e eu farei que tenhamos pelo menos 3 empresas para ser seu Alibide e você seguir o seu sonho, falaremos a todos que será uma segunda Cede para expandir os negócios, eles não vão se impor contra isso, e quem pensar em fazer, eu extermino
Tommaso: Não acha arriscado?
Carlo: com nós dois no comando? Não nem um pouco, os conselheiros conhecem nosso jeito de agir, sabe que se nos questionarem seus destinos serão morar a sete palmos do chão
Tommaso: Eu sei... Vamos colocar esse plano em prática então mas não pode haver uma falha para brechas de questionamentos, então deixa comigo eu sou melhor em negociações, e além disso podemos arrumar aliados fora o que nos traria uma imensa vantagem
Carlo: me entregue o planejamento em uma semana e acertarmos os detalhes
Foi assim que tudo começou a caminhar pra mim. No ano seguinte abrimos dois hotéis de luxo no centro de Nova York e o meu restaurante.
Hoje em dia 6 anos depois, Graças às negociações que fiz quando nos instalamos em NY, temos muitos aliados no país, comecei a fazer muito sucesso no restaurante, mais do que imaginava. O que era bom por que acobertava todo sistema da máfia que acontecia por debaixo dos panos. Meu irmão ficou responsável pelos negócios na Itália, cuidava de nossa mãe e do Nonno, a cada três meses eu retornava a Itália ia em nossas fazendas trazer insumos que produziamos lá para meu restaurante, matar saudades da familia, e 1 vez por mês meu irmão viajava para os E.U.A para nós interarmos de todos nossos assuntos e também curtir um pouco entre irmãos. Eu conseguia ser eu mesmo apenas em família, pra mídia eu era um chefe com criações extraordinárias mas também era descrito com Frio, calculista, marrento e extremamente meticuloso... Aquilo não me importava afinal se sou assim para o mundo é culpa da minha criação nada convencional.
CARLO GAGLIANO
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👋🏻👋🏻Olá Leitores, espero que estejam gostando da história, peço desculpas caso haja algum atraso nas atualizações dessa semana 😅
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😘😘👋🏻👋🏻Beijo no coração e até o próximo capítulo 😘😘👋🏻👋🏻
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Atualizado até capítulo 72
Comments
Delicia De Souza Brito
ave, misericórdia, com tantos homens bonitos não paro de ler nen que vaca tussa.
2025-01-02
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Gisele Thibes De Moraes Marschner
Estou muito empolgada com o livro.
2025-03-28
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Rosângela Santos
Que homem lindo!
2025-02-28
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