O Mafioso que não Mafiava

Capítulo 2

Damina, meu amor, preciso dar uma olhadinha em Dalila.

Herculano, tá bom, meu amor. Estou com muita saudade, minha gostosa.

Damina, eu também, meu gostoso. Te amo.

Herculano, também te amo, meu amor. Se cuide.

Damina, você também, minha vida.

Eles encerraram.

Maribel

Maribel Maravilha, vou agora disfarçar minha voz e vou pedir 4 bilhões. Eles são super ricos; pego o dinheiro do no pé daqui. Apesar de que tenho vontade de me vingar pelo que fizeram com meu tio, Teodoro. Não foram os dessa máfia, mas para mim é tudo a mesma coisa, então não me importo. Eles são ruins da mesma medida.

Maribel falou com Teodoro, tio Téo. Ó, eu sei que Deus te abençoou, pois você era doido, mas me ajudou sem maldades. Eu queria muito me vingar por você, porém não vou poder, mas tenha certeza de que Deus vai julgar os condenados que te fizeram isso. Sinto muita saudade. (Maribel ficou com dúvidas sobre o que fazer com os áudios, mas, sentindo muito a morte do seu tio Teodoro, movida pela emoção, decidiu ligar para os Futonantiny).

Ela chorou um pouco.

Depois, se recompôs. Como ela é hacker, sabia o número de muitas pessoas influentes. Ela ligou para Demitre, disfarçando a voz.

Demitre estranhou o número e decidiu atender.

Demitre: Fala, alô?

Maribel: Fala, alô, com a voz disfarçada. Posso falar com Demitre ou Herculano Futonantiny?

Demitre: Você sabe com quem você está falando?

Maribel: Com M*rdinha, do filho de Herculano Futonantiny.

Demitre, cara, eu acho que você não tem noção de com quem está mexendo.

Demitre, acho que você está desejando a morte. Eu vou ter o prazer de te matar.

Maribel, você não mata ninguém, kkk. O negócio é o seguinte: quero 4 bilhões de euros para destruir os áudios comprometedores do seu pai, falando que você não serve para nada e que o seu reinado é uma farsa.

Demitre, nemf*dendo, quando eu te pegar, você vai ver quem não faz nada.

Nisso, os amigos e conselheiros de Demitre estavam assustados, observando-o, pois ele não era assim.

Demitre: hoje mesmo eu te encontro.

Maribel desligou e ficou em pânico; ela começou a pegar as coisas que dava para pegar.

Documentos, notebook, algumas peças de roupa e o outro celular. O que ela falou com Demitre, ela quebrou para não ser rastreada. Deixou o dinheiro do aluguel com Dona Elza, que bateu na porta dela. Maribel abriu e só falou: "Paga o aluguel para mim, Dona Elza", e saiu correndo, dizendo que estava com pressa. Dona Elza não entendeu nada; só ia lá pedir um pouco de açúcar. Maribel continuou correndo e, quando chegou na porta, os caras desceram e pegaram ela.

*Como Demitre conseguiu descobrir Maribel?*

Maribel não sabia que, por dezenas de tentativas de acabar com Futonantiny, celulares de todos têm meios de rastreamento de conversa. Ela foi descuidada e ligou do seu próprio celular, que tem no cadastro a sua identidade. Apesar da voz grossa, Demitre tinha certeza de que não era um homem, e sim uma mulher, pois, por duas vezes na conversa, ela não conseguiu disfarçar a voz.

Quando desligou.

Demitre já tinha tudo dela na sala dele.

Na sala dele, havia um telão e ele vê a foto de Maribel, os conselheiros e amigos Peter, Saulo e Salwer. Caramba, que linda! Parece um anjo.

Demitre está tão irritado com o que ela falou para ele que nem viu direito a foto dela.

Demitre pensa: "Hoje essa vagabunda vai conhecer meu lado Futonantiny."

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