capítulo 9

Norma

dois meses passaram rapidamente Isabel e um doce de menina, uma verdadeira guerreira, ela tem fugido para a lanchonete e comido porcarias e tomado refrigerantes, seu guarda pessoal diz que recebeu ordem de deixa-la comer um lanche e beber um refrigerante por semana as outras vezes ela é interrompida antes de chegar no elevador.

Seu marido vem vela duas vezes na semana e antes dele chegar damos a ela um calmante que a faz dormir, muitas vezes ela já está dormindo quando ele chega ou está muito aérea para se importar com sua chegada.

Ela já esta bem, normalmente é uma menina alegre e comunicativa que gosta de pregar peça em todos que a rodeia, mas tem os pesadelos que a torna instável e é por causa deles que ela continua internada.

Mas estou preocupada com sua menstruação que não veio desde que foi internada.

Pedi um exame de gravidez no exame dela da semana

O resultado do exame chegou o médico já viu e já havisou Don Marco.

Isabel chegou com uma sacola nas mãos.

-O que é isso dona Isabel.

-Pedi dois lanches e dois refrigerantes comi um lá e trouxe outro escondido, Valter pagou e nem percebeu.

-Vai comer essa porcaria na minha frente.

-Vou, quer um pedacinho, Norma eu estou grávida certo.

-Don Marco virá hoje a noite ele vai resolver.

Ela para de comer, vejo que já ficou nervosa.

Marco

Saio do escritório e vou para o hospital recebi os exames de Isabel da semana O médico me disse que precisaria falar comigo com urgência.

Quando cheguei no quarto Isabel estava agitada se recusava a tomar o remédio de dormir.

-Marco vai matar meu bebê, vocês querem que eu durma para pode fazer com ela o que quiserem.

Não chega perto de mim.

Realmente o médico considera que um aborto seja a melhor opção para ela, ele teme que ela venha a desenvolver depressão pós parto durante a gravidez por ela está instável e continuar com os pesadelos

Não, não vou tomar e ninguém vai aplicar nada em mim grita chorando, ela está muito perturbada e grita muito

Eu entro no quarto.

-A única que está fazendo mal ao bebê é você, sua agitação faz mão para o bebê.

-Você quer mata-la.

-Voce vai acabar perdendo o bebê se continuar assim, toma o remédio, para você ficar calma.

Você quer o bebê?

Sim eu quero, Você jura que não vão fazer mal a ela.

-Juro, agora toma seu remédio para ficar calma e dormir bem.

E se quer o bebê pare de comer besteira e tomar refrigerante isso faz mal ao bebê.

Um enfermeiro a pegou por trás enquanto eu a distraia ele aplicou uma injeção.

Agora ela vai dormir tranquila.

O doutor se aproxima.

-Vamos leva-la para cirurgia.

-Não, deixa ela com o bebê, se ela o quer, não quero que ela possa me acusar de mais nada.

-Então vamos cuidar de sua gravidez.

Talvez ela deva ir para casa, Vamos tentar uma nova abordagem.

-Sim creio ser o melhor, preciso de uma nutricionista e de uma enfermeira para cuidar dela

-Norma.e a melhor me garante o médico.

Vou até Valter e o mando levar uma cozinheira, uma cuidadora para a antiga mansão da casa de minha mãe, a recebi de herança e uma mansão perfeita

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