Capítulo. 05

Ela é uma idiota. E porra, por que isso me excita ainda mais? Se recomponha, Chris. Fechando a porta, tento tirar todos os pensamentos sobre Megan da minha cabeça. Fora dos limites. Digo a mim mesma novamente. Quando volto para o deck, olho em volta procurando por Croy, e meu maxilar aperta quando o vejo. Megan está com as costas encostadas na parede da casa, e vejo Croy se inclinando para ela, com a mão apoiada ao lado da cabeça dela. Ela está sorrindo para o que quer que ele esteja dizendo.

Tenho uma vontade repentina de dar um soco na cara dele, o que é o contrário do que tenho feito o verão inteiro: garantir que sua bunda não se machuque para que nossa temporada não vá para o brejo. Não ficaria muito bom se o treinador desse um soco no quarterback titular bem na cara de menino bonito.

“Anderson!” Eu falo seu sobrenome como se estivéssemos num treino, e isso atinge o efeito que eu quero. Ele fica em posição de sentido, parecendo um cervo sob os faróis. “Aqui está seu livro. Agora vá para casa e descanse um pouco. Tivemos um longo dia hoje.”

“Claro, treinador,” ele diz, mas não antes de se virar e puxar uma mecha do cabelo longo de Megan. “Vejo você na segunda.”

Meu aperto no manual aperta, mas ele solta o cabelo dela e vem até mim antes que eu possa gritar com ele novamente. Entregando-o, resisto à vontade de dizer a ele para ficar longe de Megan, que está apenas olhando para nós. Eu queria saber se era para mim ou para Anderson que ela tinha aquele olhar sonhador nos olhos.

Croy faz sua saída, e Megan continua a me encarar. Porra, eu não consigo fazer isso. Eu quebro o contato visual e caminho de volta para onde eu estava sentado. Eu sigo os movimentos pelo resto da noite — ficando tempo suficiente para comer e cantar parabéns para que eu não pareça um babaca por sair tão cedo.

Dou a desculpa de um longo dia no campo com os meninos e vou para a cama. Penso em me masturbar; meu pau ainda está duro de ver Megan pulando pelo quintal a noite toda. Às vezes, ela soltava uma risada que se transformava em um bufo, fazendo-a corar de vergonha, e me foder, se isso não me deixasse duro também. Decido não me masturbar. Sei que pensaria nela enquanto fazia isso, e isso não ajudaria a vontade que eu estava lutando para manter longe. Vou ficar sem como uma pequena autopunição. Tirando minhas roupas, subo na cama, deixando imagens de uma loira curvilínea passarem pela minha mente enquanto eu lentamente adormeço.

Não demora muito para que eu ouça um clique, e meus olhos se abram, sem saber o que era o barulho. Espero um segundo, e quando não ouço mais nada, começo a me afastar.

Momentos depois, sinto o cobertor se mover, e meus olhos se abrem. Vejo Megan parada ao lado da cama, sua mão rastejando sob as roupas de cama.

Estendendo a mão, agarro seu pulso, puxando-a para perto de mim. Um suspiro escapa de seus lábios, e ela provavelmente está chocada com meu movimento rápido. Meu coração começa a disparar, mas quero ficar quieto para que seus pais não nos ouçam.

"O que você está fazendo?", eu sussurro, olhando para a porta. Vejo que está trancada. Megan deve ter virado a fechadura quando entrou furtivamente. Os pais dela estão no fim do corredor, e eles podem nos ouvir se fizermos muito barulho.

Ela se inclina e sussurra baixinho no meu ouvido. “Eu não conseguia dormir. Pensei que talvez...”

Suas palavras somem, mas sinto sua mão correr pelo meu peito nu e pela minha barriga. É então que percebo para onde sua mão está indo, e não estou usando nenhuma calcinha. Gosto de dormir nu no verão, e estou pensando que não foi a melhor decisão com ela em casa, mas meu pau ficou duro a noite toda, pressionado contra minhas calças, e eu queria deixá-lo respirar.

"Você precisa voltar para o seu quarto", eu digo entre dentes, mas não solto seu pulso ou a empurro para longe. Eu olho para baixo e vejo que ela está usando uma camiseta grande demais com o pescoço cortado, então ela fica pendurada em um ombro, expondo sua clavícula para mim. Estou tão duro por estar tão perto dela, vendo sua pele e sentindo seu cheiro doce. Eu respiro fundo e sinto uma pitada de algo mais, algo que cheira a desejo. Eu fecho meus olhos com força e tento ser forte. "Vá embora, Megan, ou você vai se arrepender de ter ficado."

A mão dela empurra para frente sob as cobertas, e eu sinto as pontas dos dedos dela tocando meu pau. O esperma começa a escorrer da ponta com esse leve toque, e eu tenho que segurá-lo para não gozar.

“Megan,” eu aviso, mas ela não para. Em vez disso, ela se inclina para mais perto de mim, colocando seu pescoço contra minha boca e agarrando meu pau sob as cobertas. Eu gemo com a sensação, mas me inclino para trás para tentar me libertar. Enquanto eu faço isso, ela coloca um joelho na cama, fazendo sua camiseta subir, e se abre para mim. Eu posso sentir o cheiro de sua boceta, e minha boca começa a salivar. Seus sucos devem estar cobrindo suas pernas, e eu olho para baixo, vendo sua boceta adolescente aberta e pronta, implorando para ser tomada.

“Por favor, treinador Burns. Eu preciso disso. Eu sei que você me quer. Eu quero isso também.” Ela faz uma pausa por um minuto, como se estivesse procurando as palavras certas. “Eu quero gozar, e fazer você gozar também.”

Olho nos olhos dela e volto para a cama. Nunca me senti tentado assim antes, e, porra, eu quero afundar dentro dela. Olho para a porta, verificando duas vezes se está trancada, e penso sobre isso. Eu poderia fazer isso. Posso simplesmente tirá-la do sério e ela pode ir embora. Vou me masturbar umas doze vezes depois, mas posso fazer isso rápido. É a única maneira de fazê-la ir, e não queremos ser pegos. Farei isso por ela e ela irá, minto para mim mesmo. "Tudo bem. Mas você vai ficar quieta. Não quero que seus pais descubram. E isso fica entre nós, certo?" Olho nos olhos dela. Eles finalmente estão livres dos óculos e parecem muito maiores e mais brilhantes agora.

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