FILHAS DA RUA

oi me chamo Lara, não sei bem minha idade, mais penso que devo ter uns dezenove ou vinte anos.
Quando era bem nova, eu sofri um acidente, e me levaram para o hospital e não tinha mais ninguém comigo na estrada onde me acharam.
O médico falou que eu deveria ter uns dez anos mais ou menos.
ele me disse que fiquei em como por três meses, e ninguém me procurou nesse meio tempo.
Quando acordei, vi que todas as enfermeiras e o de Sulivan ficaram contentes, com minha recuperação.
Sulivan_ oi pequena, você sabe onde está,
Eu balanço a cabeça em negativo.
Sulivan_ e seu nome se.lembra ou quam são seus pais e onde eles estão.
Eu balanço a cabeça novamente, e ele solta o ar desapontado.
Sulivan_ tá bom querida, fique tranquila, logo você se lembrara.
Agora descansa
Mais eu não me lembrava de nada, nada mesmo.
Não sabia meu nome, idade, nome dos meus pais, nada.
Eles me perguntaram pelas duas semanas que fiquei em observação depois de acordar do coma.
Viam me ver assistentes sociais, pisquicologos e até psiquiatra.
Mais nada me fez lembra de quem eu era.
Eu não conseguia falar, e nem escrever, minha cabeça doía muito, quando eles ficavam me perguntando, e eu queria poder mandar eles calarem a boca, mais minha voz não saia.
Quando faltava dois dias para minha alta, escutei uma das enfermeiras que eu mais gostava, falando que a assistente iria me levar para um orfanato.
E ela começou a chorar, porque ela também foi criada em um, e lá ela era muito mal tratada.
então fiquei apavorada, eu não queria ir, queria ficar ali, com a Rose e todos que eu tinha um certo carinho.
Mais nesse mesmo dia, a assistente junto com a psicóloga vieram me ver, e me falaram que como ninguém me procurou eu teria que ir para um orfanato, até acharem algum responsável por querer-me adotaruerer me adotar.
eu chorei muito, Rose me abraçou e falou que tudo ia ficar bem, e chorou junto comigo.
então nesse dia mesmo, eu fui dar uma volta no corredor do hospital e vi um menino internado, então entrei e nós começamos a conversar. aliás ele né kkkkk, porque eu não conseguia.
então ele dormiu e eu aproveitei e peguei a sua bolsa com seus pertences, roupa sapato, boné, e tinha um dinheiro também, não era muito, mais daria para fugir.
então me troquei puis todo meu cabelo preso no boné,e fui caminhando pelo corredor, e quando vi as escadas comecei a descer correndo.
Quando cheguei na recepção do hospital, eu abri a porta que dava para a escada e entrei no saguão do hospital e fui procurando uma saída discreta, e longe dos seguranças.
Quando achei sai correndo.
Eu corro tanto, mais tanto, que quando olhei, já não sabia onde eu estava, estava muito cansada.
Olhei para todos os lados e uma.senhorinha,que morava nas ruas, me ofereceu algo para comer, eu aceitei porque estava faminta.
Ela me falou como se chamava. E me perguntou meu nome, mais eu não sabia,
Eleonor_ minha querida, você não sabe falar.
Eu dei de ombros para ela, e tudo que ela me perguntava eu sempre fazia a mesma coisa.
Quando termino de comer, vejo que ela não tinha mais nada para ela comer.
Eu a olhei, e mostrei o papel do pão que ela tinha.me.dado.
Eleonor_ naos se preocupe menina, já estou acostumada a dormir com fome.
Mais você está com a barriga cheia isso que importa.
Eu balanço a cabeça, com lágrimas nos olhos, e tiro o dinheiro que eu tinha pego do rapaz e dou para ela.
Ela me devolver e fala para guardar, porque eu poderia precisar.
Eu balanço a cabeça em negativo e dou a ela novamente, ela sorri e aceita.
aí aponto para um mercadinho.
E nós vamos lá.
E ela compra um chocolate para mim, e um Marmitex que uma senhora estava vendendo e uma água grande.
E o restante ela guara bem guardado.
Eleonor_ primeira regra, nunca andei com dinheiro mostrando por aí querida, pode passar alguém mal intencionado e de roubar ou até mesmo de matar.
Eu balanço a cabeça em afirmativo, e vamos para, de baixo de um prédio que nós estávamos antes.
Ela me dá um pouco da Marmitex para comer, e água, nós jantamos e quando acabamos eu abro o chocolate e reparto em dois e dou a metade a ela.
Ela fica emocionada, com minha atitude.
Eleonor_ obrigada minha menina.
nós comemos saboreando o pequeno chocolate.
Ao terminar, ela me puxa e vamos, para um prédio, ela olha para os lados e naos vê ninguém vindo, então nós entramos lá dentro.
Ela arruma uns papelões no chão e pega dia cobertinha que ela tinha e estendeu.
Eleonor_ vem menina vamos dormi.
nós nós deitamos, e ela me fala.
Eleonor_ precisamos de dar um nome, não posso fica te chamando de.menina.
Um deixa-me ver, hum você tem cara de Lara, é isso vou te chamar de Lara.
Eu sorri com o nome que ela me deu.
Então me deitei para dormir,
Eleonor _ boa noite Lara, que Deus a abençoe.
Eu adormeço rápido, me sentindo protegida ao seu lado.
No outro dia, eu acordo e não a encontro, eu a procuro e nua acho, então começo a me desesperar, e chorar.
Passa uns min escuto um som de passo e eu me escondo.
Quando olho era ela.
Eu saio de.onde estava e corro e a abraço.
Eleonor _ calma Lara, eu estou aqui querida, eu não vou te abandonar nunca.
Ela me abraça e eu choro.
Eleonor_ só fui comprar pão e café com leite, para nós comemorarmos menina.
Ela enchuga minhas lágrimas e me leva para comer.
nós comemos e logo saímos do nosso esconderijo.
Ela começa a escolher, papelão, latinhas e garrafas.
E eu vou a ajudando sempre sorrindo.
E conforme o carinho dela vai enchendo vai fica só muito pesado.
então eu a ajudo a empurrar ele.
E quando vamos vender não dá quase nada, poxa tanto trabalho para nada.
mal da para comer.
Ainda bem que o dinheiro que estava junto das roupas só rapaz ia dar para uns dias, já que ela não e de gastar atoa, e me encima isso também, sempre guardar para amanhã, caso não se consiga nada no outro dia, você ter.
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Atualizado até capítulo 117
Comments
Marli Batista
Começando hoje 11/09/24 Vamos lá ver o que vai acontecer
2024-09-12
1
Maria Domina
aí ki Dó ,ainda bem que arrumou uma senhorinha ave
2024-09-10
1
Solange Araujo
A Lara é só mais uma dessas crianças que ficam à mercê de ajuda dos próprios moradores de rua....
2024-09-09
1