capitulo 15

Marco

Dormi na mansão as que teria que levar Isabel a casa do meu pai logo pela manhã.

Foi a primeira noite que passei com minha esposa.

Quase não dormi Isabel se mexe a noite toda.

As cinco e meia,ouvi ela dizer bom dia para mim , eu ri ela comprimenta a ela mesma, se ajoelhar no pé da cama e fazer as suas orações, corre para o banheiro.

Depois se veste como um mendigo

passar na sala que tem seus brinquedos e dar bom dia para eles e sai e pelo som está correndo.

Meu Deus que grande merda que eu fui fazer.

Me levanto e me arrumo, não é nem seis horas da manhã com certeza estão todos dormindo

Estou errado a mesa do café está posta mas a onde está Isabel.

Pergunto a uma empregada que está servindo meu café.

-Senhor, a senhora acorda todo dia bem cedo, ela não toma café na mesa, hoje ela só bebeu o leite de cabra pegou um pedaço de bolo e colocou no bolso e uma fatia de pão e foi comendo

-A onde ela foi?

-No jardim senhor depois que o sol esquenta ela vai para estufa.

-Ela sabe que na casa tem piscina certo.

-Sim mas ela prefere o jardim.

Ligo para Valter.

-Onde você está?

-No jardim acompanhado a senhora rega suas margaridas.

-Traga ela nem que seja arrastada.

Espero na entrada

A vejo emburrada.

-Vai até o quarto, tome um banho, vista um vestido e se sente a mesa para tomar café da manhã, você tem meia hora.

E assim foi.

Nos dois sentamos a mesa.

Coloquei na frente dela uma travessa de mingual de aveia

-Eu odeio aveia.

-Não perguntei, faz bem para você, está no seu cardápio da nutricionista.

-Hum, posso deixar a aveia e comer as frutas.

-Tudo bem Isabel, mas terá que comer tudo.

-Ok.

-Hoje vamos a casa de meu pai então não vá se sujar na terra.

-E o que vou ficar fazendo?

-Leia um livro.

-Que livro?

-Tem um monte deles na biblioteca, escolha um que te agradar, daqui quarenta minutos vamos sair daqui.

-tá bom.

-Sem gira comigo, senhora Isabel.

-Tudo bem senhor Marco, está melhor assim.

-Não, você pode dizer Senhor meu marido e mais apropriado.

-Você esta brincando.

-Sim estou.

Vou para o meu escritório esteja pronta para sair daqui quarenta minutos, odeio atraso.

-Sim senhor.

Ela se levanta e sai.

Os quarenta minutos passaram voando logo estamos na entrada da casa do meu pai,Clarice parece ansiosa ela pega Isabel pela mão e a carrega para dentro, meu pai me olha e aponta o escritório.

Logo chega Matheu e Joseph.

Meu pai os comprimentam.

-Chamei todos aqui para falar sobre Isabel

-O que tem minha esposa.

-Você sabe quem é a mãe dela?

-Não ela é órfã, foi criada em um orfanato.

Meu pai nos passa um dossiê da minha esposa.

Joseph olha para a foto de minha esposa e a pega na mão.

-Por que a foto de Isabela está junto com o dossiê de Isabel.

-Você está errado essa é Isabel minha esposa.

-Elas são muito parecidas uma com a outra.

-Mas não é coincidência certo.

-Não, não é, são mãe e filha, leiam o dossiê.

Joseph o pega não mão e olha página por página.

Eu também o pego, mas já tinha entendido tudo Isabel e a herdeira de camorra.

-Sempre a achei família, mas não lembrava de onde, suspira Matheu.

-O que importa é que o terceiro conselheiro está nos traindo para derrubar nostra e chegar ao poder de Camorra, tenho algumas evidências ,mas ainda não conheço todos que estão por trás disso.

-Antes da reunião com todos os anciãos e encontrar o verme por detrás das ações, a vida de Isabel corre perigo.

-E melhor que ninguém saiba da existência de uma herdeira.

Então nada de fotos e não é bom que ela desfile por aí.

-Ela não vai, esta segura em minha casa, não se preocupe.

-Quando poderei ve-la lembre-se Isabel era minha afilhada.

-Isabel está com Clarice.

-Se Lúcia souber não sei o que ela vai fazer, ela amava muito Isa.

-Isabel não é Isabela e só a filha dela, Isabel e primeira dama de nostra.

-Sim não vou esquecer.

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