na praça

...Uma semana depois...

Lupita: Mirella, estou achando você triste, quer desabafar? Lupita fala enquanto elas almoçam.

Mirella: falta da minha mãe, só de saber que nunca mais irei vê-la me traz tristeza, tenho vontade de ir embora daqui, ir para um lugar distante de tudo isso. Mirella fala triste.

Lupita: você não está feliz aqui? não gosta de cuidar do senhor aleijado?

Mirella: não, mas preciso ficar ainda por uns meses.

A conversa de Mirella é interrompida com a campainha tocando.

Lupita: vá ver o que aquele homem quer.

Mirella revira os olhos e sai, ao chegar no escritorio.

Mirella: precisa de alguma coisa?

Valentim: sim, amanhã vamos na cidade grande.

Mirella: Na cidade? Mas o que fará lá?

Valentim: terei uma reunião com um fazendeiro.

Mirella: por que eu teria que ir?

Valentim: porque você trabalha para mim.

Mirella: poxa vida, não queria ir naquela casa, ir lá e não vê a minha mãe. Mirella fala triste.

Valentim: não disse no vilarejo Mirella, em outra cidade.

Mirella: ah sim.

Valentim: vamos sair bem cedo.

Mirella: preciso levar roupa? ou iremos voltar no mesmo dia?

Valentim: leve uma uma peça, não vamos voltar no mesmo dia.

Mirella: ok.

Valentim: te espero no meu quarto hoje.

Mirella sai sem dizer nada, aquela situação está saindo do controle, Mirella está completamente apaixonada por Valentim, mas ele deixa claramente que é apenas um sexo oral sempre, nunca foram além disso, nem ao menos um beijo.

Nessa semana Jorge perguntou se ela já tinha a resposta. Mirella disse que no momento ela não estava pronta para um namoro.

Mirella não acha justo com Jorge, viver uma vida dupla, pois ela ama Valentim, ela não aguenta ficar longe daquele homem mesmo sabendo que ele só deseja o sexo com ela.

A noite chega, Mirella estar na cama com Valentim, na posição que eles mais adora 69, os gemidos são abafados.

Valentim se delicia passando a língua no ponto sensível de Mirella, os dois é puro desejo e tesao.

Após terminarem Mirella vai para o seu quarto como de costume, o dia amanhece, Mirella toma um banho e vai para cozinha tomar o seu café antes de sair.

Guadalupe: cuidado em Mirella, o semhor Valentim é sedutor, não pense que ele tá na cadeira de rodas que ele não... Você sabe.

Mirella: por que está me dizendo isso?

Valentim: pelo falatório, ele costumava a fazer coisas com a enfermeira que trabalhou aqui, até contrato diz as má língua disse que tinha.

Mirella: sério?

Guadalupe: sim, tome cuidado para não cai nessa.

Mirella: ah deixa eu ir, acho que ele já está na sala.

Mirella encontra Valentim e o senhor González na sala, Valentim olha para Mirella de cima a baixo.

Valentim: não tinha uma roupa menos pior Mirella?

Mirella estar vestida um vestido com listras, dando abaixo do joelho, um vestido simples e sem nenhum decote.

Mirella: o que tem o meu vestido? Mirella olha para a sua roupa.

Valentim: está velho, ah deixa pra lá, se você não se importa, quem sou eu para me importar.

González: vamos.

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Após três horas de viagem, o senhor González para num hotel no centro da cidade.

Valentim: quanto tiver perto de ir, ligo para lhe avisar González.

González: tá certo patrão.

O homem entra no carro e volta para cidade.

Mirella olha para o grande hotel, em vista dos que tem no vilarejo, aquele é grande e chique.

Mirella ajuda Valentim com uns pequenos degraus na entrada do hotel.

Assim que chegam para fazer o chequi-in, uma recepcionista chega para atendê-los.

Valentim: bom dia, fiz uma reserva aqui.

Recepcionista: boa dia! o nome do senhor?

Valentim: Valentim Morety.

Recepcionista: ah claro, o senhor que pediu com duas camas né? Fala olhando para o computador.

Valentim: sim, na verdade, eu queria dois quartos no térreo, mas não tinha, seria um para minha funcionária.

