Fica...

Pov Fernanda

Eu acordei assim que ele colocou a coberta em mim e quando fui atrás peguei a conversa toda, a interação com o Noah, o banho deles juntos e o cuidado com meu filho. Ajudei vestindo o Noah pra ele mamar e dormir e levei o Paollo pra sala mas saber que ele estava sem nada por baixo daquela toalha não ajudou em nada o juízo que já não tenho perto dele.

Fernanda_ Quer um café?

Paollo_ Você leu meus pensamentos...

Fernanda_ Notei na empresa que seu maior vício é o café forte e temperado certo?

Paollo_ Certo kkkkk

Caminho pra cozinha e pro meu desespero ele vem atrás e senta no banco do balcão e a toalha molda as coxas e algo mais no meio, foco a cabeça a trabalhar e colocar a água no fogo...

Paollo_ o que vai fazer?

Fernanda_ Kkkk café do jeitinho brasileiro sem máquinas...

Paollo_ E presta?

Fernanda_ Kkkkk não vai querer de outro jeito depois de provar assim.

Coloco a água no fogo enquanto lavo a garrafa e preparo o filtro, eu notei que aqui eles só fazem café nas máquinas, cafeteiras e de forma solúvel pra facilitar a vida corrida deles. Coloco o açúcar na água fervente e preparo o filtro com pó de café e por alguns instantes esqueço de tudo e começo a cantarolar na cozinha, e quando me viro Paollo esta paralisado.

Paollo_ Diga-me sereia o que desejas e eu farei eu juro.

Fernanda_ Kkkkkkkkk para com isso...

Passo o café e o cheiro se espalha pela cozinha, nos sirvo e ele olha pra xícara meio indeciso.

Fernanda_ Vamos me dê sua nota Sr degustador...

Ele prova o café e fecha os olhos eu provo o meu e fico feliz o sabor se instala em minha boca e solto um gemido baixinho em apreciação.

Paollo_ Você tem toda razão preciso providenciar esse café na empresa e de preferência na minha sala.

Fernanda_ Eu disse!

acabamos rindo e conversando amenidades e nem vimos o tempo da máquina passar quando ela apita eu me entristeço e não devia.

Paollo_ Bom, minha roupa ficou pronta é melhor eu me arrumar né.

Não consigo dizer uma palavra sequer e ele sorri assentindo, se levanta e caminha até a varanda escuto ele retirar as roupas da máquina e sacudir enquanto escuto meu coração saltar, bater e brigar, minha mente me chamar de besta e meu corpo chamar por ele. Vejo ele caminhar com a roupa na mão em direção ao quarto pra se vestir e sumir no instante seguinte.

Fernanda_ Eu deveria pedir pra ele ficar? Mas ele nem perguntou se pode... aí ai o que eu faço?

Paollo_ O que foi?

Me assusto com ele vestido de calça e com a blusa na mão, caminhando em minha direção e para na minha frente no banquinho do balcão.

Paollo_ tá tudo bem amor?

Fernanda_ Tá sim é que?

Olho nos olhos dele e sinto meu corpo ferver, tão perto com os cabelos meio bagunçados o olhar escurecendo pouco a pouco a respiração rápida. Sem que eu tente impedir acabou me aproximando dos lábios carnudos que ele tem e ele permanece ali esperando que eu tomei pra mim. Dou um selinho demorado sentindo a maciez e então volto a me distanciar minimamente apenas pra ver seus olhos fechados e suas mãos cerradas sobre o balcão segurando a blusa como se fosse rasga-la.

Fernanda_ Desculpe eu não resisti

Ele abre os olhos e agora completamente tomados pelo desejo e luxúria eu me sinto uma presa diante do leão faminto.

Paollo_ Desculpe!

Antes que eu pergunte Paollo avança sobre mim tomando meus lábios de maneira possessiva, suas mãos exploram meu corpo e sinto como se milhares de mãos me acariciassem. O beijo me rouba o fôlego mas o que me deixa elétrica é Paollo me pegar e colocar sobre o balcão como se eu fosse leve. Ele afasta o banco e fica no meio das minhas pernas, volta a me beijar explorando cada pedacinho da minha boca e eu retribuo na mesma intensidade, estamos colados, necessitados, desejosos e entregues.

Paollo desce os beijos por meu pescoço e eu me apoio no balcão pra trás lhe dando acesso ao que ele deseja, sua boca quente deixa beijos molhados por onde passa. Seus beijos descem até meu seio onde ele desce a alça da camisola pra ter acesso melhor eu deveria dizer que tem leite mas estou absorta no desejo e quando enfim seu beijo chega ao bico do peito a expectativa me dá frio na barriga.

Paollo_ perfeitos!

E aí eu sou abduzida quando ele passa a língua da extensão até o bico ele não suga mas estimula passando a língua fazendo voltas no bico. Involuntariamente eu me esfrego em seu corpo que sinto estar quase explodindo na calça. Ele repete o mesmo processo no outro seio e já sinto minha intimidade pulsar, molhada, desejosa, quente.

Paollo desce a mão até a coxa e sobe devagar, devagar até demais e quando enfim alcança a calcinha eu tenho que segurar pra não gemer. Seus dedos alcançam minha intimidade e colocando a calcinha de lado ele alisa minha fenda úmida.

Paollo_ Tão molhada amor...

Fernanda_ Urrum...

Paollo_ Posso provar?

Eu já tô um caos de desejo e ele me pedir pra provar e meu fim, vou me deitando sobre o balcão devagar e abrindo as pernas, olhando em seus olhos vejo o quanto ele gostou dessa atitude. Ele chupa os dedos que alisaram minha intimidade e geme fazendo todo meu corpo tremer. Quando ele retira minha calcinha e inspira de pertinho eu quase peço pra ele andar logo mas acabei gritando outra coisa quando vi minha amiga entrando na cozinha e se assustando com a gente.

Camile_ Eita bagacaaaaaa

Fernanda_ CAMILE!

Camile_ Gente vão pro quarto...

Paollo_ Desculpe srta.

Camile_ Camile e você quem é?

Paollo_ Paollo! Prazer em conhece-la.

Camille_ E você? não vai falar nada? ora desça desse balcão e vá pro quarto.

Fernanda_ Eu é, posso explicar é que eu, não deu, é...

Camille cai na risada e Paollo acaba rindo também enquanto eu desço do balcão no maior desespero. Aii eu tinha me esquecido que ela chegaria hoje.

Camile_ Bom desculpe atrapalhar a foda de vocês mas o Borges tentou te ligar e não conseguiu daí me ligou e não quis dizer o que era mas é urgente.

Fernanda_ Aí meu celular deve ter descarregado.

Caminho pro quarto e bingo está descarregado mesmo, Paollo chega no quarto já vestido e calçado.

Paollo_ Vou pra casa amor qualquer coisa me liga ok?

Fernanda_ Fica aqui ..

De onde eu tirei coragem? não faço a mínima ideia mas o sorriso que ele deu me deixou feliz de ter pedido.

Paollo_ Tem certeza?

Fernanda_ sim vem, vamos conversar com a doida enquanto meu Celular carrega um pouco

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