Capítulo. 08

Ele balança a cabeça nervosamente, mas espero por uma resposta. “Sim, treinador Burns.”

“Quero você de volta ao campo. Você está correndo voltas com o treinador Evans, e quando ele sentir que você terminou, você vai repassar o manual de jogadas de frente para trás. Então você vai chegar cedo para repassar com ele. Estamos entendidos?”

"Sim, senhor." Ele parece derrotado enquanto passa por mim, saindo do vestiário, mas eu não dou a mínima.

Eu me viro para os outros jogadores e bato meu manual de jogadas no banco. "Não sei que tipo de porcaria de vestiário seu último treinador aturava, mas isso já passou. Se eu ouvir algo parecido com a conversa que acabei de ouvir de novo, vocês todos estarão esquentando o banco no dia do jogo." Todos me olham com os olhos arregalados, mas estou além de furioso. Sei que é porque estavam falando sobre Megan. Esse tipo de conversa sempre acontece quando os caras se reúnem, não apenas nos vestiários. Mas estou cego pela minha raiva e não me importo. "Todos estão cientes disso?"

“Sim, treinador Burns”, eles dizem em uníssono.

Pego meu manual e entro no escritório, jogando-o na minha mesa. Ela está tão fundo na minha pele que a menção do nome dela é tudo o que preciso para me deixar louco. Aquele filho da puta alega que deu aquela marca a ela. Aquela marca é minha. Ela é minha. Eu reivindiquei aquele corpo primeiro. Fui eu quem invadiu sua boceta gostosa e docemente. Ela só me teve dentro dela. Não um filho da puta magricela só tentando gozar. Estou me excitando, mas não consigo parar. Olho meu relógio e vejo que sua última aula do dia acabou. Procurei sua agenda no sistema de computador da escola, memorizando-a, e sei que ela deve estar quase em casa. Pego minhas chaves da mesa, já tendo me decidido.

Saio do vestiário e vou para o campo, e vejo o técnico Evans correndo com Anderson. Levanto o queixo para ele enquanto me aproximo, e ele se aproxima com os braços cruzados. "De quantos ele precisa?"

“O suficiente para fazê-lo lembrar o que aconteceu lá, mas não o suficiente para que ele não possa jogar amanhã.”

“Justo.” O treinador Evans se vira para o campo e observa Anderson dar uma volta.

Vou até minha caminhonete e bato a porta, dando a partida e pisando no acelerador. Tenho que chegar até Megan. Tenho que vê-la agora mesmo para acalmar essa fera dentro de mim.

Pego as estradas secundárias para chegar à casa de Phil e Janet, dirigindo o mais rápido que posso. Quando paro na entrada da garagem, agradeço a Deus que nenhum deles esteja em casa. Eles não devem voltar por algumas horas, mas todo cuidado é pouco. Salto e passo pelo Honda vermelho de Megan na garagem enquanto corro para dentro de casa para procurá-la. Atravesso a cozinha e a sala de estar, subindo as escadas de dois em dois degraus. Quando chego à porta dela, não me incomodo em bater, apenas a abro.

Ela está ali em uma camiseta larga que diz, 'Eu corro porque Gandalf me disse para correr' e shorts largos e cortados. Ela tem um lápis em um coque bagunçado no cabelo, e seus óculos grandes estão quase caindo da ponta do nariz. Ela está mais linda a cada vez que a vejo, e agora, eu não quero nada mais do que pegar o que alguém disse que não é meu.

Chutando a porta para fechá-la atrás de mim, eu a estico para trás e a tranco, só por precaução. Ela se afasta lentamente de mim, até que as costas de suas pernas batem na cama. Eu sigo em sua direção, meus passos cuidadosos. Eu quero que ela me veja chegando. Isso não é furtivo e não é uma surpresa; eu vim aqui para pegá-la.

“Chris, o que há de errado?”

“Aquele pequeno idiota do Croy Anderson estava espalhando boatos sobre vocês dois hoje, e eu acabei ouvindo.”

Dou mais um passo, e ela tenta recuar mais, mas não tem mais espaço.

“O que ele disse?” ela pergunta, arregalando os olhos.

“Disse que ele te deu aquela marca no pescoço. Disse que sua xoxota ainda era cereja, e que ele ia pegá-la no sábado depois do baile. Sabe alguma coisa sobre isso?”

Ela endireita os ombros e coloca uma mão no quadril. "Você está falando sério sobre isso? Foi você quem colocou o chupão no meu pescoço para o mundo inteiro ver. E eu tenho quase certeza de que nós dois estávamos lá na noite em que... hum... eu perdi meu... você sabe..." Ela perde o fôlego enquanto tenta dizer que eu entrei naquela boceta minúscula primeiro.

"Você quer dizer quando eu entrei em você pela primeira vez? Você quer dizer a noite em que você veio ao meu quarto, e eu tirei sua virgindade, e seu sangue virgem ficou todo no meu pau?"

Seu rosto fica vermelho e ela desvia o olhar, balançando a cabeça.

Eu fico na frente dela e agarro seu queixo, fazendo-a olhar para mim. "Melhor noite da minha vida, baby."

Eu me inclino e pego sua boca, devorando-a com meu beijo. Eu me abaixo, puxando seu short e calcinha, empurrando-os de seus quadris para o chão. Eu interrompo o beijo o suficiente para tirar sua camiseta e sutiã. Deixá-la nua o mais rápido possível é meu único objetivo. Quando ela está completamente nua para mim, eu empurro seus quadris, fazendo-a cair de volta na cama. Eu agarro suas pernas e a puxo para a borda, jogando seus pés sobre meus ombros, e uso meus dedos para abrir seus lábios vaginais para mim. Eu mergulho, esfregando sua boceta madura em todo o meu rosto. Eu quero seu cheiro em todo o meu corpo quando eu a fodo, então eu esfrego seu doce mel em toda a minha boca e nariz. Eu quero ser coberto em sua doçura pegajosa para que eu possa sentir o cheiro de sua boceta enquanto a fodo. Eu empurro dois dedos dentro dela, esfregando seu ponto doce enquanto eu lambo e chupo. Ela precisa de um orgasmo rápido, e então ela estará macia e pronta para meu pau. Eu quero que ela esguiche no meu pau enquanto eu a fodo com força, e ela precisa de pelo menos um orgasmo primeiro.

Eu acaricio seu ponto G e chupo seu clitóris enquanto ela cavalga meu rosto com força. Ela segura meu cabelo com as duas mãos, esfregando meu rosto como uma vagabunda excitada. Saber que ela nunca foi assim com ninguém antes me excita ainda mais. Só eu consigo vê-la assim. Eu a trabalho mais forte, gemendo contra sua boceta doce. Não demora muito para que ela goze no meu rosto, vazando seu mel doce e cobrindo meus dedos. Quando os retiro, vejo que estão cobertos de suco pegajoso, então me inclino e esfrego em seus dois mamilos. Eu quero que seus peitos tenham gosto de sua boceta também. Ela é boa demais para ter esse sabor apenas em um lugar. Eu queria que todo o seu corpo tivesse gosto daquela boceta açucarada.

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