Recpicionista: hum, deixa eu ver se desculpou algum aqui...

A mulher procura no computador, mas diz que somente o que ele reservou no dia anterior estava disponível.

Enquanto isso Mirella fica calada só observando.

Recepcionista: ah, aquela moça irar acompanhar vocês.

Valentim sempre quando se hospeda ele fica em quartos no térreo, assim ele se estressa menos.

Enfim a camareira deixa eles no quarto e sai.

Valentim: vamos ter que dormir no mesmo quarto,mas, como pode ver você dormirá na cama de solteiro.

Mirella: ok.

Valentim tira o seu computador da bolsa e começa a mexer, Mirella liga a TV mudando de canal, Mirella depara com um que está passando porn@, com o volume alto, Valentim escuta os gemidos e vira para ver.

Valentim: você gosta?

Mirella: não, é,que mudando de canal parou nisso, e, não consigo tirar.

Valentim: tirar para quer, deixa aí.

Valentim larga o notebook e se locomove para frente da televisão.

Mirella sente a sua intimidade latejar, o vídeo é de penetração, ela fica muito excitada.

Valentim: eu sei que você quer que eu a penetro fundo em você como ele esta penetrando nela.

Mirella: o que lhe impede?

Valentim: muita coisa Mirella, já disse, não confio em nenhuma mulher, não quero ter filhos.

Mirella: quem está falando em filhos?

Valentim: chega Mirella!! Tira isso daí!

Mirella se assusta com o grito de Valentim, ela tira e coloca em outro canal.

Mirella fica chateada com Valentim, ele nunca é carinhoso com ela, é sempre seco e estúpido.

Ele volta a atenção para o computador, Mirella assiste na TV, as horas se passam, eles vão para o restaurante do hotel para almoçar.

Mais tarde, Valentim encontra com o fazendeiro no salão do hotel.

Enquanto Mirella fica no quarto ela aproveita para assistir o canal que estava passando porn@grafia, ela fica muito exigente, acaba se aliviando ao ver aquilo.

Já pelo início da noite, Mirella pede para Valentim que a deixa sair, ela está entediada ali naquele hotel.

Valentim: ok, podemos ir numa praça pode ser?

Mirella: ah ótimo. fala feliz.

Valentim pede que a recepção chame um táxi.

Não demora muito, eles chegam na praça, uma praça grande, muitas crianças e famílias passeando e divertindo-se, no meio tem uma linda fonte.

Mirella: que praça linda! Olha aquela fonte. Fala feliz.

Valentim: não vejo nada de mais.

Mirella: amo ver as crianças felizes e alegres.

Ela senta num banco em frente a fonte.

Valentim: já morei nessa cidade antes do acidente, aliás, eu morava aqui.

Mirella: Eu lembro que ia ao vilarejo só de vez em quando.

Valentim: tenho lembranças ótimas daqui. Fala triste.

Mirella: nem consigo imaginar o quanto foi difícil para o senhor.

Valentim: agora estou isolado naquela fazenda, me satisfazendo com você.

Mirella: não gosta?

Valentim: gosto, mas é só isso, só satisfazer os meus desejos sexuais.

Mirella: sim, mas isso será por alguns meses.

Valentim: está tão ruim assim para você?

Mirella: acho que está ruim para o senhor, fala com tanto desprezo.

Valentim: o que eu quero dizer Mirella é que antes eu tinha sonho em casar constituír família...

Mirella: o que impedi que faça isso? Não estou dizendo que seja comigo não, com qualquer outra mulher.

Valentim: que mulher ia querer casar com um homem alegado Mirella?

Mirella: eu não importaria se eu a amasse.

Valentim: até parece, mesmo não sendo uma mulher atraente, é jovem e é saudável, pode casar com quem quiser, duvido querer ficar com um aleijado como eu.

Mirella: talvez o senhor não casaria se fosse o contrário, pois lhe conheço bem. Não pode responder por mim, ah! não precisa-me lembrar o tempo todo que não sou bonita.

Valentim: não falei que não é bonita, disse não ser atraente.

Mirella: já disse por várias vezes que sou esquisita e feia.

Eles ficam um tempo ali conversando, tomam sorvete e depois voltam para o hotel.

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