No centro do quarto, havia um homem amarrado a uma cadeira. O homem estava magro e pálido, os seus olhos cheios de medo. Ele era um traidor, um ex-membro da família que havia tentado se infiltrar na máfia rival. Marco o havia capturado há meses e o tinha mantido preso nesse quarto, submetendo-o a torturas e humilhações.
Marco se aproximou do homem, seus olhos brilhando com uma frieza assustadora. Ele pegou um chicote que estava pendurado na parede, e começou a golpear o homem com uma ferocidade que lhe causava calafrios.
Cada golpe era uma explosão de raiva contida, uma forma de descontar toda a dor e a frustração que o assolavam. O homem gritava de dor, implorando por misericórdia, mas Marco não demonstrava compaixão.
"Você traiu a família. Você merece isso", Marco disse, sua voz fria e implacável.
Ele golpeou o homem com mais força, fazendo o seu corpo tremer. O homem caiu no chão, enrolado em uma poça de sangue.
Marco observou o homem com uma expressão satisfeita. Ele tinha descontado a sua raiva, mas a dor ainda o assombrava. Ele não conseguia se livrar do passado, da morte da sua mãe.
Ele saiu do quarto e voltou para a sua sala. Ele tinha que se manter forte, tinha que controlar o seu império, tinha que vingar a morte da sua mãe.
Marco pegou o telefone e ligou para Luca.
"Luca, organize uma reunião com os chefes das outras famílias para amanhã à noite. Eu quero discutir o caso do assassinato", Marco ordenou, sua voz firme e sem emoção.
"Sim, Marco", Luca respondeu, com um tom respeitoso.
Marco desligou o telefone e olhou para a cidade que se espreguiçava sob os primeiros raios de sol da manhã. Ele era o rei do seu próprio inferno, e não havia quem ousasse desafiá-lo.
Ele tinha que se manter vigilante, pois os seus inimigos estavam sempre à espreita. Ele tinha que vingar a morte da sua mãe, e ele não ia descansar até que a justiça fosse feita.
com Sofia :
A luz do sol da tarde invadia o quarto de Sofia, mas não conseguia aquecer o frio que a encobria. Ela estava sentada na cama, olhando para o teto, perdida em seus pensamentos. Os últimos cinco meses tinham sido uma neblina de dor e desespero. A morte da mãe a havia deixado frágil e sem esperança.
Clara entrou no quarto, com um sorriso contagiante.
"Sofia, você está pronta?", Clara perguntou, com um tom animado.
Sofia se levantou e se olhou no espelho. Ela estava usando um vestido preto simples, mas elegante, que realçava a sua beleza delicada.
"Estou pronto", Sofia respondeu, com um tom monótono.
"Você está linda", Clara disse, com admiração. "Mas você está muito sombria. Vamos dar um up nesse look."
Clara pegou um batom vermelho vivo e aplicou nos lábios de Sofia.
"Isso é melhor. Agora você está pronto para a festa!", Clara disse, com um sorriso satisfeito.
Sofia olhou para o seu reflexo no espelho. Ela se sentia deslocada com a maquiagem e o vestido elegante. Ela não se sentia à vontade para se divertir.
"Clara, eu não sei se devo ir", Sofia disse, com um tom de dúvida.
"Sofia, você precisa sair um pouco dessa toca de leão. Você está se afogando na tristeza! Eu sei que é difícil perder a sua mãe, mas a vida continua", Clara disse, com a sua energia inabalável.
Sofia suspirou. Era difícil se desprender da dor que a assombrava, mas ela sabia que Clara tinha razão. Ela precisava voltar a viver, mesmo que fosse por um momento.
"Tudo bem, Clara. Eu vou com você", Sofia disse, tentando fingir um sorriso.
Clara ficou feliz com a decisão da amiga. Ela sabia que Sofia precisava de uma distração, e esperava que a noite na boate a ajudasse a se sentir melhor.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 68
Comments
Ondina Carrijo
querida escritora, história começa bem porém as repetições de escrita repetindo sempre o mesmo texto anterior é chato pra caramba. tente não repetir o que já foi descrito nós capítulos anteriores. boa sorte
2024-12-01
1
Herika Alvarenga
vão se juntar os dois, que tem a mesma dor
2024-11-28
1
Auzy Holanda
misericórdia que chato vc repete de mais as mesmas coisas.
2024-11-29
0