QUANDO O DESESPERO ACORDA

    Azrael em desespero pega Sara e sai escadas abaixo, chamando Dona Noelle, mãe de Sara.

 

 

     Eles vão então ao hospital, Sara fica inconsciente de pelo menos 2 dias.

 

 

-Vocês sabem que isso não é bom né, nós temos que manter nossos olhos tanto em Sara, quanto em Mavis, e ficar de olho, vocês sabem quem, já está agindo, como podemos ver, ela está no limite, não vai demorar muito, até ter que fazermos aquilo.- Azrael fala para todos ali.

 

 

-Mas Azrael, ainda é muito cedo, ela ainda não completou 18 anos e se…

 

 

-NÃO, NÃO É MAIS CEDO… ou vocês preferem morrer?

 

 

-Não precisa disso Azrael, e o que você quer que façamos? Iniciemos uma guerra Santa?

 

 

-Se isso for necessário para manter Sara viva e segura, iniciarei uma guerra Santa, irei até os confins deste mundo, e enfrentaria Lúcifer se necessário.

 

 

Eles acabaram discutindo com Azrael, que deixa claro o que ele é capaz de fazer por amor a Sara.

 

 

Enquanto eles discutiam, o médico que estava cuidando de Sara chega perto deles e interrompe uma briga.

 

 

-Senhores, ela já está bem, foi apenas um choque psicológico, fortes emoções para ser mais exato, talvez uma lembrança que ela não goste ou algo assim, mas a vida dela não está em perigo.

 

 

-Obrigado Dr. por cuidar de minha filha.

 

 

-A senhora não precisa se preocupar mais, sua filha já está bem.- O médico responde docemente e sai lentamente pelo quarto.

 

 

Quando Sara acorda vê o médico saindo de seu quarto, um homem grisalho, de 1,90m, ela chuta uns 65 anos ao homem. Entretanto, ela ainda estava meio sonolenta devido aos remédios que tomou diretamente na veia. Logo em seguida Monet, Azrael, Haniel e Sif entram em seu quarto, todos com rostos pálidos, visivelmente preocupados.

 

 

-Aconteceu algo muito sério para estas caras estarem assim? - Ela pergunta ao ver eles.

 

 

-Nós só estamos preocupados com você, depois de ficar 2 dias inconsciente você queria que ficássemos como?

 

 

Monet fala quase chorando, dando um abraço em sua amiga.

 

 

Sara ficará internada mais uns dias, quando ganhou alta já era uma sexta-feira, ela então fica de repouso para se recuperar do tempo parada.

 

 

Sara aproveita esse tempo parada para ir ao clube de natação, para poder recuperar seus movimentos, e nem mesmo depois de tempo sem nadar, ela ainda esbanja elegância.

 

 

Quando sua rotina voltou ao normal, ou pelo menos era para ser assim, porém tudo ficou ainda mais conturbado.

 

 

Durante as aulas de história, ela ficava com dor de cabeça, e muitas vezes sempre saía das aulas. E algumas vezes ela sempre caía ao chão por estar um pouco fraca.

 

 

Depois de quase dois meses que ela ganhou alta, sempre ficava menos tempo com seus amigos.

 

 

-Sara. - seu professor de história, Sr. Miguel chama ela.

 

 

Ela vai então de encontro com ele, parado de frente com a saída da escola.- Você poderia me acompanhar depois da aula? Temos que resolver suas notas baixas por deixar tanto minhas aulas, irei levar você em um lugar histórico e quero que você faça relatos sobre isso.

 

 

-Tudo bem- Ela responde antes de Monet, chegar até ali, com um sorriso de canto a canto em seu Rosto

 

 

-Irei acompanhá-los então. - Ela fala para os dois, olhando de canto para o professor, e ficando séria, no mesmo instante em que avisa sobre ir junto.

 

 

Quando toca o sinal da última aula, os três então vão ao tal lugar. Uma construção grande, antiga, e muito bem cuidada. Com a maior parte ainda de pé.

 

 

-Aqui se encontra a Fortaleza de Akershus, onde era comandada por Percival Sheldrake, conhecido como O Cavaleiro. Ele comandou esta fortaleza por quase 40 décadas, porém morreu a cerca de 500 anos atrás. Ele morreu na guerra do santo graal, também conhecida como A Guerra Santa, tudo isso pela busca da imortalidade.

 

 

Seu Miguel vai explicando conforme eles vão avançando.

 

 

Porém, Sara para do nada, fica concentrada em uma estatueta de dois anjos envoltos de espinhos.

 

 

Hum dos anjos tinha como asas machucadas, enquanto o outro parecia um demônio.

 

 

-Eles eram chamados de Deusa da morte e o anjo da morte. Ambos expulsos dos céus por possuírem a pedra filosofal, por tomarem a vida de mais de mil mortais, os corações deles viraram tal “pedra”. E ambos acabam se apaixonando um pelo outro, assim vivendo juntos até o dia de suas mortes. - Seu Miguel explica para as duas meninas.

 

 

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